The Beginning escrita por Madalena Black Potter Black


Capítulo 3
Capítulo 3




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/778622/chapter/3

Regina Mills: I always believe that evil isn't born. It's made.

David Nolan: All due respect, Regina, I don't think you know much about evil.

 Regina Mills: Evil doesn't always look evil. Sometimes it's staring right at us, and we don't even realize it.

(Once Upon a Time, S1 E16)

3 de abril de 1968, 7h45

 

A Mansão Black estava algo sombria. Kreacher, o velho elfo doméstico, resmungava pelos corredores. Os adultos tinham saído para trabalhar, Druella preparava-se para acompanhar Narcisa, Bellatrix e Andromeda ao Expresso de Hogwarts. Sirius e Regulus ainda dormiam.

Bellatrix puxava o malão para baixo quando a tia Walburga a parou.

— Bom dia Bellatrix!

— Bom dia, Tia Walburga.- disse ela largando o malão ao perceber que a tia desejava falar com ela em privado.

— Que achaste da Madeleine Potter?- perguntou a tia quando ambas já tinham entrada no escritório.

— É uma rapariga encantadora. Temos de trabalhar naquele sotaque americano mas ela é ambiciosa e orgulhosa. Tem tudo o que uma rapariga Black tem.

— Ótimo, ela é uma Potter tem dinheiro, vem duma boa família apesar de serem um pouco traidores de sangue. Não podemos esconder que corre lhe sangue Black nas veias. Eu quero ela casada com um dos meus filhos. Os pais dela é que são o impedimento.

— Tenho a certeza que com um pouco de conversa a convença. Mas o Sirius não me parece o indicado, talvez mais o Regulus.- pensou Bellatrix.

— Quero-a casada com o meu primogénito.- disse Walburga friamente.- Mas o Sirius há-de ser deserdado se não muda de atitude e aí ela poderá ficar com Regulus. Como estão a correr as coisas com Lord Voldemort?

— São espectaculares, tia. Ele propõe-se mesmo a eliminar todos os nascidos muggles. A longo prazo quer revogar o Estatuto de Secretismo. Ele quer que nos próximos 20 anos consigamos fazer essa mudança.

— Oxalá ele consiga. Um mundo em que não nos tivéssemos de esconder dos muggles era ideal. Boa viagem para Hogwarts, Bellatrix.

— Obrigada tia.- agradeceu Bellatrix. Saiu do escritório pensativa e sorrindo do seu encontro com Lorde Voldemort. Rodolphus e ela seriam os seus maiores seguidores.

— Bella? Estás pronta?- perguntou-lhe a mãe quando ela chegou de modo aluado à cozinha.

— Estou pronta mãe.

— Boa, a Andie e a Cissy também portanto podemos ir.

— Estou ansiosa por ver o Lucius.- disse Narcisa sorrindo.- Nem acredito que estamos noivos.

— É uma alegria muito grande para a nossa família, filha.- sorriu lhe a mãe.- Só faltas tu Andromeda. Já te mostrei tantos pretendentes bons. Tens o Theodore Nott, o Gabriel Yalex, o Macnair, o Evan Rosier meu primo.

— Não é a altura, mãe.- retorquiu Andromeda.- Prefiro terminar os estudos antes de pensar nisso.

— Vais acabar por ser uma velha sozinha com gatos, Andie.- gozou Bellatrix.- És demasiado pacífica.

As 3 irmãs não podiam ser mais diferentes desde os cabelos até à personalidade. Bellatrix tinha os cabelos negros, uma expressão feroz. Era uma guerreira. Andromeda era bondosa, não concordava com os excessos violentos da irmã mais velha e preferia a paz. Narcisa era uma dama de sociedade, adorava bailes e seria uma óptima dona de casa e gestora dos eventos sociais de uma família como a família de alto prestígio Malfoy.

— Vamos, meninas, parem de discutir. Ainda chegamos atrasadas ao expresso.- repreendeu Druella. As meninas obedeceram à mãe e juntaram-se à mãe para desmaterializar-se e aparecer na estação.

 

 

29 de junho de 1968

Madeleine estava maravilhada com o castelo. Hogwarts parecia o sonho de qualquer jovem feiticeiro. Narcisa mostrava-lhe todos os cantos e recantos. Madeleine já sonhava com as aventuras que viveria entre aquelas paredes dentro de 3 anos.

A formatura de Bellatrix começaria dentro de uma hora. Narcisa e Madeleine estavam impecáveis nos seus vestidos e cabelos entrançados. Pareciam duas pequenas damas.

— Cissy, como é estar noiva apenas com 13 anos?- perguntou Madeleine à prima afastada.

— É um costume da nossa família, Mads. Mal eu nasci, os meus pais começaram a negociar com várias famílias, os Dolohov por exemplo e os Malfoy. O Lucius e eu demo-nos bem mal nos apresentaram e ficámos noivos quando entrámos para Hogwarts.

— Mas vocês gostam um do outro?- perguntou Madeleine curiosa.- Não se importam de saber que vão passar o resto da vida ao lado um do outro?

— Não. Ele continua a ter a sua vida e eu tenho a minha mas gostamos um do outro e sabemos que somos capazes de nos amar se nos esforçarmos para isso. Resultou com os meus pais. Ele estava noivo de uma rapariga indigna e o pai dele proibiu o casamento e ele encontrou a felicidade com a minha mãe.- contou Narcisa.

— Ai que bonito. Espero ter um casamento assim. Será que os meus pais deixam?

Narcisa não respondeu, pois ouvira um barulho a voar por cima dela. Foi uma questão de segundos até que ovos caíssem em cima dela. Narcisa abriu os olhos horrorizada e gritou:

— PEEVES!!! O MEU CABELO!!!- gritou Narcisa chorando.

— HAHAHAHAHAHAH.- riu-se o Poltergeist fugindo rapidamente.

— Odeio o Peeves. Odeio, odeio!- irritou-se Narcisa.

— Calma Narcisa. Eu consigo resolver.- disse Madeleine.

— Nem sequer tenho aqui a minha varinha, como é que tu vais conseguir resolver?- perguntou Narcisa revirando os olhos.

Madeleine olhou para os corredores e verificou que estavam sozinhas. Narcisa olhou para ela desconfiada por não saber o que ela estava a fazer. Madeleine ergueu as mãos e molhou Narcisa dos pés à cabeça limpando-a e depois com a outra mão secou-a.

— Madeleine? Como é que tu? O quê?- disse Narcisa impressionada.

— Impressionante, Srta.- disse uma voz atrás delas. Elas viraram-se com um susto. Um adulto de cabelos pretos e olhos verdes, muito pálido olhava para a menina de 8 anos com admiração.

— Ah Sr Riddle. Assustou-me. Madeleine este é o senhor Riddle, um amigo do meu pai, do meu tio e principalmente do Sr Malfoy o pai do Lucius.

— Sim, eu e Abraxas Malfoy somos, sem dúvida, conhecidos.- respondeu Tom Riddle baixinho.- Srta Black o seu pai estava a chamá-la e queria falar consigo em privado. Eu posso ficar com a Srta…

— Potter, srta Potter.- disse Madeleine com um sorriso.- Podes ir, Cissy. O Sr. Riddle, sem dúvida, deve conseguir levar-me ao Grande Salão.

— Com certeza, Srta, eu também estudei aqui. Srta Black, Cygnus está perto do dormitório dos Slytherin.

Narcisa despediu-se de Madeleine com um beijo na bochecha e apressou-se a obedecer ao chamado do pai. O Sr Riddle começou a andar à volta dela e por um instante Madeleine teve receio das intenções daquele homem.

— Onde aprendeste a fazer isso?- perguntou o adulto curioso.

— Livros. Eu amo ler. Descobri que consigo fazer feitiços mesmo sem varinha e aproveitei para pesquisar sobre isso.- disse a rapariga timidamente.

— Estranho que uma menina de apenas 8 anos saiba fazer tantos feitiços sem varinha. Não é comum na nossa sociedade. Porém, não é seguro que traines sozinha, posso-te ensinar.

— Também consegues fazer?- perguntou Madeleine curiosa. Com um estalar de dedos do adulto, o vestido de Madeleine mudou de rosa claro para verde-esmeralda.

— Na minha opinião fica mais bonito assim.- sorriu Riddle.- Então o que achas da minha proposta… Como te chamas?

— Madeleine…

— Nome completo, querida.- pediu o adulto sorrindo carinhosamente.

— Madeleine Adhara Euphemia Bulstrode Black Fleamont Potter…

— Fleamont? Não conheço esse apelido.- disse Riddle sabendo que era um apelido muggle para testar as ideias da menina.

— A minha avó era nascida muggle, nunca a conheci, mas dizem que era uma mulher espectacular.

— Não te importas que ela seja nascida muggle? É que para mim seria uma vergonha ter alguém na minha família que tivesse roubado a magia a alguém.

— Roubado?- perguntou Madeleine confusa.

— Sim, roubado. Sabe, é que, algumas crianças nascem sem magia mesmo filhos de pais mágicos, ao mesmo tempo que crianças nascidas muggles recebem essa magia. Então é como se eles a roubassem…

— Isso não é justo.- pensou Madeleine reflectindo nas suas convicções até aquele momento.- Eu vou pensar nisso.

— Tome.- disse Riddle estendo-lhe um caderno preto.- Quando escrever aqui, eu responder-lhe-ei e ajudá-la-ei com as magias. Não mostre a ninguém. Tenho a certeza que não quer que os seus pais sabem que anda a tentar fazer magias às escondidas.

Riddle encolheu o caderno preto e pôs na malinha que Madeleine tinha ao ombro.

— Como posso-te chamar?- perguntou Madeleine curiosa.

— Tom, Tom Riddle é o meu nome.- respondeu ele com um sorriso que deixou Madeleine encantada.- Agora, srta Madeleine acompanhe-me, a formatura de Bellatrix deve estar quase a começar.

Madeleine sorriu e seguiu-o adulto, feliz pelas magias que poderia ainda aprender.

 

12 de agosto de 1968, 9 horas

Madeleine acordou sozinha num quarto desconhecido. Já há 3 dias que estava em casa da melhor amiga da sua mãe, a Sra Mckinnon, porque a sua mãe estava em trabalho de parto de risco em casa com a tia Catherine e mais uma parteira.

James e ela tinham sido enviados para esta casa sem conhecer bem a família mas James integrara-se bem. Os Mckinnon tinham 3 filhos: Michael, Mackenzie e Marlene. Michael e James deram-se logo bem apesar de Michael ser 3 anos mais velho. Tentavam jogar Quidditch e faziam corridas de vassoura a todas as horas do dia.

Madeleine fechava-se no quarto a ler e a escrever, a falar com Riddle. Já tinha aprendido imensos feitiços nossos e estudado a teoria de feitiços, maldições, transfigurações e poções. Estava completamente ligada a Tom por tudo o que ele lhe ensinava.

— Não vais sair daí?- perguntou Marlene Mckinnon.

Marlene Mckinnon era loira, tinha olhos azuis e um sorriso traquina. Era um pouco mais nova que os gémeos mas iriam entrar para Hogwarts ao mesmo tempo. Madeleine resmungou porque tinha sido interrompida.

— Anda lá, sei que gostas de pregar partidas. Podemos pregar uma partida à Mackenzie, ela ainda está a dormir.

— Partida?- subitamente a vontade de ler desapareceu.- O que tens em mente?

Quando Mackenzie acordou não podia acreditar no que via. Os seus livros e brinquedos estavam espalhados pelo chão, as cortinhas rasgadas e as paredes pintadas com tinta onde estava escrito M&M.

— MARLENE MCKINNON!!!

 

13 de agosto de 1968,21h

Madeleine, James e Marlene estavam a jogar xadrez mágico quando a Sra Mckinnon gritou da porta.

— James! Madeleine! O vosso pai chegou!

Madeleine olhou para Marlene, um pouco triste mas entusiasmada para conhecer a irmã. As duas novas amigas abraçaram-se,

— Temos de continuar a encontrar-nos.- disse Marlene.- Tenho a certeza que vamos ser grandes amigas.

— Vamos? Pensava que já éramos.- sorriu Madeleine abraçando-a.

— Também quero entrar nesse abraço.- disse James atirando-se para cima delas de forma que eles acabaram todos por cair ao chão.

— James!- gritou Madeleine quando bateu com a cabeça no chão.- És mesmo idiota.

Fleamont Potter entrou na sala e sorriu ao encontrar os gémeos a discutirem mais uma vez juntamente com a nova amiga.

— Eu não sei quanto a vocês mas eu estou ansioso para voltar a ver a vossa irmã.

— PAPÁ!- gritou Madeleine atirando-se ao pescoço dele.- Irmã? Irmã?

— Quer dizer que a tia ganhou a aposta, pai.- sorriu James.

— Nem me lembres disso, filho. Ela está impossível. Bem vamos para casa, despeçam-se da vossa amiga.

— A gente vê-se por aí, Marley.- disse James agarrando-se ao braço do pai.

— Está combinado, Jamieboy.- piscou-lhe Marlene.

— Adeus Lene.- disse Madeleine agarrando-se ao outro braço do pai que desapareceu no segundo seguinte.

A mansão Potter já parecia algo acolhedora a Madeleine. Já se tinha passado quase meio ano desde que tinham chegado. A rapariga correu para o quarto da mãe.

— Mãe quero ver a minha nova irmã.

— Calma filha. Há que ter muito cuidado com ela. Meninos conheçam a Catherine Andromeda Euphemia Potter.

Madeleine sorriu e pegou nela com cuidado. Ela era tão pequena de modo que cabia perfeitamente nos pequenos braços da irmã mais velha. A cabeça tinha alguns cabelos castanhos-escuros.

— Ela é tão pequenina, mamã.- disse James ajeitando os óculos enquanto falava.- Vou-lhe ensinar todas as partidas que sei.

— Ela vai gostar mais de mim, Jamie.

— Amanhã, a Walburga vem nos visitar com o Sirius e o Regulus.

Sirius e Regulus agora eram visitas frequentes na casa dos Potters. Sirius ficava sempre com James e Regulus com Madeleine não se misturavam, não falavam. Na verdade Sirius e James adoravam pregar partidas a Madeleine e Regulus quando estes liam na biblioteca ou quando trabalhavam na horta mágica.  

— O Sirius outra vez?- resmungou Madeleine.

— Poderia dizer o mesmo em relação ao Regulus.- retorquiu James.

— Mas o Regulus não é um convencido, metido que se acha imenso porque é o rebelde da família.

— O Sirius não é assim. Eu nem sei porque é que vocês não se dão bem.- exaltou-se James.

— Porque ele é arrogante e ofendeu-me e não suporto pessoas que fazem isso comigo.

— Meninos parem de discutir, vão acordar a vossa irmã.- disse a mãe.

— Estou cansada, vou para a cama.- irritou-se Madeleine. Deu um beijo à mãe, ao pai e à nova irmã, ignorando o gémeo.

Mal se deitou na cama, escondeu-se debaixo dos lençóis e com a pequena lanterna que tinha começou a escrever no eu diário.

“ Já nasceu, Tom”

As letras demoraram um bocado a aparecer.

“ A sério? Menino ou menina “

“ Menina. Catherine Andromeda Euphemia Bulstrode Potter Black”

“ Já não dizes o Fleamont? Porquê, Mady?”

“ A minha avó roubou a magia de outro, não é? Tenho um tio, um Black, que é assim sem magia. Foi afastado de casa apenas com 9 anos.”

“ Fazes bem, Mady. Então como têm corrido os feitiços? Confesso que fiquei surpreendido quando deixaste de falar ontem de manhã.”

“ A Mckinnon não me largava e confesso que ficámos muito amigas. Ela é mesmo fixe”

“Fico contente por te teres divertido, princesa. O que achaste do último feitiço que te ensinei?”

“Ótimo! A melhor parte é que quando a minha mãe me pede para arrumar o quarto. Faço o apenas estalando os dedos.”

“Boa! O que queres aprender agora?”

“ Eu queria praticar Legilimância e Oclumência”

“És muito nova ainda para isso. Ainda não estás preparada.”

“Mas...”

“Sem mas, Madeleine. Se algo corre mal podes ficar magoada ou magoar alguém teu querido. Não te quero em perigo.”

“Porque é que te preocupas comigo?”

“ És poderosa demais, Madeleine. Quero-te do meu lado. O Dumbledore mal entres em Hogwarts vai fazer te uma lavagem cerebral em relação ao amor e à fraternidade. O amor constrói se e o mundo não é justo.”

“ O que pretendes fazer quanto a isso, Tom?”

“Quero os nascidos Muggles e os Muggles fora do nosso mundo. Quero diminuir o número de cepatortas (pessoas sem magia com pais mágicos). Esses sangues de lama nojentos destroem o nosso mundo.”

“ É verdade... Como planeias fazer isso?”

“Devagar, devagarinho. Ganhar seguidores. Deixar-te crescer.”

“ A mim? Porquê?”

“Acredito que vás ser essencial no império que eu quero criar. Se eu for o rei, o que achas de seres a minha rainha?”

“Mas eu só tenho 8 anos...”

“ És mais poderosa e madura do que pensas, Madeleine Potter. Contigo ao meu lado e sendo teu professor serás imparável.”

“Por um mundo melhor? E isso será sem violência?”

“A menor violência, possível”

“Gosto da ideia. Quem me pudera acordar amanhã e ser já crescida.”

“ Era bom mas isso não é possível, pequena flor”

Lyn?

Madeleine assustou-se ao ver o irmão na porta, escondeu o livro, a pena e apagou a lanterna rapidamente.

— Sim?

— Não ias dormir chateada comigo pois não?- perguntou James sentando-se na cama dela.

— Ia mesmo.- disse Madeleine.

— És uma parva, Lyn. Vá, não vamos discutir por causa de amigos. Tu és a minha irmã gémea. Ninguém se pode meter no meio de nós.

Madeleine abraçou James. Ambos conversaram mais um pouco e deixaram-se adormecer abraçados um ao outro.

A quilómetros dali, Tom Riddle interrogava-se porque a sua pupila tinha deixado de falar. Os avanços que Madeleine fizera nos poucos meses em que se falavam. Ela era uma menina linda que o encantava profundamente.

Como perdera ele a cabeça a ponto de estar encantado com uma menina de 8 anos? Uma menina poderosa, muito mais inteligente do que Bellatrix alguma vez seria. Bellatrix apesar de poderosa, era muito descontrolada. Se ele pudesse, educar Madeleine da maneira que ele queria, ela seria Lady perfeita para ele e para lhe dar um herdeiro.

Lord Voldemort olhou-se ao espelho e sorriu maleficamente. Ele iria corromper aquela menina.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Things are getting dark



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Beginning" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.