A Salvação de Leah Clearwater escrita por Aninha Anjinha


Capítulo 1
Adeus La Push


Notas iniciais do capítulo

Bem, esse primeiro capítulo, assim como todos os outros que vierem, serão totalmente reescritos, mesmo que a base da história, assim como o casal, sejam os mesmo de 6 anos atrás.
Espero que gostem e lhes desejo uma ótima leitura.



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Depois de ser trocada e desprezada pela pessoa a qual mais amei na minha vida, o meu primeiro amor, aquele que foi meu primeiro em tudo, só para vê-lo sorrir e amar aquela que um dia foi minha melhor amiga, que é sangue do meu sangue, destruiu-me por completo. A depressão que abateu-me foi forte, puxou o tapete abaixo de meus pés e me largou no fundo de um poço profundo demais para escalar uma saída, e o suicídio nunca foi um sucesso obtido por mim, como se todas as vezes que tentei e não obtive sucesso fosse uma mensagem de que algo não me queria morta, como se o destino amasse ver minhas lágrimas por conta de todo o sofrimento que me acompanhou durante esses anos todos.

E foi num dia como todos os outros, depois da ronda, que resolvi mudar, deixar de chorar e satisfazer o desejo sádico de quem quer seja lá em cima em me ver sofrer, e sabia exatamente por onde começar.

— Mãe! - Gritei por ela ao entrar dentro de casa, seus passos vindos da cozinha não passando despercebidos por minha audição muito apurada.

— O que houve, Leah? - Sua preocupação podia ser lida em seu tom facilmente, assim como em sua expressão enquanto se aproximava, um pano de prato presente nas mãos.

— Eu tomei um decisão e preciso que a senhora, como membro do conselho, os reúna para mim hoje. - Forcei tudo por meus lábios em um único folego, a desconfiança rapidamente mesclando-se a surpresa em suas feições.

— O que...?

— Mãe, por favor, é importante. - A suplica era fácil de ver em minhas palavras e isso pareceu faze-la ceder, o que me teve relaxando um pouco enquanto me permiti abraça-la apertado. - Estou indo a cidade, preciso resolver algumas coisas.

— Tudo bem, apenas tome cuidado.

Depois de solta-la praticamente corri para o meu quarto, meu coração aos tropeços em meu interior ao alcança-lo e fechar a porta atrás de mim, o banheiro conjunto ao quarto nunca me pareceu tão maravilhoso quanto no momento em que entrei nele para tomar uma ducha rápida.

Ao sair enrolada em uma toalha e finalmente encarar minhas roupas, foi inevitável a sensação de decepção que me dominou por completo. As roupas que estavam presentes ali eram em sua gigantesca maioria regatas velhas de tons de cinza, assim como bermudas rasgadas e algumas raras blusas de manga comprida também velhas, fora isto havia um ou outro vestido florido ou mais casual que sobrara da época que fui feliz e realmente me importei com roupas ou minha aparência, as minhas peças intimas eram ainda mais escassas e sutiãs não podiam ser achados, as calcinhas sendo de algodão simples e em sua maioria brancas.

Escolhi uma calcinha aleatória e um vestido azul escuro simples, um par de sapatilhas escondido no fundo do armário foi minha escolha de calçado, pois fora ele haviam apenas dois pares de All Stars velhos e altamente surrados. Apanhei minha carteira e o cartão do banco que ainda possuía e aonde estavam guardadas a maior parte do dinheiro que consegui trabalhando antes de me tornar uma parte da matilha e nos empregos esporádicos depois disso, passando pelo quarto de mamãe para apanhar uma pequena bolsa de lado preta emprestada antes de descer as escadas.

— Mamãe, estou saindo! - Exclamei enquanto me encaminhava para a porta, vendo-a aparecer com um sorriso suave.

 

— Tome cuidado. - Ela podia saber que era uma transmorfa, que era mais forte e rápida que os humanos, mas ainda sim me considerava sua menininha, então apenas sorri e assenti antes de deixar a casa.

~Quebra de tempo~

Talvez houvesse me demorado demais nas buscas dentro das lojas, nas escolhas de shorts, saias, calças, camisetas, regatas, moletons, lingeries e sapatos, mas no final, ao ver o motorista do táxi parar na frente de casa e me ajudar com as diversas sacolas, levando-as comigo para a varanda de casa antes de partir, soube que havia feito o que queria e isso valia completamente a pena.

As vozes lá dentro denunciavam a presença do bando e precisei tomar uma respiração profunda antes de entrar com as compras, tentando ser o mais silenciosa possível em meu caminho para as escadas, mas ao ouvir Sam limpar a garganta, sabia que falhara miseravelmente.

— Aonde você estava, Clearwater? - Sua voz continha aquele tom de que exigia uma resposta, o que me irritou profundamente e me vi precisando tomar uma respiração profunda antes de responder-lhe.

— Não é da sua conta, Uley. - Saiu mais como um rosnado do que uma frase e pude vê-lo enrijecer-se com o olhar que lhe dei antes de subir rapidamente para o quarto.

Após entrar no quarto e bater a porta fechada, deixei as sacolas ao lado da cama antes de me deitar, as sapatilhas fazendo barulho ao caírem no chão, descartadas. Me ajeitei sobre o colchão e permiti ao meu corpo relaxar, ao amanhecer haveria uma reunião com o conselho na casa de Jake, como era padrão, e poderia expressar minha decisão antes de ir até uma das pouquíssimas LanHouses presentes no território para rever alguns e-mails.

Minha ansiedade crescente com a situação toda dificultou um pouco a vinda do sono, mas quando este veio, levou-me rapidamente e tão profundamente que não fui capaz de resistir nem mesmo um pouco.

.Sonho on.

Encontrei-me transformada, minha loba percorrendo o chão do que parecia uma floresta em uma noite sem lua, meu coração aos saltos e a respiração acelerada devido a adrenalina que percorria minhas veias. Vim a parar em uma clareira, os músculos aquecidos pelo esforço enquanto a brisa gelada trouxe consigo um cheiro picante e levemente amadeirado que de nada tinha a ver com o próprio aroma da floresta.

Um movimento em um arbusto próximo trouxe tensão ao meu corpo e me vi erguendo o corpo do chão, meus pés levando-me alguns passos para trás antes de ver a forma de um homem alto surgir, a escuridão encobrindo seus traços o suficiente para que apenas pudesse identificar seu sorriso pelo brilho dos dentes brancos, mesmo que tal coisa fosse leve demais para ter certeza. A sua voz quando falou foi rouca, profunda, e trouxe arrepios agradáveis pelo meu corpo.

 

— Me espere, Leah.

.Sonho off.

Ao acordar em um salto pude notar que meu corpo estava banhado por um suor frio e que minha respiração ecoava pelo quarto acelerada, meu coração aos saltos e tropeços em meu peito. Meus olhos caem sobre o relógio de cabeceira e percebo ser 8:30hr, então decido por sair da cama e tomar uma ducha quente afim de tentar relaxar.

Depois de estar de banho tomado e trajando uma de minhas calcinhas velhas de algodão já que as novas teriam que ser lavadas, passei a separar e dobrar as roupas novas, deixando as peças intimas dentro de uma sacola ao lado da cama, perto das caixas de sapatos. As roupas velhas que removi do armário foram colocadas dentro de um grande saco preto que deixei próximo a porta enquanto guardava as novas, optando por colocar uma das regatas novas que era preta e um short da mesma cor, calçando um dos meus velhos e surrados all star antes de deixar o quarto, a sacola de roupas velhas e a com as lingeries em minhas mãos.

— Bom dia, mamãe. - Deixei um beijo delicado em sua bochecha antes de levar ambas as sacolas para a varanda de trás, removendo as etiquetas das roupas intimas antes de coloca-las na maquina, voltando para dentro somente para encontrar mamãe encarando-me com suspeita.

— O conselho estará na casa de Jake em quarenta minutos, tome seu café para podermos ir logo. - Suas palavras foram diretas e pouco demonstravam de suas emoções, mas a curiosidade e medo que brilhavam em seus olhos me disseram muito.

Ao me sentar e colocar café em uma xícara mantive os olhos longe dos dela, que sentia pesarem sobre mim, precisando tomar uma longa respiração antes de encontrar seu olhar.

— Esta tudo bem, mamãe. - Tentei manter minha voz calma, firme. - A decisão que tomei irá me fazer bem, não há o que temer ou porque se preocupar.

Ela apenas assentiu, seu olhar suavizando um pouco, mesmo que a preocupação ainda parecesse muito presente nela durante todo o café. A mesa foi limpa e a louça lavada antes de sairmos juntas, a presença dela agora não era mais uma mera coisa, já que desde a morte de papai fora ela quem assumira seu lugar no conselho.

Não demorou para que chegássemos na casa de Jake e eu podia com facilidade ouvir a confusão de conversas e risadas vindas de lá por conta da presença dos membros do bando, meu estomago afundando com tal coisa ao pararmos na porta da frente, mamãe assumiu a liderança e entrou primeiro, o silencio já estando instalado quando fechei a porta atrás de mim.

— Leah. - Chamou Billy Black, pai de Jake, assim que estamos todos na sala, seus olhos muito atentos cravados em mim. - Qual seria o motivo da convocação desta reunião?

A confusão podia ser cheirada ao redor com facilidade, todos estavam curiosos e confusos, já que não era de meu feitio tal coisa. Foi necessário uma longa respiração para obter a coragem que precisava para forçar as palavras por meus lábios.

— Estou deixando La Push. - Minha voz pareceu ecoar no silencio que se seguiu, todos estavam tensos, alguns com olhos arregalados, outros completamente sem entender o obvio em minhas palavras.

— Por que? - Perguntou Seth, seus olhos enchendo-se de lágrimas e fazendo meu coração apertar com tal fato.

— Meu lugar não é aqui, Seth. - Tentei manter a voz firme, mesmo que fosse difícil enquanto seus grandes olhos amendoados como os meus me observavam de maneira desolada. - Sinto que há algo lá para mim, longe daqui... E eu estou partindo, com ou sem o consentimento do Conselho.

Ofegos ecoaram pela sala e pude ver a tensão dominar muitos dos presentes, um olhar breve sobre mamãe me mostrou seu corpo tenso, suas próprias lágrimas contidas ali presentes em seus olhos. Billy limpou a garganta para atrair a atenção de todos novamente e somente ao ter certeza de que todos prestavam atenção se pronunciou.

— É uma decisão a ser tomada com completa certeza, Leah. - Sua tensão aparecia muito presente em sua voz, assim como em seu corpo. - Um lobo solitário pode ser muito triste e não há segurança em muitos lugares, assim como se transformar colocará em risco nosso segredo dependendo de onde estiver.

— Eu tenho completo conhecimento disto. - Não me preocupei em soar mais delicada ou em tentar conter meu aborrecimento. - Estou partindo para deixar para trás tudo isso, incluindo meu lado transmorfo. Estou indo atrás de uma vida normal.

— Se assim é o que quer... - Sua voz continha pesar e podia ver que a maior parte do bando estavam sem saber como reagir por seus olhares confusos e incrédulos. - Todos concordam com a partida de Leah?

Houveram muitos resmungos e uma parte parecia tentada a negar-me tal direito, mesmo que soubessem que estaria fugindo se necessário, mas no fim todos concordaram e pude deixar a casa dos Black junto a mamãe e Seth. Quando chegamos em casa ambos me abraçaram e as lágrimas deles, junto aos soluços, partiram meu coração, mesmo que não fosse mudar de ideia.

Após consola-los e dizer que manteria contato, que ligaria e viria visitar, que era temporário, mesmo que no final não fosse, consegui sair para ir a cidade, trajeto que levou certo tempo e quando finalmente cheguei a LanHouse paguei pelo tempo em um dos computadores para olhar meus e-mails, o coração falhando ao notar o primeiro na caixa. A resposta ao envio de meu currículo.

"Cara senhorita Clearwater,

O curriculum enviado pela senhorita para nós encaixa-se perfeitamente no que buscamos para a vaga dentro do Grill. Agendamos uma entrevista com a senhorita para o dia 15 de maio, as 2hr pm. Estaremos esperando sua resposta e presença no estabelecimento no dia e hora marcados. "

Foi impossível conter o sorriso que surgiu em meus lábios e rapidamente fechei os emails, buscando por algum curto período de tempo algum lugar na cidade que estivesse para alugar, logo vindo a descobrir um pequeno apartamento próximo do Grill, anotando o número para contato e o endereço antes de fechar tudo, deixando o lugar com passos apressados, meu sorriso radiante.

~Quebra de tempo~

Ao chegar em casa já havia passado da hora do almoço e o silencio excessivo na casa denunciou a ausencia de mamãe e Seth, então apenas subi para o meu quarto e puxei uma grande mala de baixo da cama, passando a próxima hora separando e guardando minhas novas roupas, deixando o comodo apenas para buscar as peças intimas que estavam estendidas sobre o varal nos fundos.

Com a mala feita e tudo organizado para a futura viagem, decidi ligar para a imobiliária que era a proprietária do apartamento e o estava alugando, foi uma ligação rápida e a mulher que atendeu-me, esta dizendo se chamar Alyssa, foi extremamente gentil e prestativa. Tudo foi combinado e deveria aparecer até amanhã anoite na imobiliária para assinar os contratos e ter a chave do apartamento em mãos.

Depois de ter tudo resolvido e arrumado para a viagem de amanhã cedo, resolvi tomar um banho para relaxar. A água renovou minhas forças e me vi cada vez mais animada com a ideia de partir para uma cidade nova, longe dos lobos, das regras da matilha e, principalmente, de Sam e Emily.

Mamãe chegou próximo das 18h e fez o jantar enquanto esperávamos Seth voltar de sua ronda, o qual não demorou muito e pudemos jantar assim que o porquinho tomou seu banho. Podia sentir a tensão em ambos durante todo o jantar e ao ajudar a limpar tudo vi mamãe cada vez mais deprimida, um olhar triste presente em seus olhos.

— Mamãe... - Comecei, deixando o pano de prato que usara para secar as mãos sobre o balcão. Ela silenciou-me com um aceno de cabeça.

— Eu sei, minha querida... - Sua voz vacilou e vi que precisou tomar uma respiração profunda antes de continuar. - É que nenhum de vocês deixou a casa antes, sempre estiveram aqui e é tão rápido, tão novo... Ainda preciso me acostumar a ideia de que minha menina esta deixando o lar.

Um pequeno sorriso surgiu em meus lábios e abracei-a apertado, sentindo seu braços me envolverem quase no mesmo instante.

— Eu vou ficar bem e vou manter contato, mamãe... Algo me diz que é para lá que devo ir, de qualquer maneira. - Após minhas palavras a vi se afastar um pouco e franzir a testa para mim, sua confusão sendo muito fácil de ler. - Mamãe, é apenas um pressentimento, como se algo me puxasse para essa cidade.

Ela pareceu tornar-se ainda mais desconfiada e, apesar de seu aceno positivo, podia ver a confusão leve em seu rosto junto a desconfiança. Depois dar-lhe boa noite e um beijo sobre a bochecha, voltei para o quarto, minha mente a mil por hora enquanto a ansiedade surgia como um tsunami. Seria uma longa noite.

~Quebra de Tempo~

Na manhã seguinte acordei bem cedo, o sol ainda nem mesmo havia saído no horizonte e podia ouvir mamãe e Seth dormindo em seus quartos, minha ansiedade me impedindo de conseguir dormir mais. Um banho foi a primeira escolha do dia antes de apanhar a roupa que usaria para a viagem, escolhendo um conjunto de lingerie branco e uma regata preta junto de uma calça jeans da mesma cor. Depois de calçar um par de coturnos novos e ter meu cabelo penteado desci as escadas com um sorriso, o sol já estava surgindo no horizonte.

Estava colocando as malas ao lado sofá quando vi mamãe descer as escadas envolta por um robe simples, seu olhar sonolento e um tanto surpreso cravado sobre mim.

— Bom dia, mamãe.

— Já está acordada e pronta? - Ela parecia surpresa e me vi encolhendo os ombros, sem saber exatamente como responder.

— Há café pronto dentro da garrafa térmica, se quiser. - Foi tudo que lhe disse antes de voltar para a cozinha.

Terminei meu café-da-manhã com lentidão enquanto pude ver mamãe se servir e logo Seth se juntar a nós, ambos pareciam cabisbaixos naquela manhã, as piadas de meu irmão parecendo um passado distante ao olhar para seus tristes olhos cor de avelã, tão semelhantes aos meus.

Quando todos terminamos de comer ajudei a limpar a cozinha, esperando com calma o táxi para me levar ao aeroporto de Seattle. A cada minuto passado o clima parecia pesar e quando a buzina soou do lado de fora da casa, anunciando a chegada do veiculo, Seth me ajudou a levar as malas para fora antes de me envolver com seus braços fortes, o abraço fazendo minhas costas estalarem por um momento.

— Volte para nos ver logo e ligue sempre. - Sua voz soou chorosa e o envolvi mais apertado com meus braços antes de deixa-lo ir, vendo seus olhos marejados.

Abracei mamãe antes de levar as malas, deixando beijos sobre a face de ambos e mais abraços, só então conseguindo sentar-me no banco e fechar a porta, vendo minha casa ficar para trás enquanto fazíamos o percurso para Seattle.

— Eles parecem realmente lhe amar... - Comentou o taxista em uma parte do caminho, seu olhar nunca deixando a estrada.

— Eu os amo também. - Um sorriso surgiu em meu rosto enquanto tais palavras deixavam meus lábios, os olhos percorrendo a paisagem.

Minha mente divagou para meses antes, para a quase guerra com os Volturi, após Jacob tornar-se o cãozinho dos Cullen, e foi inevitável pensar o quão mal aquilo poderia ter acabado, que todos poderiam ter morrido naquele dia. Um calafrio percorreu meu corpo e me forcei a afastar aqueles pensamentos, lembrando-me que logo estaria longe dali, que não haveria mais Sam, nem Emily e muito menos os Cullens e sua monstrinha.

Chegamos antes do espero ao aeroporto e, após ter as malas em um dos carrinhos de bagagem, paguei o taxista, despedindo-me dele antes de entrar e ir para aonde vendiam-se as passagens, pegando uma das filas enquanto buscava meus documentos e carteira dentro da bolsa.

Não demorou para chegar a minha vez e comprei a passagem para o próximo voo em direção a Mystic Falls, que sairia em pouco menos de uma hora, indo então fazer meu Check-in antes de esperar próximo ao portão de embarque. O tempo passou rápido enquanto lia um pequeno livro que achara em meu guarda-roupa, um que ganhara de papai anos antes de sequer conhecer Sam, e quase pulei assustada ao ouvir a voz robótica ecoando pela área do aeroporto que estava.

1º PRIMEIRA CHAMADA PARA O VOO PARA MYSTIC FALLS, EMBARQUE NO PORTÃO 402.

Um sorriso surgiu em meus lábios e apanhei minha bolsa, meus passos sendo rápidos em direção ao portão de embarque. Após apresentar meus documentos e a passagem, passei facilmente pela área de embarque, logo estando sentada em meu assento ao lado da janela, meu estomago revirando-se em antecipação.

Nova cidade, novas pessoas, novo destino..., Recitei em minha mente com o coração agitado no peito, a ansiedade reinando. Mystic Falls, aqui vamos nós.


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Notas finais do capítulo

Expressem o que acharam do capítulo. Se está ou não do agrado, se gostaram ou odiaram kk