Twenty-three escrita por Bárbara Cleawater Black


Capítulo 1
Twenty-three




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—Vamos lá, Hermione. —A jovem morena de olhos verdes lhe diz com um pequeno sorriso nos lábios enquanto que a jovem moça de cabelos ondulados e cheios apenas leva a ponta da caneta aos lábios e morde. —Você não disse que queria que todos a vissem de outra forma sem ser a Sabe-tudo? —A jovem pergunta enquanto leva a pequena caneca larga aos lábios e saboreia o sabor do café expresso que Hermione colocou na mesa entre as duas.

—Não sei se vai ser o certo, Pansy. —Ela fala enquanto deixa com que a caneta descanse em cima da mesa enquanto que com os olhos castanhos dourados observa a jovem morena saborear o cheiro do café expresso. —Tipo, alguém pode acabar tendo um ataque do coração. —Ela diz com um pequeno sorriso de canto com uma pitada de perversidade que apenas os mais próximos e que conheciam suas cores poderiam ver.

E Pansy era uma delas, não por ela ser sonserina, que ela era capaz de reconhecer um traço de maldade mais sim porque assim que ela deixou com que o gosto  do café lhe tomasse os lábios ela viu os olhos da jovem moça brilharem como os olhos de um certo sonserino que apenas com os olhos frios era capaz de transformar a pessoa mais quente em uma pessoa fria.

Ela sabia que Hermione era do tipo de pessoa que se adaptará a situações, se estivesse frio, ela pegaria uma manta e se encolheria no sofá espaçoso e passaria o dia assistindo algum filme na Netlfix ou procuraria um filme antigo na oldflix* acompanhada de uma xicara fumegante de café ou chá, se estivesse quente, ela passaria o dia deitada dentro de sua banheira ouvindo o toca vinil que ela encontrou num bazar de esquina enquanto saboreia uma taça de vinho com pequenos gelos de morango.

Hermione se adaptará tão bem ao fato de...

Sua nova casa era três vezes maior do que seu pequeno apartamento que ficava a inúmeros bairros desse. As paredes pálidas tinham gravuras com molduras negras enquanto que a janela da sala era uma que cobria a parede inteira e deixava com que quem estivesse dentro do apartamento visse o lado de fora.

Tinha pequenos vasos de plantas, as quais Pansy sabia que quem as cuidavam era o jovem sonserino, porque se dependessem de Hermione as plantas nesse momentos estariam marrom como se estivessem no outono.

—Por favor, Mione tenha um pouco de ousadia e vamos apostar que ninguém vai morrer do coração. —Pansy fala enquanto arruma o vestido de seda e com seus olhos de ressaca olhava para a jovem com os olhos a desafiando.

—Ainda não acho que o certo. —Hermione diz enquanto vai até a mesinha que tinha ali na sala e pega a pequena chaleira elétrica e despeja água quente na sua mais nova xicara verde com uma pequena cobra como alça.

—Por favor, né Hermione. —Pansy fala enquanto rola os olhos como se estivesse tentando não matar a jovem moça que se encontrava parada com os quadris contra a mesinha. —Olha ao redor, aqui tem mais cara de um covil de cobra do que uma caverna de um Leão.

A jovem moça de cabelos cacheados olha ao redor e ver as pequenas xicaras verdes com alça de cobra e entre somente uma xicara vermelha com um desenho de leão, as cortinas negras que faziam um belo contraste com as paredes brancas imaculadas, o pequeno lustre de cristal suspenso perto da sua cadeira favorita de leitura, a decoração não era nada de uma girfonia, e sim de uma cobra, de alguém que amava o luxo mais em favor da namorada apenas deixava com que pequenos luxos fossem adquiridos como a mesa de madeira de cerejeira que ficava atrás dela e a cafeteira Dolce Gusto e a chaleira elétrica, as xícaras de porcelanas chinesas adquiridas enquanto o seu marido viajava no Oriente, o lustre de cristais swarovski.

Deus, mesmo vivendo num apartamento modesto, tudo ali gritava luxo assim como sua caneta de cristal swarovski a qual ganhou de presente de seu marido nas primeiras semanas de namoro.

—Eu estou no covil de uma cobra. —A jovem de cabelos cacheados disse enquanto levava a xicara com um fumegante chá de frutos silvestre aos lábios e logo depois ela fazia uma pequena careta. Com a varinha ela esfria o chá de frutos silvestre e o saboreia como um delicioso doce que quando toca sua língua lhe dá a sensação de frieza.

Hermione sabia que seu marido gostava do chá de frutos silvestre porque ele devia ser tomado gelado já que era um chá refrescante assim como o chá de hortelã a qual a jovem moça era tão apaixonada.

—Se deu conta depois de três anos de casada? —A jovem sonserina pergunta enquanto ergue a sobrancelha e aponta para a cafeteira Dolce Gusto. —Eu gostaria de um Ristretto Ardenza.—Ela diz enquanto Hermione apenas pega a pequena capsula e coloca na cafeteira.

—Deus, Pansy sei que você gosta da Cafeteira Dolce Gusto mais não precisa vir todo dia só para tomar um Ristretto Ardenza. —Hermione diz enquanto coloca a xicara verde com alça de cobra na cafeteira. —Peça uma para seu marido de presente.

—Minha querida Sabe-Tudo, eu venho somente para vê-la e é assim que me trata? —A jovem sonserina leva a mão ao peito como se estivesse mortalmente magoada com o pequeno, digamos, fora que recebeu  da jovem moça.

—Deus,Pansy. Vamos voltar ao que interessa. —Hermione diz enquanto pega a xicara verde e entrega para Pany. — O que preciso fazer para chocar algumas pessoas que acreditam que eu seja muito boa.

—Minha amada amiga, estar casada com Draco Lucius Malfoy já não é um choque, não sei o que é um choque. —Pany leva as mãos ao redor da xicara enquanto pensa. —Já sei, talvez se você fosse na festa da Vitoria como uma legitima Malfoy e revelasse ao mundo que você é Hermione Jane Malfoy, a esposa do homem mais poderoso do mundo Bruxo, claro depois do meu marido, Harry Potter.

Hermione apenas dá uma pequena risada enquanto leva a xícara aos lábios sabendo que deixar com que todos saibam que ela é a esposa de Draco Lucius Malfoy não fosse uma má ideia, talvez assim aquelas oferecidas se afastassem de seu homem.

 

 

Talvez revelar ao mundo que era uma Malfoy preste a fazer 23 anos, casada a três anos com o Homem mais Poderoso do Mundo, claro depois de Harry Potter, segundo Pansy Potter, não fosse uma boa ideia, bem, Hermione estava pensando nisso enquanto colocava o vestido verde longo com uma fenda dos dois lados do vestido, em seus pés podia se ver um lindo salto alto decorado com uma pequena cobra feita de pequenas pedrarias verdes a qual seu maravilhoso marido pediu que fosse exclusivamente feito para ela.

 Deus, Hermione ainda não tinha se acostumado com todo aquele brilho que o status de ser esposa de Draco Malfoy lhe dava, era como se estivesse em cima de um palco e as luzes estivessem todas voltadas para ela sendo que em cima daquele mesmo palco tivesse mais 28 pessoas, os olhos de todos se voltariam para ela, a jovem moça que conquistara o coração e claro a cama do jovem herdeiro de uma das famílias mais puras do mundo bruxo, bem a jovem moça sabia o que veria depois mais esperava isso com  um sorriso nos lábios como aprendera com sua sogra.

Sorria mesmo que o salto esteja quebrado, não deixe com que os outros vejam suas fraquezas, eles as usaram contra você em algum momento, lembre-se mantenha os amigos por perto com um sorriso enquanto que os inimigos os mantenham por perto com os olhos de alguém que sabe os segredos mais profundos deles.

Hermione tinha aprendido que para viver entre a alta sociedade era necessário além é claro do status e do sangue, ter o poder e claro algum pequenos podres de alguns deles embaixo das mangas para serem usados nas horas certas, mesma ela sendo da casa dos leões ela vivia rodeada dos que eram da casas das cobras o fazia com que ela aprendesse um pouco do jogo que era saber dos podres de alguém, até mesmo Harry já tinha usado desse truque uma vez e lhes digo sua esposa o deu uma recompensa que o deixou com um sorriso nos lábios por dias a fios.

—Hermione, vamos logo nossos maridos estão tendo um AVC. —Gina diz enquanto entra em seu quarto sem bater, sua face de menina agora já se encontrava mais amadurecida, assim como seu corpo parecia ter se tornando ainda mais suculento para os homens.

—Se eu não a conhecesse diria que é uma sonserina nata. —Gina diz enquanto desliza a mão contra a barriga já pontuda que seu vestido vermelho longo com perolas escondida. —Deus, Hermione somos casadas com duas cobras. —Gina diz enquanto ri e olha para a porta por onde entra uma jovem loira com olhos azuis e com um sorriso calmo nos lábios.

—Vamos, meninas, Theo disse que se caso não irmos logo ele vem buscar a Gina, e sabemos que o buscar dele acaba numa cama e você não quer eles se pegando em sua cama, não é Hermione? —Luna diz enquanto ergue uma sonbracelha e com um sorriso divertido nos lábios observa a jovem de cabelos cacheados terminar de deslizar o pincel nos lábios.

—Vamos antes que Draco queira queimar minha cama. —Hermione diz enquanto desliza os braços pelos braços de suas amigas que juntam vão em direção as três cobras que as esperavam.

Se perguntassem para Hermione como fora que ela se apaixonou por aquele loiro idiota, ela diria que foi quando ambos começaram a trocar farpas, ou quando a guerra acabou e eles ainda trocavam farpas nos corredores do colégio, só que naqueles momentos eles tinham pequenos sorriso nos lábios com se as farpas trocadas fossem apenas parte da diversão dos dois, e Snape sabia muito bem que a diversão dos dois era mais do que trocar farpas, ele sabia como aqueles dois se completavam como pequenas peças de um quebra-cabeça de mil peças a quais ninguém tinha a paciência de tentar montar.

 Os dois começaram a namorar logo depois da guerra, suas trocas de farpas ainda continuam, eles queriam manter o que tinham apenas entre eles, suas noites nos corredores desertos eram até divertidas e claro no amanhecer do dia seguinte lá estavam eles outra vez trocando farpas e loucos para se pegarem, mais como dizem...

Mantemos a aparecia apenas porque não quero que o encanto acabe.

E o encanto continuou até que num momento de loucura Draco lhe dera uma pequena chave de portal que era para o apartamento que ambos dividiam e claro um anel que tinha uma cobra e um leão entrelaçado, mais que ela apena usava quando estavam sozinhos.

Eles preferiam manter o encanto enquanto pudesse durar, diferente de seus amigos que anunciaram para o mundo que estavam se envolvendo com sonserinos, filhos de comensais da morte.

Merlim, o que foi aquela semana, tinham reportes até em lareiras querendo tirar fotos dos oitos que ali estavam reunidos para um lindo jantar na casa de Harry Potter, tiraram tantas fotos que especulavam se Draco e Hermione também estavam envolvidos, mais logo depois eles descrentes de que aqueles dois inimigos declarados estivessem envolvidos voltavam seus olhos para os outros seis que com o passar do tempo entenderam o porquê de Draco e Hermione não queriam revelar ao mundo seu relacionamento e agora estava ela ali entrando no expresso pronta para retornar a escola para festa da Vitoria, não como Hermione Jane Granger, mais sim como Hermione Jane Malfoy, esposa de Draco Malfoy, nora de Lucius e Narcisa Malfoy.

Respirando fundo ela passa os olhos pelo corredor dos vagões tentando ver se encontrava alguém mais não tinha ninguém nos corredores apenas seu grupo mais íntimo.

—Nervosa, querida? —Seu marido pergunta sussurrando em sua orelha enquanto desliza a mão pela cintura de Hermione a fazendo gemer baixinho enquanto dava uma pequena cotovela em seu marido.

—Nunca, querido. —Hermione diz enquanto se vira e com um sorriso desarma seu marido.

—Odeio quando me sorri assim, sei que você quer aprontar algo, só não sei o que. —Draco diz enquanto desliza a mão pela bochecha dela enquanto que a mesma apenas fecha os olhos aproveitando o toque frio de seu marido em sua face quente. —Mais adoro seus cabelos soltos assim, queria te pegar agora mais sei que você brigara comigo. —Draco diz enquanto lhe toca os lábios com os seus.

—Ei, os dois vamos para o vagão, quero me sentar esse salto alto está me matando. —Gina diz enquanto que seu marido olha para baixo tentando ver seus pés, Theo era aquele tipo de marido preocupado que fazia com que a jovem ruiva ficasse tentada a beija-lo e logo depois atacar uma cadeira contra.

—Vamos descansar, porque quero fazer uma entrada triunfal, Merlim até vejo como será. —Pansy diz enquanto dá uma pequena risada e logo em seguida uma pequena piscadela para a jovem morena que apenas dá um sorriso de lado, um sorriso a lá Malfoy.

Todos se dirigiram para a cabine que fora destinada para todos eles, era simples mais tinha sido ampliada com magia para caber os oito e mais uma mesa de mármore que se encontrava no meio e em cima um balde com gelos junto com algumas garrafas de vinho e do lado alguns chocolates.

—Olha, tenho que dizer que andar com os Dois Homens Mais Poderosos do Mundo Bruxo tem seus ganhos. —Pansy diz enquanto beija a bochecha do marido o deixando com a face vermelha enquanto arruma os óculos em cima do nariz.

—Tenho que concordar, minha amiga. —Gina diz enquanto pega um dos pequenos chocolates belgas que foram deixados ali a pedido do loiro agudo, segundo Gina.

Bem, Gina não precisava saber que eles estavam ali porque ele sabia que ela tinha adquirido a mania de comer chocolates belgas desde do início da gravidez, ele só espera que seu amigo o recompense depois.

—Agradeçam. —Harry diz com um sorriso de canto ao estilo de sua esposa, o que não passa despercebido pelos que estão ali.

—Querido, você está quase uma cobra, mais gostei. —Pansy diz com um pequeno sorriso nos lábios enquanto que em seus olhos se podia ver um pequeno brilho escondido que somente seu marido sabia o que significa, ele então sorriu para ela enquanto que em seus pensamentos planejava onde eles iam se pegar, talvez na sala precisa ou na sala de Snape.

Harry esperava que Pansy quisesse que eles se pegassem na sala do professor Spane, ele ia amar ver a cara do professor ao entrar na sala e pegar os dois ali.

Oh, como ele queria e se ela não quisesse, bem, Harry sabia como conseguir o que queria da esposa.

—Ok, vamos parar com a quase putaria que estávamos quase chegando. —Luna disse enquanto pegava a taça de cristal e levava-a aos lábios solvendo o liquido que lhe desceu como água.

Merlim, as vezes dar uma de louca era divertido, como naquele momento em que Luna deslizou o liquido por seus lábios como se fosse água, justo ela, a boa moça, a que não bebia porque não “gostava” do sabor, justo ela que gritava com seu marido por ele beber tequila e Vodka misturada com Cerveja Amanteigada

Bem, algumas coisas tinham que mudar nesses três anos.

Suspirando Hermione deixa com que sua cabeça descanse no ombro musculoso de seu marido enquanto fecha os olhos tentando conter a ansiedade que deslizava por sua corrente sanguínea, ela sabia que muita coisa podia acontecer assim que ela entrar por aquelas pesadas portas de mão dadas com Draco, ainda mais com o anel de cobra e leão entrelaçados, talvez alguém morresse do coração, ela espera que não fosse um dos professores.

—Querida, vamos. —Draco diz enquanto olha pelo canto do olho para os cabelos castanhos-dourados de sua esposa, ele sempre se perguntava como nunca tinha reparado em como os cabelos dela pareciam adquirir um brilho dourado perto de pequenas velas.

—Já chegamos? —Ela pergunta enquanto pisca os olhos e olha ao redor, seus olhos vagam entre todos que se encontram ali dentro, seus olhos ansiosos e com sorrisos sacanas em seus lábios deixavam claro que aquela noite prometia e muito.

—Sim, vamos. Será anunciada em breve nossa chegada e Mione, qual foi o sobrenome que você deu para ser anunciado? —Gina pergunta enquanto olha para as unhas muito bem feitas e escondia um belo sorriso sonserino.

—Hermione Jane Malfoy. —Ela disse enquanto olhava para seu marido com um sorriso malicioso nos lábios, o qual não passou despercebido por seu marido que na hora apenas lhe beijara a testa enquanto que por dentro estava louco para agarrar a esposa e fugir.

—Vai ser uma entrada triufal essa. –Pansy enquanto dá uma pequena risada, porque ela sabia que assim que entrassem os flashes estariam todos voltados para eles e o anuncio de que Hermione era casada com Draco seria apenas a cereja do bolo que aquela noite teria.

—O que você está fazendo Luna? –Blasie pergunta enquanto olha para a esposa que escrevia em um pequeno pergaminho ao qual ela enfeitiçou para que se tornasse um origami de pássaro e logo depois soltou para que voasse para longe.

—Mandei um pergaminho para o Hospital pedindo que viesse um médico, porque vamos concordar alguém vai ter algum ataque do coração hoje. —Luna diz enquanto abraça seu marido de lado que apenas dá uma pequena risada.

—Querida, assim não tem graça. —Diz seu marido que apenas lhe beija o topo dos cabelos loiros.

—Luna, você vai estragar a diversão assim. —Pansy diz enquanto sai da cabine, mas logo depois volta com um sorriso nos lábios. —Mais acho que vamos precisar mesmo. —Diz fazendo os outros ali rirem.

Naquela noite nenhum professor desmaiou quando foi anuncia Hermione Jane Malfoy, ninguém sabia o que fazer enquanto ouviam um baque mudo e olhavam para uma das mesas.

No chão desmaiado como jaca podre se encontrava Ronald Weasley, Vulgo Ex-Namorado De Hermione, ele estava totalmente desmaiado.

E bem, Ronald Weasley desmaiaria denovo daqui nove meses com um profeta diário em mãos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

oldflix é uma plataforma digital no mesmo estilo que a Netlfix, só que diferente, a Oldflix é mais voltada para filmes antigos, ela bem em português.



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