Os quatro reinos escrita por Estefanie Priscila


Capítulo 13
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo



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Caminho tranquilamente entre as ruas da cidade após à ajuda de Kawell descobrir onde morava o marido que matou sua esposa em publico após humilhá-la. Demora-se um pouco até que eu consiga chegar a casa. Chegando lá admiro o grande sobrado de dois andares. Toco a campainha e espero. Uma mulher baixinha me recebe.

—Ola – digo abrindo um sorriso – gostaria de falar com o cavalheiro da casa.

—Anh sim, irei chamá-lo – ela abre mais a porta – entre.

A mulher tenta me desvendar além de todos os tecidos que me cobrem todo o corpo inclusive o rosto. Ela me deixa na sala de espera e vai chamá-lo. Um tempo depois ele vem até mim me olhando de forma curiosa.

—Ola – digo e estendo a mão para que ele me cumprimente. Ele estranha e quando toca a minha mão eu a seguro por alguns segundos fortemente – você vai morrer agora – ele tenta puxar a mão.

—Sua louca!

—Pela sua esposa e cunhada – e então me transformo. Minha pele queima a sua mão e faço aquela sensação percorrer seu corpo. Ele aos poucos tenta gritar, mas não há voz, não há força, não há nada além do calor que emano através da queimadura que percorre cada pedaço do seu braço e chega ao corpo. Eu o queimo vivo ali na minha frente. Viro as costas enquanto ele já no chão vê o teto como sua ultima visão.

                                                                     ***

Estou adormecida no carro.

—Hey – alguém me cutuca.

—Tô dormindo – digo irritada.

—Arya! – grita Erliam.

Abro os olhos e o observo irritada.

—Que? Em nome do Santo dos Bourn você quer?!

—Chegamos – ele diz e então me viro para a janela. A capital é majestosa. As ruas são limpas e as pessoas caminham tranquilamente. Os comércios parecem movimentados e por todo lugar as construções são rústicas e elegantes. A capital parece um sonho. Era plenamente lindo. Passamos por uma ponte próxima a uma pequena lagoa onde as pessoas passeavam com seus cachorros e filhos. Nem pareciam os ossos de bourn. Fiquei encantada. Ao longe ao longo das casas eu via o castelo. Bem distante, do outro lado de onde estávamos. Era majestoso em sua estrutura e MUUUITO grande. As bandeiras estavam içadas. Fiquei olhando admirada.

—Aqui é lindo – digo.

—É sim – diz Kawell – aqui é um dos lugares mais bonitos de se viver.

—Tirando a política – digo e ele assente.

—Apesar que Arya... a política dos reinos há pouca diferença, você verá.

—Talvez haja mais coisas que podemos fazer do que evitar uma guerra – digo olhando para Erlian que me observa pelo retrovisor – por exemplo, destruir algumas leis.

—Tudo pode ser pensado – ele me da uma piscadela – William vai nos dever muito, através de tudo que viermos a descobrir, realmente pode nos dar o poder de ajudar essas pessoas.

                                                                       ***

Por coincidência ou não naquele dia o Rei e a Rainha estavam em desfile pela capital por causa do que subentendi do novo armamento conquistado pela Inteligência do reino. Kawell observa ao redor como se quisesse se certificador que eu estava segura.

Em um carro aberto e elegante os dois acenam e logo atrás a princesa com longos cabelos ondulados manda beijos. Observo achando tudo engraçado. Os ossos de bourn aplaudem e gritam viva o rei e a rainha.

—Ela se parece com minha irmã – diz Kawell.

—Ela vai entrar em guerra? – Kawell assente – minha irmã é a melhor pessoa para quem você pode sugerir uma guerra. Ela ama sangue – ele diz como se aquilo já não te afetasse mais e ele já tivesse se conformado como a irmã era.

—Bem, sobre irmãos tenho pouco a dizer – sorrio.

Após o desfile vamos para a casa. Lá fingimos ser advogados que estavam organizando orçamentos do falecido. Os empregados acreditam e vamos realizar nosso trabalho. Quando estávamos prestes a sair da casa um rosto conhecido entra com malas.

—Nina Orem que prazer revê-la, cavalheiros – ele nos cumprimenta – o que fazem na casa de meu irmão?

Engulo em seco.

—Eles estão cuidando da papelada no seu irmão senhor Sharles – diz a empregada.

—Papelada? – ele sorri – acho melhor conversamos em particular – ele diz para a empregada.

No escritório principal da casa Liam nos observa irritado.

—Porque diabos estão roubando papéis da casa do meu irmão?  E você ai – ele aponta para mim – agora você abusou da minha boa vontade – faço uma careta de quem pede desculpas – vocês começam a falar ou vou ter que chamar a guarda da capital?

                                              ***


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Notas finais do capítulo

CONTINUA....



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