Zombie AU escrita por Penelope


Capítulo 25
Casa Branca subterrânea


Notas iniciais do capítulo

Antes de mais nada, eu tinha pensado em encerra-lo em uma temporada já que era uma historia mais pra mim e pra quem gosta de ser um leitor fantasma.

Maaaaaas, como eu ganhei uma fã kkk eu decidi que vou fazer segunda temporada! Não tem data né kkk mas, essa temporada se encerra em acho que mais dois capitulo, então

Aproveitem!!!!



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Peter Pan

Eu, Flecha e Nod fomos os primeiros a ver Mandrake e uns 7 caras entrarem. Um deles atirou na perna do Flecha.  Nod pegou-o e correu pedindo para Violeta avisar os outros. Eles vieram com um taque e derrubaram o portão. Alice chegou junto com Ronin e Kris e começamos a lutar e atirar.

Vi Jack, Rapunzel e Anna chegando. Anna gritou pra alguém ajudar a Elsa, Ronin e eu saímos correndo e então percebemos que dois caras entraram e Vani atirou em um deles o outro continuou entrando. Ouvi Punzel gritar e atirar no ombro do cara.

— As crianças tem que entrar no helicóptero. Vai Vani! Flecha já deve estar lá! – Vanelope se levantou chorando, era a primeira vez que ela matou alguém.  Ela saiu correndo e eu vi Mandrake acabado, mas se jogando em cima de Ronin.  Eu fui correndo para o laboratório.

— Elsa, vamos embora! Você vai ao helicóptero com as crianças e a cura – Elsa não prestou atenção no que eu falei, ela estava pegando um monte de coisas incontrolavelmente. – Elsa! – segurei nos ombros dela. Ela olhou para mim e ouvimos um som de helicóptero, ou eles estão saindo ou o outro chegou.

O vidro da primeira sala do laboratório quebrou. Era Mandrake. Ele tentou quebrar o segundo vidro em que estávamos, mas era muito mais forte.

— Onde está a cura? – Sussurrei para Elsa.

— Na maleta preta – Ela sussurrou de volta e olhei para a direita onde estava a cura. – Não pega. Ele vai saber que é a cura. – Mandrake tinha quebrado o vidro, ele pegou e colocou a arma na cabeça da Elsa e o braço em volta do pescoço dela. 

— Onde está a cura? – Ele perguntou e vi Ronin, Nod e Anna chegarem correndo. Quando viram a cena, Anna começou a chorar, e reparei que Mandrake tinha um ferimento na barriga que sagrava muito, os outros também estavam bem machucados.

— O outro helicóptero chegou. Mas, eles não vão sair sem saber que a cura está segura. – Nod falou.

— Solta ela, Mandrake.

— Você matou meu filho Ronin! Não tem que falar nada! – Mandrake gritou para eu pegar a cura e eu peguei a maleta devagar e abri mostrando a seringa com a substancia. Alice chegou correndo com a M.C.

— Solte ela e eu te dou a seringa. – Falei

— Me da seringa e eu solto ela.  – Ele falou e eu olhei para Ronin, fazendo o entender que eu tinha um plano e ele tinha que estar preparado. O que eu ia fazer em seguida seria talvez uma loucura, mas salvaria a todos. Eu peguei a seringa numa rapidez e inseri o liquido em minhas veias. Mandrake gritou e se distraiu soltando Elsa em seguida. Ronin atirou nele e ele caiu duro no chão, o cara tem uma bela mira.

— Vamos. – Dei a mão para Alice- Agora a cura está segura. – Saímos correndo e só escutava Alice reclamar comigo. Entramos rápido no helicóptero que o governador trouxe e depois de falar que a cura estava segura, nos levantamos voo.

Jack nos seguia no outro helicóptero.

— O Senhor está bem? – Uma luz veio em meus olhos. – Senhor? Me escuta? –  Um medico passou a luz novamente em mim – Quantos dedos tem aqui?

— Cinco. – Ele me olhou confuso – Mas, você ta escondendo outros três. – Ele riu e eu olhei para o lado e Alice dormia na cadeira. Olhei para frente e vi Elsa passar com Anna e mais outra mulher no lado de fora.  Merida entrou junto com Jack.

— Oi. Acordou – Merida chegou sentando na cama e Jack parou falando com o medico. – Você dormiu por pelo menos 10 horas. – Ela riu – Você não vai acreditar aonde estamos! – Ela olhou pros lados. -  A gente ta tipo numa casa branca subterrânea. Poucos governadores estão vivos. O presidente do Afeganistão, o da Áustria, o de Israel, primeiro ministro da Etiópia e o que representa o nosso pais é o governador La Bouff. Sabe aquele do bigode que nasceu em Nova Orleans que fez o tratado de proteção aos animais?!

—Meri eu acabei de acordar. Não me fale de politica agora – Me virei me cobrindo.

— Pan. – Jack chamou e eu resmunguei – Você injetou a cura em si mesmo. Sabe que isso foi perigoso.

— Eu fiz isso pra salvar a Elsa, Jack! Não enche.

— Ta beleza cara, mas agora você vai ter que passar por alguns testes e o ultimo deles é difícil. – Me virei e vi que ele estava com uma roupa diferente. Mais limpo também, e reparei que a Merida também.

— Tem uma roupa bonita dessas pra mim? – Eles sorriram e assentiram apontando pra roupa ao meu lado – Cade os outros?

— Estão bem. – Jack respondeu – Quase todos dormindo, quase todos ficaram acordados quando chegamos. Mas, você apagou no helicóptero – Concordei. – Er Pan eu tenho uma novidade para você – Ele sorriu de lado.

— Ta apaixonado por mim né? Eu sabia que o seu noivado era só pra me fazer ciúmes. Me desculpe Jack, mas eu amo a Alice. – Eles riram. – Que foi?

— Você não vai acreditar em quem tá aqui. – Merida falou.

— Noel está aqui. Só que aqui ele não tem o nome de Papai Noel como era de se esperar. O nome verdadeiro dele é Klaus.

— Perai! Como assim? Ta aqui?

— Pelo visto ele sobreviveu aos piratas e achou um cara do governo que ele ajudou com uma codificação.  Ele o trouxe para cá e foi ele que ajudou a enviar um mata para o Ronin achar onde a gente estava.

— Eu tenho que vê-lo – Tentei me levantar, mas senti a mão de Alice me impedir – Gata, por que você acordou ? – peguei na mão dela e ela sorriu. – Que bom que está viva – beijei a mão dela.

— Eu vou falar pros outros virem aqui. – Jack disse.

— Você é o único que não querem que saia do quarto. – Alice falou – Mas, pelo menos podemos ficar aqui. – Ela sorriu apertando minha mão.

Mais tarde todos vieram pouco a pouco, o quarto ficou cheio por um tempo e de hora em hora eu recebia um medico para checar todos os meus sinais e sempre tirar alguma amostra de mim. Klaus veio e nos contou que em menos de duas horas que saímos da usina, um do piratas se infiltrou e aos poucos uns fugiram e outros morrerão.

Klaus disse que foi levado por eles, mas escapou de lá, e não demorou chegar até aqui. Contamos tudo que aconteceu também, quase não consegui contar porque Jack já tinha contando a maior parte.

— Sobre os testes...

— Eu não vou fazê-los. – Disse e todos ficaram espantados – Apenas com algumas poucas condições. – O medico revirou os olhos e perguntou quais. – Quero poder tomar um ultimo chocolate quente com mashmellos ou chantilly, e quero pra  minha garota também. Eu sei que vocês tem! Senti o cheiro. Quero que o governador representante do nosso pais abençoe o casamento de meus amigos e quero vocês casando eim...

— Peter, você ta maluco? – Rapunzel perguntou brava.

— Ué! Se eu morrer quero antes ver o casamento de vocês e espero que esteja vivo pra ver a Rida barriguda – Merida revirou os olhos – Uma última coisa. Uma casa grande pra cada um se a gente sobreviver. – O medico abriu a boca – Sem hipoteca! – Falei. – Anotou tudo? O chocolate quente primeiro eim.

— Vou mandar suas condições para os chefes de estados. – Ele falou bravo e saiu.

— Mandei bem né?

— Pan você ta doido?

— Jack ta começando a falar igual sua noiva. – Ri – Eu não to doido, to garantindo uma boa talvez morte pra mim e se não uma boa vida para  a gente. – Sorri.

— Para de falar que vai morrer, Peter – Alice falou chorando – Sei que fez aquilo para salvar todos, mas mesmo assim fez. Eu te amo e não gosto de pensar que você vai morrer. – Ela me abraçou chorando e o pessoal se retirou.

— Meu amor – Ela se levantou eu limpei suas lágrimas, caralho essa garota é linda de qualquer jeito. – Quer fazer um sexo antes da morte? – Ela me bateu e eu ri – Estou brincando. Eu te amo gata. Eu prometo que não vou mais falar disso. Não quero te magoar. Quero ver seu lindo sorriso em todo processo. – Nos beijamos e o medico voltou. – Cadê o chocolate-quente?

— O governador veio falar com você. – Ele disse e uma garota loira entrou sorrindo e depois um cara grande, do tamanho do Klaus, ele tinha barba pequena e bigode ruivo, um terno branco e chapéu meio texano branco também, ele era gorducho e sorria. 

— Boa tarde meu jovem – Ele chegou e a loira toda sorridente chegou perto de mim com um vestido rosa e me abraçou.

— Então você que trouxe a cura – Ela beijou meu rosto e eu vi a cara brava de Alice – Você é um herói!!! –Ela falou mais animada, o que eu achava impossível. – Conta pra ele papai, Conta!!! – Ela chegou perto do governador.

— Eu vou... – O governador começou e sua filha interrompeu.

— Ele vai realizar seus desejos! Como gênio. Conta o resto, papai! – Ela bateu levemente em seus ombros e ele tinha uma cara de que não queria falar - Papai! – Ela disse com a voz tranquila olhando para ele. – Papai...? – Ele olhou para ela desconfiado e ia começar a falar, quando ela interrompeu e ele só sorriu.

— Ele vai deixar seus amigos fazerem o casamento na estufa!!!! – Ela disse animada – E eu vou emprestar um dos meus vestidos para a noiva!  - Ela deu pulinhos.

— Calma Charlote. Ira assusta-lo. – Uma garota negra chegou em um vestido amarelo simples.

—Oi Titi – A loira a abraçou. – Foi ela que faz a comida! Que é muito boa!

— Boa tarde – Ela cumprimentou e cumprimentamos de volta. Eu percebi a bandeja com ela. – Eu e meu marido queríamos ver direito quem vai salvar todos. – Percebi o homem atrás dela que me cumprimentou – Então trouxemos os chocolates pessoalmente. – Ela sorriu e entregou o chocolate quente para eu e para Alice, eles tinham mashmellos que formavam dois olhos e um sorriso. Droga eu queria até chorar.

— Muito obrigada. – Eu sorri ainda quase chorando. – Mesmo. Todos sorriram para mim e eu e Alice tomamos aquele delicioso chocolate quente, alguém me mata agora isso está muito bom.


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Notas finais do capítulo

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