Custódia Protetora de sentimentos escrita por Any Sciuto


Capítulo 15
Amores roubados


Notas iniciais do capítulo

Alta dose de conteúdo sexual aqui.



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Com tudo o que aconteceu, Luke e Penelope resolveram apressar o casamento deles.

Ela já tinha tido o aval do médico e os três meses que se passaram foram o suficiente e Pen retirou a bolsa de colostomia e passou pelo processo de cura, tanto fisicamente quanto mentalmente.

Penelope não queria apressar nada, mas ela queria transar com Luke Alvez de novo. Ela sentia tanto a falta dele dentro de si, que naquela noite, ela resolveu dar fim a seca de ambos.

Começando com uma comida caseira, seguida de vinho e algumas velas. Ela comprou um pote de sorvete de menta e chocolate para ser a sobremesa, embora ela tivesse outras idéias com o doce que a fizeram corar e se sentir bem demais com a ideia.

Ela colocou uma roupa sedutora e um novo par de lingerie, que foi presente de seu noivo. Ele havia comprado outros que ela deixaria para a lua de mel.

O casamento era em duas semanas e ela queria compartilhar toda a sua vida para sempre, sem precisar se preocupar com velhos fantasmas. Ela havia pago o enterro de Sam, porque embora ele a agredisse no começo de seu relacionamento, o homem fora morto de forma brutal e ela queria muito fechar essa parte de sua vida.

O conjunto em si era de renda branca e rosa. Seus seios ficavam incríveis nela e tinha cinta ligas. Luke estava muito feliz em gastar nesse tipo de artigo. Afinal, seus olhos veriam essa deusa nua e saber que ele comprou seria a felicidade dele.

Colocando um vestido vermelho, que lhe deixava como uma megera ruiva, Penelope fez a maquiagem e o cabelo.

Luke chegou em casa, ansioso por ver sua quase mulher. Roxy lhe esperava na porta e ela parecia maravilhosa com um lacinho na coleira e um bilhete.

"Pronto para uma noite de paixão intensa, meu lindo analista técnico latino?" Ele sorriu, ele sabia que ela estava aprontando algo, mas não esperava o que ele entrou. A casa a meia luz, uma música suave tocando, a mesa posta com as velas e então, ela entrou, o fazendo ofegar.

— Santo deus, Penelope. – Ele não podia tirar seus olhos. – Você quer me dar um ataque cardíaco?  

— Você gostou? – Ela sorriu consciente que estava bem. – Ou eu deveria dizer o que eu tenho fantasiado? Vou lhe dar uma dica: sorvete.

Luke corou e engoliu em seco, guardando sua mala no sofá. Roxy já estava comendo e ele sorriu para a refeição de sua filha. Sua esposa fez exatamente o que ele fazia.

Devorando a refeição, bebendo o vinho, Ele a observou vindo até ele. Entregando uma dose de uísque, ela desapareceu no quarto. Abrindo o vestido, ela estava cheia de confiança. Ela era apenas um pouco mais curvada que todas as outras, mas se Luke a gostava assim, era bom o bastante.

Ela deixou o vestido na cadeira, ficando apenas no conjunto indecente. Ele estava tomando o último gole quando ela entrou e seu coração parou.

Deixando o copo na bancada ao lado, ele foi até ela e pegou seus lábios em um beijo demorado. Sua mão descanso sobre sua bunda, a outra em sua cintura.

— Você está simplesmente arrebatadora. – Luke a beijou ainda mais. – Droga Penelope. Eu senti sua falta.

Ela não respondeu quando o empurrou para o sofá e subiu sobre ele. Descanso sua boceta sobre seu pau duro, ele pensou que iria explodir.

Ele queria levar mais tempo com ela. Faça amor não apenas sexo, mas essa mulher era uma deusa em todas as opções possíveis.

Tirando o pênis de sua calça, ele afastou sua calcinha e afundou nela, ouvindo seu gemido de satisfação.

— Não sabe o prazer que é estar de volta. – Penelope sentiu Luke rir. – Oh, Novato, se mova.

— Você é única, Penelope. – Luke se moveu. – Você vai me matar de tanto te amar.

— Não, porque eu quero filhos com você. – Ela sentiu Luke tenso. – Luke?

— Você quer filhos? – Luke estava emocionado. – Eu te amo mais agora.

— Estou quase lá, novato. – Ela mordeu seu pescoço. – Oh Luke.

— Venha para mim, bebe. – Luke alcançou seu clitóris. – Venha para o papai.

Ouvindo essas palavras, Penelope sentiu seu corpo tenso e gozou no pau de Luke. Ele veio em seguida, dentro dela.

Deixando Pen se recuperar o seu lado, ele a ouviu rir. Ele se virou e ela olhou para ela.

— Eu tinha planejado isso com sorvete. – Ela corou. – Ele ainda está lá.

— Pegue-o. – Luke se limpou e levantou. – Eu tenho sonhado com isso depois de vermos 50 tons de liberdade.

Ela tirou o sorvete do congelador e abriu o pote. Luke a levou para a mesa da cozinha e a colocou em cima da mesma.

Pegando a colher de dentro da gaveta, ele pegou uma quantidade generosa e lambeu um pouco. Colocando o resto em sua extensão do pé até seu centro, ele começou a lamber, enquanto os gemidos de prazer de Penelope o encorajam.

Chegando ao centro de sua vagina, Luke sentiu Penelope gemer e se derreter do mesmo jeito que o sorvete.

— Me foda, Luke! – Penelope finalmente gritou. – Agora ou vou liberar um vírus no seu computador.

Ele tirou o Pênis de sua cueca e entrou dentro dela outra vez.

— Porra Penelope. – Luke urrou. – Você é tão fodidamente apertada.

— Sim, Luke! – Penelope moveu as mãos pela mesa, deixando a cesta de frutas cair.

— Penelope, eu vou chegar, diga que você também. – Luke mordeu um de seus seios.

— Sim, sim, sim. – Ela arqueou as costas e sentiu toda a força de seu segundo orgasmo. – LUKE!

— PENELOPE! – Luke gritou quando chegou ao mesmo tempo que ela.

Eles pegaram um pouco de sorvete cada um e se perderam no beijo. Ele percebeu que ela pegou outro pouco de sorvete e se abaixava cada vez mais e mais até que...

— Oh! – Luke gemeu, sem raciocinar. – Penelope, o que estiver fazendo, não pare pelo amor de deus.

Ele a sentiu rir contra seu pau e era a melhor sensação. O gelado do sorvete mais os lábios de sua mulher, ele raciocinou e levou as mãos aos fios loiros dela. Gemendo a perda de contato, só para sentir mais gelado do sorvete, Luke estava pronto para vir de novo.

— Garcia, se não quiser engolir, é melhor parar... – Ele não queria que ela parasse de verdade.

Penelope poderia ter adivinhado seus pensamentos porque logo ele fechou os olhos e atirou sua carga dentro de Penelope. Se sentando na cadeira, ele se sentia incrível e pode ter realmente apagado. Ao ver ela engolindo sua carga, teve que focar em seus seios.

Ele a pegou pela mão, tirou o resto da roupa dela, a deitou na cama e eles fizeram amor mais duas vezes antes de cair no sono. Ambos com um sorriso no rosto. Ambos saciados.


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