Oneshots NCIS'S escrita por Any Sciuto


Capítulo 7
Live And Dying In Los Angeles.




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A notícia chegou quando Gibbs estava dormindo. Ele ouviu o telefone vibrar e sentiu que todos seus medos se confirmassem quando viu o número de Callen.

— Callen. – Gibbs acordou sobressaltado. – O que está acontecendo?

— É Abby. – Callen falou. – Ela foi raptada.

— Estou chegando. – Gibbs respondeu, desligando o telefone.

Ele poderia estar em Washington agora, mas não deixaria isso atrapalhar seu deslocamento.

Ligando para Tony, McGee e Ziva, ele puxou algumas cordas com Fornell e pegou o G5 do FBI emprestado. Ele precisava salvar Abby. Ele havia visto o que aconteceu a cada uma das vítimas desse assassino e se recusou a deixar Abby virar uma delas.

No jato, sentimentos distintos voavam com cada um. Tony estava estranhamente calado. Abby era como uma irmã que ele tinha prazer de conviver, já que era filho único. Ziva aprendeu a amar Abby, com seus jeitos considerados por muitos estranhos, mas para ela eram considerados normais. Ela tocou sua arma e se preparou para matar a primeira pessoa que a machucasse.

McGee sentiu uma tristeza profunda. O agente e a cientista estavam namorando de novo e estavam felizes pela reaproximação. Ele estava pensando em pedir ela em casamento na frente de todos, acabando com os boatos que envolviam o nome de Abby na agência.

E Gibbs, o agente mais velho não levava isso de uma forma fácil. Olhando para dentro de si mesmo, ele se perguntou se ele veria Abby sorrir de novo, tomando seu Caf-Pow ou sendo a filha que ele perdeu e aprendeu a amar.

Hetty esperava os agentes no aeroporto junto com Callen. O agente estava estranhamente sombrio e nem eram quatro da manhã.

Eles fizeram uma investigação inicial no Steam Punk, tentando identificar o homem que raptou Abby. Ninguém culpou Eric por isso, afinal nenhum deles ainda sabia que Abby era o alvo.

— Gibbs. – Hetty abraçou o amigo. – É bom ver você.

— O mesmo aqui, Hetty. – Gibbs suspirou. – Sinto muito pela Agente Macy.

— Você pegou os assassinos dela. Isso me consola. – A gerente de operações de Los Angeles falou. – Agente DiNozzo, Agente McGee e Agente David. Bem-vindos a Los Angeles.

— Vamos, Hetty e eu vamos levar vocês para a base de operações. – Callen liderou o caminho. – Sam e Kensi estão na base e por favor, não gritem com o Eric. Ele não teve culpa nisso.

Gibbs brincou com um dos lacinhos preferidos de Abby que havia pego antes de sair.  Ele o colocou no bolso, como um amuleto.

Kensi estava ao telefone com um informante enquanto Sam tentava convencer Eric de que ele não tinha culpa nisso.

Nate estava traçando o psicológico de Abby e do assassino. Dom olhava para fotos de Abby em Los Angeles, tentando achar alguém em comum.

— Pessoal, atenção. – Callen os viu se virar. – Eles estão aqui.

— Agente Hanna, Nate, Kensi. – Gibbs apertou a mão dos agentes. – Bom ver vocês.

— Só queria que fosse em melhores circunstancias. – Sam falou para Gibbs. – Oi McGee, Dinozzo, senhorita David.

— Este é o agente Dominic Vaill, um novo agente. – Sam apresentou o novato. – Agentes Gibbs, Dinozzo, McGee e Ziva David.

— É um prazer. – Dom apertou a mão de Gibbs.

— Traçamos uma área possível de onde ele pode ter levado Abby e devo alertar que é grande. – Nate começou. – Ele claramente vai matar Abby assim que ela não cooperar com sua fantasia.

— Me conte tudo o que sabemos. – Gibbs se sentou.

Eles começaram a contar tudo o que descobriram junto com Abby antes dela sumir.

Enquanto isso, em uma área longe dali Abby estava presa a uma cadeira, sem poder se mover muito. O assassino havia dado a ela um imobilizador químico. E era difícil mesmo manter os olhos abertos naquele momento.

— Está tudo bem, minha querida. – O assassino acariciou os cabelos dela. – Você vai adorar o quanto vamos nos divertir.

— Eu quero ir embora. – Ela quase implorou. – Meus amigos vão chegar e derrubar a porta, onde quer que ela seja.

— Primeiro que se alguém tentar derrubar a porta tudo aqui pega fogo. Gás butano, sem rastros, sem evidencias. – Tom Smith apontou um dedo para ela. – Segundo, você não vai embora. Nós vamos nos divertir juntos.

Brandindo uma seringa com liquido para Abby, ele retirou a tampa e aplicou o sedativo na corrente sanguínea de Abby. Ela só esperava que eles conseguissem chegar a ela antes.

— E se onde a Abby está sendo mantida for uma construção? – Gibbs aventou. – Uma construção é um lugar perfeito para se manter um refém.

— E então ele teria armadilha nas portas. – Callen completou. – Eric novo parâmetro de pesquisa. Construção e porões fechados feitos de metal e ligação com a firma de advocacia.

— Encontrei. – Eric escreveu em um papel. – Michael Smith. Há uma construção na rua. Já mandei o endereço.

— Gibbs, vamos. – Callen estava com Sam, Gibbs e Tony. – Kensi vá com Dom, McGee e Ziva.

— Boa sorte. – Hetty desejou.

— Eu encontrei a Abby. – Eric viu Nate e Hetty se aproximarem. – Ela está amarrada a cadeira e desmaiada.

— Espero que ela consiga suportar até nossos agentes chegarem.

Tom pegou o machado de cima da cama e foi em direção ao fim da cama e se sentou, bebendo sua taça de vinho. Ele olhava para Abby desmaiada e riu com a morte quase iminente da garota.

Callen parou o carro e Gibbs, Tony e Sam saltaram em seguida. Tony e Sam foram pelo lado, sempre tomando cuidado com possíveis armadilhas, enquanto Gibbs e Callen foram por cima.

Havia uma clarabóia o suficiente para um deles. E claro, uma mangueira de incêndio.

— Um de nós pode cair bem e levar um tiro. – Callen falou.

— Se um de nós fosse o Peter Pan. – Gibbs não estava com bom humor. – Precisamos de um plano.

— Pessoal, ele está se aproximando. – Eric estava desesperado. – Precisam entra agora.

 Tom se preparou para dar o golpe final, pouco se importando se Abby estava acordada ou não.

Então, cinco segundos antes, Callen passou pelo vidro da clarabóia dando tiros no assassino, salvando Abby de um futuro não existente.

— Meu deus. – Hetty suspirou aliviada. – Eu preciso de ar.

— Acho que eu também. – Nate foi com Hetty. – Você está bem?

— Não. – Hetty confessou. – Ela veio porque eu pedi e isso quase a matou.

— Sabe que não pode se culpar. – Nate respondeu. – E nós a salvamos.

Hetty serviu uma xicara de chá para si e para Nate.

Callen desarmou a armadilha de gás da porta, deixando Sam e Tony entrarem. Ambos desamarraram Abby da cadeira enquanto Gibbs vinha do telhado.

— Ela precisa de hospital. – Callen falou. – Ele a drogou.

Gibbs pegou Abby nos braços, a levando para a emergência. Ele ficou com ela por todos os dois dias que ela ficou na emergência.

Tom foi declarado morto ainda no local, ninguém realmente se preocupou com ele. Abby voltou para Washington, protegida por todos. McGee a pediu em casamento na mesma semana e Gibbs sorriu ao ver que os dois finalmente estavam felizes juntos.

Ele flexibilizou a regra 12 porque em breve, Tony e Ziva iriam começar a namorar.


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