The Hybrid Diaries escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 33
The Witch


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/L4_fVtZZCPI-Cassandra encontra Hope.



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P.O.V. Rosie.

Estamos nos preparando para o pior. Muitos feitiços de ocultação, vampiros e híbridos montando guarda.

Vi as flores começando a crescer do nada. Treliças. Então peguei a minha filha no colo. Fomos avisados sobre esta bruxa, Cassandra pela irmã dos gêmeos. Sua irmã mais velha que pensaram estar morta.

Foi assim que Cassandra manteve Larissa e a si mesmas vivas por todo este tempo. Usando um feitiço que atou a força vital delas á dos gêmeos. Portanto, enquanto os gêmeos viveram... as duas também viveram. Mas, encontramos uma brecha.

—São da Cassandra. Ela sabe que estamos aqui.

Tentei usar o celular, mas não dava linha, o telefone, o mesmo. Ouvi o barulho de pescoços sendo quebrados.

—Preciso que vá buscar ajuda agora. Vai! Vai!

O vampiro saiu correndo, mas não foi muito longe. Ouvi um assovio ecoando, como aqueles filmes de terror quando o assassino está prestes a matar a vítima.

—Está tudo bem garotinha.

Eu também estava nervosa e tentava me acalmar. Quando a mulher apareceu na porta. Usando uma coroa, vestes douradas, com seda e jóias.

—Oh! Mas, que beleza. Olá minha criança eu...

Ela ia passar, mas viu a linha.

—Bem, eu esperava uma conversa mais íntima porém... sinto que entrando... estarei em desvantagem considerável.

Era um feitiço bloqueador. Impedia qualquer bruxo ou bruxa de fazer magia aqui dentro da casa.

—Porque você não entra? Vou adorar te mostrar um pouco da hospitalidade híbrida.

A voz dela era calma, como se soubesse que ia vencer. Estava confiante na vitória.

—Eu apenas queria ver a pequenina que me foi prometida. Não levará muito tempo agora. Certamente notou que o feitiço que a protege está enfraquecendo não é?

—Se encostar um dedo na minha filha eu juro que te faço sofrer de maneiras que nem sua mente maligna e deturpada pode imaginar.

Ela riu.

—É Rosalice, não é? Eu não tenho rixa com você, veja bem Atena fez esta barganha a muito tempo. É uma pena que tenha sido arrastada para dentro disto.

Vadia desgraçada.

—Você fala como se não tivesse escolha, mas isto? Isto é coisa sua. Sua escolha.

Ela se irritou:

—Quando eu dou minha palavra, eu cumpro e espero que os outros façam o mesmo. Então, como vê Atena e eu fizemos esta barganha á muito tempo e como pode ver esta criança...

Disse apontando para Hope.

—É por direito, minha. A única pergunta que deve se fazer é, vai me negar o que é meu... sabendo que significará sua morte?

—Você não vai levá-la.

Ela respirou fundo, estalou a língua e disse:

—Você está assustada, pela sua criança mas... posso lhe assegurar que qualquer coisa que Larissa possa ter lhe dito sobre nossa vida juntos, bem... ela sempre teve uma veia dramática.

Ela falou sua criança como se aquilo a cansasse, como se dissesse nas entrelinhas, esse bebê é meu.

—Bom, parece que é de família.

—Mas, é claro que... a maior parte dos meus problemas com Larissa vieram do fato que vim por ela tão tarde em sua vida. Porém, Hope ainda é jovem. Ela não se apegará a sua memória, chorará por você durante o sono. Pode ter conforto no fato de que para ela... será como se você jamais tivesse existido.

—Se quer tanto um filho... porque não engravida e pari um?

Não era porque ela queria um filho. Ela queria os primogênitos para ligar sua magia com a deles e ser mais poderosa.

—Isso não é sobre maternidade ou amor ou família, é? Não. Isso é sobre Poder, sobre vingança. Você acha que a Atena tá pouco se fodendo? Ela não tá. Você e Atena que resolver suas diferenças sem tirar crianças inocentes de suas mães, sem destruir famílias. Você é um monstro... igual a sua irmã.

Aquilo a pegou de surpresa. E pegamos ela mais de surpresa ainda quando Atena apareceu. Sua gêmea.

As duas se enfrentaram, brigaram, fogo, chamas insultos e mais importante de tudo... magia. Hope estava casa. Ela sentiu o ataque magico, sabia que era uma ameaça então... ela sugou a fonte da ameaça.

Deixou as duas irmãs sem poder algum. Quando elas perceberam que a magia delas parou de funcionar se desesperaram.

—Que pena, que triste. Olha o seu cabelo, Cassandra. Tá ficando grisalho.

Então ela começou a vomitar os dentes.

—Sem sua magia para mantê-la jovem e viva... você tá mostrando quem e o que realmente é. Está apodrecendo de dentro pra fora. Não vai levar muito tempo agora. Você certamente notou que o feitiço protegendo você... está enfraquecendo.

P.O.V. Cassandra.

Eu estou morrendo, estou no chão. A agonizante dor. Dez mil anos voltando para me assombrar. E ela ainda usa minhas próprias palavras contra mim.

Meus cabelos, meus belos cabelos negros estão ficando grisalhos e finos e caindo em chumaços enormes. Meus dentes antes brancos como pérolas estão apodrecendo e caindo. E tudo ao meu redor está queimando, um incêndio que eu iniciei.

—Devia ter ido embora quando teve chance. Mas, agora vai morrer e eu posso assistir. Esse bebê é meu e ninguém vai tirar ele de mim.

Foi a última coisa que ouvi antes da escuridão da morte me abraçar.

P.O.V. Atena.

Estou sem poderes. Sou humana.

—Então, o que vai me decretar agora? 

Meus filhos chegaram. E a garota deu a menina no colo de Marius.

—Vocês querem me ajudar?

—Não. Já matei ela muitas vezes.

—Não vou matar minha mãe.

—Muito bem.

Olhei para meus filhos.

—Por favor, sou sua mãe.

—E tentou nos assassinar.

—Isso que vocês são não é natural.

—E como pode saber? A natureza os criou. Marius foi mordido por um morcego, um morcego é um ser natural. E ai invés de contrair raiva ou morrer ou os dois... a natureza transformou ele em vampiro. E o Cassius, a mesma coisa. Foi mordido por um lobo, mas ao invés de contrair raiva ou morrer ou os dois, a natureza o transformou em lobisomem. Mas, você? Você é uma genérica. Era poderosa com certeza, mas tem tanta bruxa no mundo. E agora é mais genérica ainda. Porque é humana. 

Senti a lâmina perfurando minha barriga.

—Agora vou matar você e como você não é mais bruxa ou sobrenatural... vai ficar morta. Diga a sua irmã que eu mandei um oi.

Ela afundou suas presas no meu pescoço e então... escuridão.


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