The Beginning escrita por Madalena Black Potter Black


Capítulo 4
Capítulo 4




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/778622/chapter/4

Rumplestiltskin: Ah, can't be done. You see, this is how it is. You think you're the diner at the feast, tasting the offerings. A little love.  A little darkness. What you don't realize is, you are the feast. And the darkness has tasted you.
Regina: You're vile. Leave my home.
Rumplestiltskin: The darkness likes how you taste, dearie. It doesn't mind the bitter. And now that it started the meal it's gonna finish it.

(Once Upon a Time, S3 E3)

 

23 de Outubro de 1968, 8:17

Fleamont lia o Profeta Diário enquanto comia o pequeno-almoço. Euphemia entrou com Catherine nos braços e Madeleine no seu encalço. De súbito, Fleamont praguejou e atirou o jornal contra a parede. Catherine assustou-se com o barulho e desatou a chorar.

— Fleamont!- repreendeu Euphemia.

— Desculpa Mia. É só que houve um novo ataque.

— Srta Madeleine sente-se aí que eu preparo o seu pequeno-almoço, juntamente com o da sua mãe.- disse o Pippin, o elfo doméstico.

— Obrigado Pip.- sorriu Madeleine sentando-se junto da mãe  que acalmava a irmã.

— Outro ataque? Onde?

— A norte, num vilarejo muggle onde morava uma família de nascidos muggles. Pegaram fogo à casa depois de matarem a família. Houve muggles que morreram também intoxicados. Ao todo, 76 mortos e 132 feridos.

Madeleine de súbito deixou cair a taça de cereais, que acabara de lhe ser entregue, no chão. Tom tinha dito que ia usar o menos de violência possível. Será que aquele massacre tinha sido obra dele?

— Então Madeleine que é isso? Partiste a taça.- repreendeu-a Euphemia.

— Deixe estar, Senhora não se zangue.- pediu Pippin.- Eu arranjo.

— Quem fez este ataque, pai?- perguntou Madeleine um pouco nervosa.

— O Voldemort, querida, mas não te preocupes com esses assuntos. Não tens idade para estes problemas. Bem, tenho de ir. Tenham um bom dia.- desejou Fleamont beijando a testa da esposa.

— Tem cuidado, Fleamont.- pediu Euphemia nervosa.

Fleamont saiu da cozinha e desmaterializou-se para o Ministério. Madeleine devorou os cereais rapidamente e ia a sair da cozinha quando a mãe interrompeu-a:

— Porquê tanta pressa, Mady?

— Quero ir…

— Não vais novamente enfiar-te nos livros.- proibiu Euphemia.

— Ahm? Porquê?- perguntou Madeleine indignada.

— Desde que chegámos cá que tens te afastado de nós. Passas o tempo todo com a tua guitarra e com os livros. O teu irmão anda cada vez mais triste e tu nem notas. Só estás preocupada contigo. Lá na América estavas tão entusiasmada com a tua irmã. Ela nasceu há dois meses e tu mal brincas com ela.

— Ela é um bebé, mãe. Come, chora e faz cocó… Não dá para brincar com ela.

— Poderias ao menos mostrar algum amor.- resmungou Euphemia ao ver que Catherine ia começar a chorar por causa da discussão.

— Talvez as coisas tivessem sido melhores se nós não tivéssemos deixado a Scarlie e a escolas. Eu tinha amigos com quem brincar. Agora só tenho o James e estava casa enorme sem trabalhos de casa ou livros para estudar sem ser os meus. Isto é horrível.- gritou Madeleine.

— Castigo! Não gritas comigo.- zangou-se Euphemia.- Pippin, leva a Madeleine para o quarto dela, tranca a porta e tira todos os livros de lá.- e virando-se para a filha.- Não sei que porcarias andas a ler, mas andas demasiado fria e agressiva para o meu gosto.

— É impressão tua, mamã.- ironizou Madeleine, seguindo para o quarto e fechando a porta com estrondo enquanto observava os livros a desaparecerem. Procurou a tábua solta do soalho e retirou de lá o caderno que Tom lhe dera.

‘’ Como descarregas a raiva que tens? ‘’

As letras desapareceram e Madeleine ficou à espera de uma resposta. Tom, porém, não respondia. Madeleine ia desistir e pegar na guitarra quando as letras apareceram.

‘’ A Maldição Cruciatus! ‘’

‘’ Ensinas-me? ‘’

‘’ A Maldição Cruciatus é uma maldição muito antiga, com a varinha é muito difícil lançá-la, sem varinha é mais fácil para pessoas talentosas como tu. Toma um pássaro. ‘’

Um pássaro azul irrompeu do caderno, assustando a rapariga. Madeleine apanhou-o e acariciou. Depois com um movimento de mãos, imobilizou-o.

‘’ Para ela funcionar, tu tens de querer que o pássaro sinta toda a tua dor, desejar ficar sem toda essa raiva. Lembra-te de quem te irritou, de quem te causou tanto ódio.’’

Madeleine repensou na discussão que tivera com a mãe. Sentia o sangue a ferver quando repensava em todas as palavras cruéis que ela lhe tinha dito. Ela tinha a tirado da América, da sua casa, do seu lugar. Todos os sonhos destruídos. O resto da família para trás.

‘’ Estou a sentir, Tom.’’

‘’ Liberta-te dela. Transfere-a para o pássaro. Vais sentir-te bem, acredita. ‘’

Um sentimento de poder começou a espalhar-se pelo corpo de Madeleine. O pássaro, já não imobilizado mas apenas silenciado, contorcia-se na secretária de Madeleine. Esta sorria, sentia o seu corpo relaxado.

‘’ O que é isto que eu estou a sentir? ‘’

‘’ A Magia Negra, linda e sabe bem, não sabe? ‘’

‘’ Magia Negra??? ‘’

Madeleine fechou o livro com estrondo e terminou a magia. Por um momento, duvidou das intenções de Tom. Mas ele fora sempre tão verdadeiro com ela. Contara-lhe ser filho de um muggle, descendente de Salazar Slytherin. Ela, por outro lado, desabafava sobre os seus problemas. Madeleine escondeu o livro no soalho e cuidou do pássaro, dando-lhe água e comida. Assustava-a o quanto cruel fora. No que é que ela se estava a transformar?

 

26 de novembro de 1968, 12:00

Madeleine estava nos jardins da Mansão Black com a irmã nos braços enquanto a mãe e o pai iam conversando com os outros convidados. O casamento de Bellatrix e Rodolphus iria começar dentro de instantes. Regulus e os outros estavam espalhados a falar com a família e James estava com Marlene e os Mckinnon.

— Oi, posso sentar-me ao pé de ti?

Madeleine olhou para trás e revirou os olhos ao ver quem era.

— O meu irmão está com os Mckinnon.

— Eu sei. Queria falar contigo. Devo-te um pedido de desculpas pelo que tem acontecido desde que chegaste. Tu não és convencida. É só que eu criei tantas expectativas em relação a vocês os dois, pensava que vocês seriam diferentes de toda a Família Black mas quando te vi com aquela pose que vejo sempre a Bellatrix, fiquei desiludido e nem sequer dei uma chance de te conhecer.- confessou Sirius nervoso e remexendo nos cabelos pretos encaracolados.

— Achas-me parecida com a Bella? Isso para mim é um elogio, Sirius.

— Não devia ser, Madeleine.- ele baixou a voz.- Ela mata, ela tortura muggles.

Madeleine suspirou ao lembrar-se do pássaro. Desde lá que não falava com Tom. Tentava ser mais amigável para a irmã e reatara a relação chegada com o gémeo, deixando a mãe ensiná-la sobre poções e plantas mágicas.

— Não vamos falar disso, por favor…

— Tá bem, Madeleine, mas quero pedir-te desculpas e quero que sejamos amigos.- sorriu Sirius.

— Está bem. Tréguas, Sirius.

— Podes tratar-me por Six.- disse Sirius sorrindo.

— Podes tratar-me por Mady.

— Mas isso é o que todos te chamam. Eu sou diferente.- disse o rapaz piscando-lhe o olho.- Posso-te chamar de Lyn? Já ouvi o James chamar-te assim.

— Só o James é que me pode chamar de Lyn, lamento. Exclusivo de gémeo.

— Quais são os teus nomes? Para eu pensar num apelido…

— Madeleine Adhara Euphemia.- disse Madeleine ajeitando o cabelo.

— Vou pensar, depois digo-te.- Six virou-se então para a bebé no colo da pequena de 8 anos.- Ela chora muito?

— Chora, principalmente durante a noite. Tenho de usar abafadores para conseguir dormir, mas ela é uma bebé muito fofa.

— Sirius! A cerimónia vai começar.- gritou Regulus, admirando-se por Sirius e Madeleine estarem juntos e ficando um pouco ciumento.

— Ok, até já, Madeleine.

— Até já, Six.

 

18:32

 

Madeleine estivera todo o resto da cerimónia com Amber e Rabastan a conversar sobre as coisas mais idiotas que alguém podia imaginar. A coisa que mais temia aconteceu quando ela dançava com Rabastan na pista de dança.

— Posso dançar com a menina?- perguntou Tom a Rabastan.

— Claro, senhor Riddle.- Rabastan rapidamente desapareceu.

— Deixaste de falar comigo. Porquê Madeleine?

— Acho que não quero mais aulas.- disse Madeleine.- Não sei se me está a fazer bem.

— Isto não funciona assim, Madeleine. Tu és demasiado poderosa. Preciso de ti do meu lado, para trazer o melhor do mundo mágico. Eu sei todos os teus desejos e posso dar-te o que queres. Bailes em tua honra, o título de princesa, tens apenas de ser paciente e confiar em mim.

— Porquê tudo isto a mim? A Bellatrix é muito mais poderosa que eu.

— Enganaste tu. Tu és a nascida da estéril. Um milagre, fruto puro da magia. Tu e o teu gémeo são feiticeiros com grande potencial, mas tu tens um potencial diferente.

— Porquê diferente?

— Madeleine, anda brincar.- gritou-lhe Rabastan. Madeleine olhou para Tom e desculpou-se:

— Desculpa, mas tenho de ir. Depois falamos.

Tom sorriu malevolamente ao ver a menina afastar-se. Ele vacilara em ensinar-lhe logo a Cruciatus, a menina não estava preparada para ter o poder todo que podia ter.

— O que eu queria dizer era que o teu gémeo tem um poder virado para o bem com sede no amor e tu tens a aptidão natural para o mal, minha querida Madeleine e eu vou fazer de tudo para trazer isso ao de cima.- disse ele murmurando para os seus botões.

No ano e meio seguinte, Madeleine continuou a desenvolver a sua magia com Tom que nunca mais procurou uma abordagem tão negra como anteriormente errara ao fazer. Tom prometia-lhe o amor, riquezas, um palácio, bailes e todo aquele sonho de princesa que Madeleine desejava.

Enquanto isso, Madeleine distanciava-se mais dos seus pais e no que eles acreditavam. Assim, que fez 9 anos começara a falar e a discutir a superioridade do sangue puro desconcertando Fleamont e Euphemia.

Por outro lado, James e Madeleine cresciam e iam se tornando cada vez mais amigos. Sabiam tudo um sobre outro, exceto da ligação entre Madeleine e Tom, claro. Adoravam jogar Quidditch juntos, pregar partidas e brincar com Catherine que crescia pouco a pouco e já dava alguns sinais de magia.

Euphemia voltara ao trabalho mal Catherine fizera 9 meses e então era o avô que ficava com eles todo o dia juntamente com Pippin. A verdade é que Henry Potter já não se sentia capaz de ficar sozinho e então mudara-se para a Mansão Potter para morar com o filho e a família. Madeleine e o avô tinham uma relação especial, este tinha um aptidão excelente para poções que transmitia à neta.

Adhara Potter era muito viajada. Madeleine mal via a madrinha que ficava a maior parte do tempo em Paris, mas sempre que esta vinha a Inglaterra trazia-lhe um presente ou um livro ou uma planta mágica ou uma coruja como esta lhe dera no seu décimo aniversário.

Uma coruja que tinha tanta resistência que fazia frequentes viagens América-Londres de comunicação entre as primas que planeavam sem cessar como convencer o tio Charlus a deixar Scarlet ir estudar para Hogwarts.

Os ataques a muggles e nascidos muggles aumentavam e ninguém sabia o porquê. Tom era inteligente, aproveitara-se do facto do chefe dos aurores ser o pai da sua pupila para antecipar todos os movimentos do Ministério. Fleamont nunca conseguia encontrar pistas nem evidências e os seus palpites saíam todos furados, graças à filha que contava tudo a Tom sem querer e sem saber que ele era o Voldemort.

Marlene e Sirius eram presenças constantes na Mansão Potter. Os quatro tinham se tornado melhores amigos e adoravam passar as tardes juntos pregando partidos ou jogando Quidditch.

Madeleine também visitava constantemente Amber que se tornara a sua melhor amiga. Brincavam com castelos, princesas e criavam as suas próprias histórias. Liam livros, cantavam, tocavam piano e guitarra. Quem se tornara extremamente ciumenta desta amizade fora Alexandra Dolohov que odiava Madeleine e o sentimento era recíproco.

Madeleine achava que Alexandra era uma menina fútil que apenas se preocupava com roupas e parecer bonita aos olhos dos rapazes o que no parecer de Madeleine era totalmente indigno de uma menina puro-sangue.

A vida de Madeleine estava ainda relativamente calma, mas as coisas iriam mudar porque Dumbledore ia entrar em acção e começava a perceber que algo não estava bem.

27 de março de 1971, 13:30

Albus Dumbledore estava a visitar os Potter. Como era o padrinho de James, aproveitara o seu 11º aniversário para lhe entregar a carta de Hogwarts como um presente.

— Olha mãe!- disse James entusiasmado mostrando a carta.

‘’ Para:

Mr James Arcturus F. B. Black F. Potter

Quarto Vermelho

Snow Village, 27

Godric’s Hollow

Caro Sr Potter, temos o prazer de informá-lo que foi aceite em Hogwarts: Escola de Magia e Feitiçaria.

O ano lectivo começa dia 1 de Setembro. Por favor, confirme a sua vaga até pelo menos dia 31 de julho.

Informações sobre as horas do comboio e o material escolar estão nos anexos da carta.

Cumprimentos,

A vice Diretora Minerva McGonnagal’’

— Parabéns James.- disse-lhe o pai abraçando-o.

— Vais embola, James?- perguntou Catherine.- Vais pra Hogwats?

— Hogwarts, Cath, Hogwarts.- corrigiu Madeleine asperamente. Estava com ciúmes do irmão já ter recebido a carta e ela não.

— Não é preciso falar assim, Madeleine.- ralhou Euphemia.

— Desculpa , mãe.- pediu Madeleine retirando-se para o quarto. Precisava de certa forma de descarregar o ódio que lhe corria nas veias. Deixou o seu corpo ser tomado conta pela magia que lhe corria pelas veias. Começou a atirar livros pelos ares. Atirou o armário ao chão. Sentia um especial prazer ao saber que ninguém a ouvia pelo encantamento silenciador que tinha no quarto.

— Srta Madeleine, o que está a fazer?- perguntou Pippin assustado ao ver os olhos de Madeleine vermelhos. Madeleine riu-se. Como tinha aquele serve inútil o direito de a interromper de perguntar o que ela estava a fazer.

— Crucious!

O elfo foi apanhado de surpresa e desatou aos berros. Madeleine abraçou a magia que saía dentro dela. Tom tinha razão, ela tinha de se impôr, mostrar a todos o seu poder. A magia negra sabia bem, parecia lhe como um doce que os pais tinham proibido e que ela podia comer às escondidas. Tom iria ficar orgulhoso se a visse agora.

— Srta… Srta… Pare.

— Crucious!

A porta antes trancada foi atirada pelos ares e ela viu os três adultos que mais temia atrás dela: a sua mãe parecia assustada, o seu pai furioso e Albus Dumbledore preocupado. No segundo a seguir, ela descontrolou-se. Os vidros partiram-se e ela elevou-se nos ares.

— Morram todos os traidores de sague!

E no segundo seguinte, ela desmaiou e não viu mais nada. Euphemia olhava a filha com medo. Há tempos que percebera que algo não estava bem, ela continuava fechada no quarto apesar de mais sociável mas existia sempre aquela sombra nos olhos que os deixavam vermelhos em ver dos costumeiros castanhos.

— Euphemia vai tratar do Pippin. Ele está muito mal.- ordenou Fleamont.

— Mas e a Mady? Fleamont, não faças mal à nossa filha.

— Euphemia vai.- pediu-lhe o marido com olhos tristes. Albus analisava o quarto com preocupação. Sentia uma grande fonte de magia negra lá. Encarou uma tábua do soalho que estava solta.

— O que se passa, Albus? O que fez isto com a minha filha?

— A pergunta não é o que, mas quem. E eu sei exactamente quem foi…- disse ele mostrando o caderno preto.- Tom Riddle.

— Quem é esse?-perguntou Fleamont confuso.

— Não tenho provas, mas tenho quase a certeza que é o nome verdadeiro de Lord Voldemort. A tua filha sofreu uma lavagem cerebral.

— Porquê ela? Porquê ela, Albus?

— Ele deve ter descoberto a profecia.

— Mas como? Nós voltámos apenas há 3 anos. Desde que voltámos que temos a profecia em nossa posse.

— Ele soube antes.- Dumbledore fez um feitiço e mostrou o caderno a Fleamont.- Olha para a primeira data, eles falam desde Agosto desde a formatura da Bellatrix Lestrange e isso já foi há quase 3 anos.

— Que tipo de coisas sabe ela fazer? Isto é tudo minha culpa.- disse Fleamont deixando-se cair desamparado no chão junto à filha.- Nunca devíamos ter deixado a América.

— Do mal, podemos tirar o bem, Fleamont. Se estiveres disposto, a usar a tua filha para desmascarar e derrotar o Voldemort como está na profecia…

— Eu não sei, Albus…

— Isto vai acabar com as trevas nela, Fleamont. Lembra-te da profecia.

— Tudo por ela, Albus. Quero o Voldemort morto e já.- disse Fleamont pegando no corpo quente da filha e assustando-se ao sentir a testa desta a ferver e deitando-a na cama

— Ela vai ficar bem, prometo.

 

22.30 

 

Voldemort estava no seu quarto deitado na cama a meditar na profecia.

‘’Os escolhidos são dois, filhos da estéril que nunca ninguém acreditou que podia dar à luz. Só eles podem derrotar o novo mal que está a surgir no mundo. Um ligado à luz que gerará uma dinastia conhecida em todas as gerações e uma ligada às trevas. Será ela que trará a vitória ou a ruína ao Senhor das Trevas, dependendo das suas escolhas e daqueles que a rodeiam.’’

Madeleine não seria a sua ruína, ele não permitiria. Ela traria vitória ao reinado das Trevas. Principalmente depois das trevas a terem provado e terem gostado do sabor. A menos, que algo muito radical acontecesse, a vitória era dele.

E Albus Dumbledore nunca sonharia que a vitória estaria assegurada mesmo antes da batalha ter começado.

Voldemort adormeceu descansado sonhando com a glória que traria ao mundo bruxo e a morte dos sangue de lama e dos muggles. De longe, o destino ria-se dele, pois Voldemort não fora capaz de eliminar a pequena chama de amor que existia em Madeleine e por isso as trevas estavam longe de vencer.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Beginning" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.