Juntos antes, agora e sempre escrita por benihime


Capítulo 1
Parceiros (antes e agora)


Notas iniciais do capítulo

Pessoal!!! Meu primeiro yaoi! Não pude resistir depois de ver o anime e ler (e reler) o manga. Se você não leu o manga, talvez não reconheça alguns personagens... Então aqui vai.
Makara - peixe palhaço
Agari - tubarão
Goromaru - estrela do mar
Hisatora - tio do Tatsumi e cientista doido muito divertido



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Mais um dia de aula acabava e mais um turno de trabalho; agora era ir para casa e ficar com Wakasa. Rotina normal para Tatsumi a muito tempo. Chegar em casa e arrumar o banheiro, fazer o jantar e suas tarefas, tomar banho com Wakasa e ir dormir.

Precisava falar com ele também! Já estava enrolando a dias para contar a ele sua escolha de faculdade (queria ser professor – era o que mais aprendeu a desfrutar de seus momentos com Wakasa), as horas extras que precisaria para estudar para os exames de admissão e como faria sua nova rotina com ele – já que agora ele ficaria muito mais tempo sozinho.

Tatsumi chegou, cumprimentou Wakasa e foi cumprir suas tarefas domesticas antes do jantar. Wakasa já havia reparado que Tatsumi estava bastante cansado recentemente, ficava mais tempo acordado durante a noite e parecia muito pensativo e distraído algumas horas. Para ajudar, estava se controlando bastante em suas brincadeiras e pediu que os amigos não viessem muito a casa, já que faziam muita bagunça nestas ocasiões e monopolizavam o tempo e esforço de Tatsumi.

Tudo feito e Tatsumi ainda iria ficar acordado para estudar, mas Wakasa viu seu cansaço e insistiu que fosse dormir. Tatsumi achou graça na forma como ele insistia sério e se tocou de sua recente mudança de comportamento – ele apenas agradeceu e foi dormir (realmente estava exausto).

A noite silenciosa se estendia e a janela do banheiro abria lentamente. Wakasa estava dormindo na banheira e uma figura entrou sorrateiramente. Deixando algumas coisas no chão do banheiro, a figura adentrou a água com as mãos e rapidamente amordaçou o sirene. Wakasa se deu conta do perigo tarde demais!

Estava incapaz de se mover pelas muitas patas que o prendiam com força e pressionavam contar o fundo da banheira. Tentando erguer o olhar, ele reparou em Echizen. Protestando o máximo que podia, nada fazia o caranguejo solta-lo – e as tentativas de movimento machucavam com as articulações duras dele. Sentindo que Echizen se estendia para fora da banheira pegando coisas no chão, ele tentou novamente se soltar; até sentir uma coisa afiada perto do rosto – as pinças potentes dele! Qualquer movimento ali seria fatal, fazendo Wakasa parar.

O caranguejo ainda o apertou mais para ter certeza que ficaria quieto e saiu da água. Pegou as correntes, que finalmente usaria para tirar seu amigo de lá, e prendeu Wakasa pelos braços e a cauda – o que o fez gemer algumas vezes, pois não ajudou nos doloridos dos apertões que recebeu.

Wakasa olhava triste e angustiado enquanto era retirado da banheira – não queria se separar de Tatsumi e com certeza jamais perdoaria Echizen por aquilo. Echizen sabia que Wakasa faria de tudo para voltar para Tatsumi e vendou seus olhos para que não visse o caminho por onde o levaria. No caminho, sentiu Wakasa desidratar e perder os sentidos, o que foi bom para conseguir leva-lo mais rápido.

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Tatsumi acordou se espreguiçando bastante. A sugestão de ir dormir mais cedo ontem foi ótima! Agradeceria Wakasa novamente durante um café da manhã especial, porém, ao entrar no banheiro, o sirene havia desaparecido. Tinha água jogada para fora, um pouco do sebo da pele dele espalhado e uma escama solta no fundo da banheira... Só! Mais nada!

Não podia ser! Ou podia? Wakasa o deixou, achando que o estava atrapalhando? Ou se perdeu em alguma aventura noturna por algum medo? Mas... será que não era melhor assim? Se ele fosse embora, podia voltar aos lugares mais amplos e vividos que conhecia. Teria uma vida muito melhor... Talvez.

Já sabia que ele não queria voltar, desejava ficar na banheira por muito tempo ainda. Wakasa e ele tinham um relacionamento maravilhoso! Talvez não mais uma simples amizade, mas nenhum dos dois admitiu nada e Tatsumi nem pretendia. Homens podem ter relacionamentos sim, mas Wakasa era um sirene e seu meio de vida era outro. Não podia prende-lo pelos próximos anos de sua vida a sua banheira por dizer que... que... tinha sentimentos por ele.

“Eu gosto dele e preciso dele! Eu o amo de verdade!”

Imediatamente que Tatsumi entendeu esse pensamento, que finalmente permitiu se completar, precisava dizer ao Wakasa! Mesmo que os dois fossem se separar ou ele não fosse responde-lo, aquela dor agonizante que sentia tinha que passar de alguma forma! E, se no final cada um fosse seguir diferentes caminhos, ao menos teriam se despedido direito, como os dois amigos tão próximos que eram.

Era um sábado e não tinha aula ou trabalho, deveria parar e estudar na teoria. Mas não mesmo! Aquela casa agora vazia, o banheiro parecia maior e apenas um mar das lembranças felizes de ambos ali, sem o som suave da água se movendo ou a voz tranquila de Wakasa. Absolutamente nada ali estava bem e Tatsumi precisaria de ajuda para achar o amigo.

Era tudo ou nada! Pediu que Kasumi e seu tio Hisatora, os únicos que sabiam de seu segredo, que o ajudassem urgentemente a acha-lo. Os dois concordaram e Tatsumi os levou para um braço de rio esquecido atrás de um pedaço do parque da cidade. Ali os dois conheceram Takasu, Agari, Goromaru, Mikuni, Maki e Makara – todos os amigos marinhos dele e de Wakasa.

Seria muito mais feliz aquele encontro se Wakasa não estivesse desaparecido. Todos se juntaram para procurar. O dia corria e nenhum resultado... Até Tatsumi se lembrar de uma coisa!

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Nas profundezas azuis e tranquilas de algum lugar, Echizen soltava Wakasa devagar. A cauda e os braços ele deixaria presos daquela forma mesmo, mas os olhos ele desvendou e encontrou um olhar bravo e ao mesmo tempo triste. Quando tirou a mordaça, recebeu as primeiras palavras dele!

— Como pode!? Eu já disse que queria ficar lá! Porque você me trouxe de volta para água? Eu... Eu... Tatsumi!!! – Wakasa gritava em um escândalo que Echizen jamais viu antes.

— Wakasa, nós seres marinhos não devemos ficar nos aproximando de humanos! Já te falei sobre isso e deixei que ficasse com o garoto por algum tempo e até aceitei ajuda dele uma vez ou outra, mas agora já chega. Você precisa parar com aquilo! Eu fiquei sabendo que algumas pessoas já vieram atrás de você e que você talvez esteja desenvolvendo sentimentos por ele. E se o único jeito era tirar você de lá a força, então está resolvido. – Echizen poderia esperar que Wakasa o esquecesse ou superasse, mas não que o sirene vivesse eternamente como um enfeite naquela banheira.

Pra começar, a expectativa de vida deles nem era a mesma! E chegaria a hora em que Tatsumi partiria, deixaria ele para trás e Wakasa não teria como fugir daquela banheira ridícula ou se alimentar; tudo que lhe restaria seria esperar o fim ou que alguém o encontrasse e fizesse o que bem entendesse com ele.

Por pior que fosse admitir, Wakasa sabia que Echizen estava certo. Era a mais pura verdade que os seres marinhos corriam riscos com ele em terra e, mesmo que Tatsumi tenha tentado protege-lo nas vezes que foi visado, ele era apenas um garoto. Podia amar Tatsumi o quanto fosse, mas jamais se perdoaria por retirar seus anos como um humano normal e viver de seus esforços para sempre.

De todos os motivos, sabendo e assumindo a verdade que atormentava Echizen, Wakasa ainda relevou. Se amava tanto Tatsumi e os dois eram tão chegados, deveria ao menos lhe dizer tudo que escondia e se despedir apropriadamente. Mas como faria isso agora que estava preso em um lugar completamente desconhecido? Triste e ainda chamando por Tatsumi em meio as lágrimas, Wakasa abaixou o rosto.

Echizen suspirou e decidiu dar sequência a soltura de Wakasa enquanto este ainda implorava por Tatsumi, já que um sirene descontrolado pode fazer muito estrago com o poder que possuem. Ele não sabia onde estava e nem se fosse a superfície iria se localizar, então sem problemas. Mesmo que fosse ser odiado para sempre por aquilo, o amigo e os segredos dos seres marinhos estavam seguros.

Ou talvez não! Wakasa saiu nadando assim que foi solto e perdeu a noção. Seus poderes remexiam a água com violência e até o clima estava mudando, com a pequena tempestade localizada que se formava. Que desastre! Echizen não achou que a situação fosse ficar tão ruim, mas então se tocou de algo importante!

“Não é apenas um boato! O Wakasa realmente ama o garoto!”

Um erro fatal! O amor de uma sereia é forte e rege suas ações, o que inclui o uso de seus poderes. Resumindo, quando mais forte a emoção, mais forte o poder que liberam se descontroladas. E agora ele tinha um sirene, do potencial de Wakasa (infelizmente o amigo era tão forte, que superava maioria das criaturas marinhas; a única diferença é que sua personalidade pura e gentil escondia perfeitamente isso), completamente fora de controle.

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Indo por um caminho de floresta mais densa, antes da represa onde Wakasa morava antigamente, Tatsumi e a equipe de amigos encontraram uma área preservada e pacifica (era a reserva que o governo mantinha por conta da construção da represa mais a frente). Tatsumi se lembrou que Echizen era contra a permanência de Wakasa e achou que valeira verificar no ultimo lugar onde qualquer um procuraria! O lago de uma recente reserva natural.

— O que está havendo!? – Hisatora dava amparo a Kasumi enquanto o vento soprava feroz.

— É o Wakasa! – Takasu falou e surpreendeu a todos – Os sirenes possuem poderes extraordinários e ele é um muito poderoso. É só que ele não gosta de usa-los, então isso só acontece quando fica descontrolado.

A explicação preocupante deixou todos sem saída. Como iriam se enfiar naquele vendaval para encontrar o amigo!?

— Tatsumi, aquele ali também faz parte do grupo? – Hisatora avistou Echizen.

Takasu conseguiu alcança-lo, entre as árvores, com seus tentáculos e o trouxe mais perto.

— Wakasa... – o caranguejo estava atordoado e um pouco machucado.

— O que você fez com ele? Cadê o Wakasa? – Tatsumi jamais havia ficado nervoso daquela forma! Talvez não ficasse nem se explodissem sua casa, mas mexer com Wakasa era outra história.

— Na água, ele está nervoso... Tentei salva-lo de você... – os intervalos longos das palavras dificultavam entender, mas os amigos marinhos entenderam e repassaram a explicação dos fatos.

Hisatora, Kasumi e Tatsumi entenderam qual era a grande preocupação ali. O futuro de Wakasa e a segurança das criaturas marinhas que deveriam permanecer apenas na imaginação dos seres humanos. Mesmo assim, Tatsumi insistiu.

— Eu não vou desistir dele. Preciso dele ao meu lado e gosto de ter vocês como amigos. Eu vou lá acalma-lo! – ele ficou bastante corado com sua primeira confissão e permitiu o brilho alegre e satisfeito de seus olhos prevalecer na segunda.

Imediatamente com estas palavras, Tatsumi correu e pulou na água. Ninguém pode detê-lo e tinham certeza que ele assumiu que ele e Wakasa tinham outro tipo de relacionamento e a felicidade de ter a todos como amigos. Verdade seja dita, eles também se sentiam assim e apoiavam a decisão de Tatsumi.

Tatsumi não nadava muito bem, mas vinha se esforçando no esporte! Na água, ele via o sirene se desesperar e reparou que os olhos azuis estavam vermelhos. Que cena desesperadora! Ele fez o máximo e além de todo esforço possível para alcança-lo e o abraçou finalmente.

— Tatsumi. – Wakasa finalmente parou e se virou para ver o amigo já sem folgo e afundado.

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Wakasa estava na banheira, recebendo cuidados de Hisatora. Alguns machucados da captura por Echizen lhe doíam muito e tinha ficado exausto do uso desenfreado dos poderes.

— Hisatora-san, como está o Tatsumi? – a mesma pergunta que Wakasa repetia inúmeras vezes ao dia nos últimos quatro dias.

— Ele está um pouco melhor. A febre abaixou bem e ele tem tossido menos, mas o apetite ainda não está muito bom. – Hisatora já havia aceitado o fato que precisaria responder, sempre repassando a cena daquele dia em sua mente.

Aquele momento incrível em que o tempo abriu rapidamente voltando ao normal, Wakasa saiu da água com Tatsumi e fez de tudo para ajuda-lo a expelir a água que engoliu. Funcionou, mas ele estava tão cansado que tudo que disse foi o nome do sirene e apertou sua mão, sem abrir os olhos. Wakasa o abraçava apertado e implorando que ele recebesse ajuda o mais depressa possível.

Foi um sufoco acalma-lo e fazer com que soltasse Tatsumi. Hisatora e Kasumi os levaram para casa e os companheiros decidiram que eles mesmos lidariam com Echizen.

Kasumi vinha todas as tardes checar os dois e ajudar seu tio a tomar conta deles. Como os pais estavam avisados que Tatsumi tinha pego um resfriado e o tio estava cuidando dele, tudo estava em ordem, recebia almoços e remédios da mãe dele e a escola e o trabalho estavam avisados.

Agora era vez de Tatsumi e lá ia Hisatora ouvir a exata mesma pergunta.

— Tio, como está o Wakasa?

— Os curativos tem ajudado bastante e mais um tempo de repouso deve ajuda-lo a melhorar totalmente. – a resposta fez Tatsumi sorrir.

Enquanto isso os companheiros lidavam com Echizen desde suas partidas. Que raiva haviam ficado do caranguejo. Mesmo assim, concordavam com ele dos riscos, acabando por compreender – não aceitar – o desespero dele e discutiram a alternativa de eles ajudarem os dois com o segredo. Echizen ainda achava arriscado e se sentia muito mal por ter interferido no amor dos dois – foi explicando sobre isso que ele fez os amigos entenderem o porquê dos poderes de Wakasa terem saído desgovernados daquela forma.

Mesmo tendo aceitado que seria odiado por aquilo, pediu perdão. Não acreditava que precisou ser inconsequente e ignorante a aquele ponto para entender que Tatsumi era o melhor ser humano que eles jamais iriam conhecer novamente na vida. Os amigos avisaram que se Tatsumi e Wakasa o perdoassem, tudo bem – o que obviamente obrigaria o caranguejo a ir até a casa.

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Demorou demais!!! Tatsumi ficou uma semana de cama e precisou correr com as matérias da escola e os prazos finais de inscrição dos exames de admissão. Precisou de mais uma semana para resolver tudo! Escola, trabalho, família e agora era a vez de Wakasa.

— Wakasa! – ele entrou no banheiro e encontrou os olhos azuis chorosos do sirene.

— Tatsumi! – ele pulou o melhor que pode para abraça-lo e os dois ali ficaram (mesmo que Tatsumi estivesse em contato com o sebo de sua pele).

— Wakasa eu... – Tatsumi os separou e tentou juntar as palavras para se confessar ao companheiro. Sem sucesso! Por mais que em sua cabeça funcionasse, ali era a vida real!

Wakasa não era bobo e sentia o mesmo. Vendo toda aquela inocência tentando achar uma saída, ele deu o primeiro passo. Tocou de leve o lábio de Tatsumi com um dedo, suavemente pedindo silencio e vendo ele paralisar completamente contido.

“Isso, se acalme.” – aquele sorriso meigo do sirene era tudo para ele, que não se deu conta do que acontecia.

A distância diminuiu devagar e tranquilamente até o encontro de seus lábios. O gemido abafado daquele beijo tão bom e demorado dizia tudo. Palavras não eram sempre necessárias e aquele momento de confissão e união esclareceu tudo facilmente.

Ambos conversaram por algum tempo sobre os motivos de Echizen e Tatsumi demonstrou sua reocupação por Wakasa; este acabou com isso. Sabia perfeitamente que Echizen não estava errado em se preocupar e tudo poderia acontecer, mas nunca se arrependeria se eles estivessem juntos.

O que fez Tatsumi tocar no assunto da próxima fase que enfrentariam! Muito tempo era exigido de estudar para exames, trabalhar, ir na escola e depois na faculdade. Não ficariam muito tempo juntos e isso não era bom. Wakasa sofria bem mais os efeitos da solidão que ele, porem não significava que não se sentia triste sem o companheiro.

Discutido o que queriam, tudo foi decido. Wakasa ajudaria de todas as formas possíveis e além na nova fase, os dois iriam usufruir cada segundo de união que tivessem (fosse cultivando seu amor ou apenas se divertindo) e decidiram que até poderiam perdoar Echizen, se ele viesse se desculpar e provasse que tinha mudado.

No final, Tatsumi pegou seu futon, cobertor e dois travesseiros, os instalou no banheiro – dando um travesseiro para Wakasa – e estendeu sua mão para segurar a dele.

— O primeiro passo é dar as mãos, certo? – ele questionou um pouco corado e ambos adormeceram ali mesmo.

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O domingo daquela semana foi o mais divertido e badalado dos últimos anos! Hisatora e Kasumi se juntaram aos companheiros no banheiro e uma imensa festa foi armada. Haviam todos os tipos de comidas, muitos doces e bebidas diversas. Celebravam a recuperação de Tatsumi e Wakasa e o firmamento de seu namoro.

Kasumi ainda tinha uma queda pelo irmão, então insistiu que Wakasa o fizesse muito feliz e lhe pediu atualizações, quando possível, com fotos do irmão. Muita animação tomava o banheiro e foi rapidamente interrompida pela chegada de Echizen.

O caranguejo veio realmente se desculpar e implorou, sem dar intervalos para os presentes falarem, por perdão. Tatsumi e Wakasa expressarão sua condição para perdoa-lo e ele a aceitou, só então erguendo seu rosto para os presentes. Ele ia sair para deixar a festa continuar, mas foi impedido. Tatsumi insistiu que, se ele queria arrumar o erro que cometeu, deveria procurar, de ínicio, ser mais amigável com todos; começando por ali mesmo.

No final, todos participaram da festa e mantiveram o ritmo até de madrugada.


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Notas finais do capítulo

E aqui esta!!! Vai ter mais um capitulo de conclusão com grandes surpresas e maravilhas.
Ah! Quem puder me deixar um comentário eu agradeço muito ;)



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