Romance Proibido escrita por Juliana Lorena


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal!!! Estou aqui muito nervosa, postando minha primeira fic. Espero que gostem.



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POV. ALLY

“Estávamos voltando das férias. Como aquela viagem havia sido divertida!!! Havíamos ido para Nova York, conhecemos o Central Park, que agora era meu lugar favorito no mundo, visitamos a estátua da liberdade, assistimos ao show da virada do ano na Times Square. Resumindo, foi uma viagem incrível. Na viagem de volta para casa, conversávamos o tempo todo e ríamos, estávamos muito felizes. Era mais ou menos 21:00 da noite quando tudo aconteceu. Papai estava ao volante e conversava conosco animadamente, contando uma de suas piadas, em um pequeno momento de distração ,um caminhão desgovernado invadiu a nossa faixa e nos acertou em cheio e aí tudo escureceu.”


Acordei assustada. Novamente havia tido um pesadelo com o dia mais terrível da minha vida. Olhei para o lado e Mel ainda dormia. Melissa era minha companheira de quarto no orfanato onde eu vivia, o His House Children's Home ,um dos melhores orfanatos de Miami. A vida aqui não é ruim, o cuidado com as crianças aqui é excelente, mas eu sinto muita falta da minha família. Já fazem 7 anos que meus pais morreram naquele acidente, eu tinha 10 anos quando aconteceu e hoje tenho 17 anos. 7 anos que vivo no orfanato, 7 anos que vivo sem as pessoas que mais amava na vida, e nesses 7 anos tenho apenas Melissa como amiga. Mel é a melhor amiga que eu poderia ter. Quando cheguei ,ela já estava aqui fazia 6 meses. Seu pai havia morrido antes dela nascer e sua mãe morreu de leucemia. Mel me ajudou muito quando cheguei, eu chorava todos os dias e toda noite tinha o mesmo pesadelo com o dia do acidente e sempre acordava chorando e tremendo e Melissa sempre me abraçava e dizia que estava tudo bem. Hoje ainda tenho esses pesadelos, mas com menos frequência. Em todo o tempo em que estou aqui, sonho em ser adotada. Eu sei que não será a mesma coisa que era com meus pais, mas sonho em ter uma família novamente, alguém em quem possa me apoiar.

— Ally? – Ouço a doce voz de minha melhor amiga e saio de meus pensamentos.

— Oi Mel. Eu te acordei? – Pergunto olhando para ela.
— Não. Teve mais um daqueles pesadelos, não foi? – Pergunta ela me olhando preocupada.
— Sim. – Respondo olhando para baixo triste.
— Eu sinto muito, Ally. Sei como é doloroso pra você esses pesadelos. – diz ela levantando de sua cama e vindo até a minha me abraçar.
— Tá tudo bem, Mel. Já me acostumei a isso, hoje estão menos frequentes. – digo abraçando minha amiga. – Obrigada por todo o apoio que tem me dado todos esses anos, eu te amo. – aperto ainda mais o abraço.
— Eu também te amo, Ally. Você sempre vai poder contar comigo.- diz Mel sorrindo. Era tão bom ter ao menos alguém para contar.


POV. AUSTIN

( Barulho de despertador)

— Que inferno! – digo irritado. Era domingo. DOMINGO. E a droga do meu despertador toca às 10:00 da madrugada. Sim, para mim essa hora é madrugada em um domingo. Desligo a porcaria do despertador e cubro a minha cabeça para tentar voltar a dormir. Então, alguém resolve ter a bendita ideia de bater na minha porta. – O que é? Será que uma pessoa não pode mais dormir em paz em pleno domingo?- Gritei.
— Austin Mônica Moon, abra essa porta agora. – Ouvi minha mãe gritar. Ferrou!!! Levantei da cama em um pulo e fui abrir a porta.
— Oi ,mãe. – disse dando um sorriso de lado sem graça ao abrir a porta e vê-la de braços cruzados ,batendo o pé freneticamente no chão e com uma cara nada boa. Eu realmente temia pela minha vida agora.
— Austin, da próxima vez que gritar comigo, eu nem sei o que faço com você. Desça para tomar café agora. Seu pai e eu estamos te esperando ,temos um assunto sério para conversar. – Diz autoritária e vai embora sem dar tempo para que eu respondesse. Ela realmente fica irada quando grito com ela. Vou direto para o banheiro fazer minhas higienes matinais e fico pensando o que poderia ser tão sério para minha mãe me chamar assim. Saio do banheiro e troco de roupa, visto uma camisa gola V branca e uma bermuda preta, calço meu chinelo e desço.

— Bom dia. – digo para meu pai e minha mãe que estava sentados à mesa me esperando.
— Bom dia, filhão.- responde meu pai sorrindo para mim.
— Bom dia, filho. – responde minha mãe séria, dava pra notar que ela estava tensa.
— Tá tudo bem? – pergunto olhando desconfiado para os dois. Dava para perceber que alguma coisa não estava certa.
— Filho, nós temos uma notícia para te dar, mas não sabemos como você vai reagir. – começa meu pai.
— Então falem, vocês estão me deixando preocupado. – disse olhando para eles com atenção.
— Bom, há algum tempo eu e seu pai estamos pensando nisso e agora tomamos a decisão. – Fala minha mãe. Eu não estava entendendo nada.
— Nisso o quê? – pergunto confuso.
— Austin, nós vamos adotar uma criança ou adolescente. – Diz minha mãe com firmeza.
— O quê?- Grito surpreso.
— É isso mesmo, filho. Faz tempo que eu e sua mãe estamos ponderando fazer isso e decidimos que agora é a hora. – Fala meu pai.
— E só agora vocês vêm me falar isso? Por que nunca me contaram sobre essa ideia? Por quê? – digo alterado. Eu não estava esperando por isso. Eles nunca nem sequer falaram que estavam pensando em adotar alguém.
— Se acalme, Austin. Não é como se estivéssemos te contando que a terceira guerra mundial está acontecendo. – diz minha mãe revirando os olhos pelo meu ataque.
— É, filho, isso não é uma coisa ruim. Vai ser muito bom termos outra pessoa nessa casa. – diz meu pai com toda a calma que ele sempre teve.
— Isso vai mudar toda a nossa vida. Sempre fomos apenas nós três e não sei se vai ser bom ter alguém estranho dentro de casa.- digo irritado.
— Austin, não seja insensível. Várias crianças e adolescentes estão em orfanatos, não tem uma família. Nós queremos dar uma família a alguém. Amanhã mesmo eu e seu pai vamos a um orfanato escolher uma pessoa e dar entrada nos papéis da adoção. – Fala minha mãe me repreendendo.
— Olha só, façam o que quiserem. Vocês tomaram essa decisão sem me consultar mesmo .Mas não esperem que eu receba essa pessoa de braços abertos, porque eu não vou.- Levanto da mesa e vou para o meu quarto. Ouço minha mãe gritar o meu nome, mas nem dou ouvidos. Eu estava extremamente revoltado por eles terem tomado uma decisão que vai afetar a minha vida também sem me consultar. Sei que parece atitude de um menino mimado, mas qual é? Tem 17 anos que sou apenas eu e meus pais e agora eles querem colocar um estranho dentro de casa. Eu não estava nada feliz com isso. Passei o resto do domingo trancado no meu quarto, não saí nem para comer. Meus pais nem tentaram falar comigo, eles sabiam que quando eu fica bravo era melhor me deixar em paz. Recebi ligação do Dez e da Trish, mas não atendi. Eu não estava com vontade de fazer nada. Apenas ficar deitado e escutar músicas. O dia passou se arrastando, mas já era noite e amanhã teria aula. Resolvi ir tomar banho e ir dormir. Pelo visto amanhã começa uma nova etapa da minha vida.

Já era a hora de me levantar para ir para a escola e eu não havia dormido direito. Estava com um mau humor insuportável. E para completar hoje era segunda- feira, o dia da semana que mais odeio. Levanto quase me arrastando e vou para o banheiro fazer minhas higienes. Logo após, visto meu uniforme e uma calça jeans preta, rasgada no joelho. Pego minha mochila e desço para tomar café.
— Bom dia, Maria..- digo dando um beijo no rosto da mulher que trabalha desde antes de eu nascer para minha família, ela era como uma segunda mãe para mim.
— Bom dia, meu menino. – Diz sorrindo gentilmente para mim. Maria tem 45 anos, a mesma idade que minha mãe e sempre foi muito carinhosa comigo, e desde que me entendo por gente, me chama de “meu menino”.
— Sabe onde estão meus pais, Maria? – Pergunto me sentando para tomar meu café da manhã.
— Eles saíram bem cedo, disseram que tinham uma coisa muito importante para resolver.- responde. – Com licença, meu menino. Preciso cuidar dos meus afazeres, tenha um ótimo dia no colégio. – diz sorrindo pra mim e saindo logo em seguida.
Eu sabia muito bem o que meus pais haviam ido fazer. E isso deixou o meu humor pior do que já estava. Tomei o meu café da manhã, peguei minhas coisas e fui para o meu carro me preparando mentalmente pra enfrentar mais um dia naquela escola.

POV. ALLY

— Ally? Ally? Ally?- Ouvi Melissa gritar meu nome e despertei. Estávamos na sala de aula, sim, temos aula no orfanato. Eu havia dormido na aula de história (odeio história) e Melissa me chamou para me acordar, mas ela falou alto demais. – Me desculpe, Sr. Rosebalt.- disse sem graça para o professor que nos olhava com uma cara nada boa.
— Com licença, Sr. Rosebalt.- disse Sra. Mary, diretora do orfanato entrando na sala de aula.- Posso tomar um instante da sua aula, por favor? – pergunta gentilmente.
— Claro, fique à vontade.
— Bom, crianças, como vocês sabem, sempre que alguém vem ao HHCH à procura de alguém para adotar, eu levo cada um de vocês na minha sala, para que o casal os conheça. Como sempre, vai ser em ordem alfabética e o que voltar para cá chama o próximo. Ally, você é a primeira, vamos.- diz Sra. Mary se virando e saindo, me levanto rapidamente para acompanhá-la.
— Boa sorte. – ouço minha melhor amiga sussurrar.
— Obrigada.- Sussurro de volta.
Acompanho Sra. Mary pelos corredores da HHCH e sinto o nervosismo tomar conta de mim. Eu já havia perdido as esperanças de algum dia alguém querer me adotar , mas mesmo assim ficava nervosa. Eu acabei de fazer 17 anos, quais as chances de alguém me adotar? Os casais geralmente preferem bebês ou crianças menores. À partir dos 14 anos, fica cada vez mais difícil você ser escolhido por alguém. Uma vez, quando tinha 14 anos, cheguei perto de ser adotada, mas a assistente social descobriu que a família adotiva era totalmente desestruturada. Impossibilitando que essa família me adotasse. Desde então, nunca mais algum casal se interessou em me adotar. Saio dos meus pensamentos quando ouço Sra. Mary abrir a porta de sua sala. Entro na sala e vejo uma mulher loira e um homem de cabelos grisalhos sentados de costas para a porta.

— Sr. Mike e Sra. Mirela, essa é Allycia Dawson. – Os dois se viram para mim e eu olho para eles. A mulher era alta e loira e seus cabelos eram meio ondulados, o homem era de estatura mediana e tinha os cabelos em um corte baixo e grisalhos.
— Olá, Allycia. Eu sou Mirela Moon, mas pode me chamar de Mimi, esse é meu marido, Mike. – Diz a mulher sorrindo gentilmente.
— Muito prazer, Sra. Mirela e Sr. Mike. Podem me chamar de Ally. – digo sorrindo para eles.
— Há quanto tempo está aqui, Ally?– pergunta Sr. Mike.
— 7 anos, Senhor.- Respondo.
— Oh, eu sinto muito, querida. Quantos anos você tem? – Pergunta Sra. Mimi
— Acabei de fazer 17.- respondo.
— Ally é uma ótima menina, muito estudiosa e nunca nos deu problema algum.- Diz Sra. Mary
— Dá pra perceber mesmo que é uma menina muito doce e meiga, gostei muito de você, Ally.- Diz Sra. Mimi e meu coração quase pula do peito. Será que essa era a chance de eu finalmente ganhar uma família?
— Obrigada, Sra.- digo sorrindo.
— Bom, Ally. Vou apresentar as outras crianças a eles ,qualquer coisa, você será informada. Chame, por favor, o Bernardo, sim? – pede Sra. Mary.
— Tudo bem. Foi um prazer conhecê-los. – digo sorrindo para eles.
— Foi um prazer conhecê-la também, Ally.- Diz Sr. Mike
— Até mais, querida. – diz Sra. Mimi sorrindo para mim.

Saio da sala com uma sensação diferente, mas não quero criar expectativas para não me decepcionar depois. Vou em direção à sala de aula e entro.

— Bernardo, sua vez. – digo e me sento novamente no meu lugar ao lado de Mel.
— E então? – Me pergunta com expectativa nos olhos.
— Eu não sei, Mel. Mas eles são bem simpáticos e disseram que gostaram muito de mim, mas não quero me iludir de novo com isso.- digo tristemente.
— Seja mais positiva ,Ally. Se eles gostaram de você, você tem chances. – diz animada.
— Quem sabe, Mel. Quem sabe. – digo não muito confiante.


POV. AUSTIN

Que merda de dia! Além do meu mau humor por causa da ideia sem noção dos meus pais de adotar alguém, eu ainda consegui chegar atrasado na porcaria da aula. O trânsito de Miami hoje está caótico, fiquei preso em um enorme engarrafamento e cheguei na metade da primeira aula, fazendo com que eu só pudesse entrar na segunda aula. Fiquei no refeitório esperando o fim da primeira aula pra que eu pudesse entrar na sala. Estava mexendo no celular quando ouço uma voz bem conhecida.

— Oi amor. O que está fazendo aqui? – Pergunta Brooke.
— Oi Brooke, eu cheguei atrasado, estou esperando a próxima aula para entrar. – digo – E você tá fazendo o que aqui? – Pergunto.
— Ah, eu pedi para ir ao banheiro, mas queria mesmo era dar uma volta pela escola, aula de filosofia é um tédio. – Diz revirando os olhos. – Bom, vou voltar para a sala, amor. – diz me dando um selinho.
Eu estou ficando com a Brooke há algum tempo, mas ela insiste em achar que a gente tá namorando. Eu não sou o tipo de cara que quer se prender em um relacionamento. Gosto de ficar sem compromisso e com a Brooke é exatamente isso , a gente fica e pronto. Nada de compromisso. Mas na cabeça dela, o que a gente tem é um namoro e eu já cansei de explicar que não é, mas ela só entende o que quer. A Brooke é capitã das líderes de torcida e é desejada por quase todos os garotos da escola, quando eu comecei a ficar com ela, recebia olhares mortais diariamente, mas depois as pessoas se acostumaram. Eu já fiquei com algumas meninas aqui da escola, mas a Brooke é a que estou ficando há mais tempo. Eu nunca me apaixonei, ainda não encontrei a garota certa, como dizem. Nem sei se acredito nisso de “ Pessoa certa”. Acho que isso é pura besteira, por isso quero mais é aproveitar minha vida e ficar com quem eu quiser. Finalmente a primeira aula havia acabado. Peguei minha mochila e fui para a aula de química que era a próxima. Lá estavam Dez e Trish, parece que Cassidy e Dallas não teriam essa aula.
— Austiiin! – Gritou Dez ao meu ver entrando na sala. Como sempre escandaloso.
— Oi Dez, Trish. – digo cumprimentando os dois. Dez e Trish eram meus melhores amigos, assim como Cassidy e Dallas. Nos conhecemos desde sempre. Cassidy e Dallas são namorados, os dois sempre se gostaram e começaram a namorar há dois anos. Desconfio que Dez e Trish também se gostam faz tempo, os dois estão sempre brigando e se provocando ,mas para mim, toda essa implicância é amor.
— Oi Austin. Mas você é muito idiota mesmo, Dez. Pra que todo esse escândalo? E olha essas roupas, está parecendo um palhaço. – Diz Trish. O Dez estava com uma calça colorida e camisa verde. E aí começou mais uma discussão entre esses dois. Apenas me sento no meu lugar e fico esperando a professora chegar, enquanto os dois discutem.

Finalmente as aulas acabam e eu posso ir para casa. A manhã hoje foi realmente estressante. Guardo minhas coisas e vou para fora da sala, queria ir embora o mais rápido possível. No corredor, encontro quem eu menos queria nesse momento. Elliot.
— Olha, era você mesmo que eu queria ver. – diz com sarcasmo
— Mesmo? Não posso dizer o mesmo. – digo no mesmo tom.
— Ainda não se recuperou da sua derrota? – diz sorrindo cínico.
— Derrota? Todo mundo sabe que você subornou o treinador para ser escolhido como capitão do time. Acho que eu não fui derrotado.- digo sorrindo vitorioso. – Agora se me dá licença, eu quero ir pra casa e não ficar olhando pra essa sua cara de idiota.- digo e saio indo em direção ao meu carro. Arg! Como eu odiava o Elliot. Eu e ele nunca nos demos bem, sempre nos odiamos e ele sempre fez de tudo para me provocar. Eu e ele estávamos disputando a vaga de capitão do time de futebol, mas ele subornou o treinador e acabou ganhando a vaga. Saio do colégio, entro no meu carro e vou em direção a minha casa. Graças a Deus dessa vez o trânsito estava mais calmo e não demorei a chegar em casa.
Quando cheguei, meus pais estavam sentados no sofá conversando.
— Olá. – disse entrando em casa.
— Oi ,Filho. – disse minha mãe.
— Oi, filhão. – diz meu pai sorrindo pra mim.
— E , então.... Como foi lá no tal orfanato? – Eu não gostava da ideia dessa adoção, mas estava curioso.
— Nós já escolhemos quem vamos adotar e já demos entrada nos papéis, amanhã mesmo ela vem para casa. – diz minha mãe animada. Fiquei surpreso. Como assim? Não achei que fosse tão rápido.
— O quê? Mas já? Ela? Achei que demoraria mais tempo. – Falo afobado.
— Sim. Já. É uma garota. Nós também achamos que demoraria, mas não. Não é maravilhoso? – Minha mãe estava radiante, ela sempre quis ter uma filha.
— Não tem nada de maravilhoso nisso. Minha vida, nossa vida, vai mudar do dia pra noite.- disse irritado. – Quer saber, vou pro meu quarto. – pego minha mochila e subo para meu quarto. Jogo minha mochila em qualquer canto e deito na minha cama. E a sensação de que minha vida nunca mais vai ser a mesma me invade.
Hoje não foi meu dia mesmo!

 


 


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Notas finais do capítulo

É isso! Me digam o que acharam!! Até o próximo.



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