Oneshots NCIS'S escrita por Any Sciuto


Capítulo 68
You And Me




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O clima era de romance na casa de Elisa e Callen. Callen havia preparado um jantar perfeito para a mulher que ele tanto amava. Ele havia comprado garrafas de vinho, comprado o macarrão com queijo que Elisa tanto adorava.

Elisa estava odiando o dia no tribunal. Tudo o que ela queria era ir embora

— Pode por favor arquivar isso para mim? – Elisa suspirou entregando outra pilha de documentos. – E me passe os arquivos do caso Mendelson, por favor.

— Por que não faz uma pequena pausa? – A amiga de Elisa disse. – Você está aqui há muito tempo e já são quase oito da noite. A senhora Fulford não vai fugir da cadeia durante esse tempo.

— Certo, tem razão. – Elisa largou a caneta sobre a mesa e trancou a gaveta. – Eu vou para casa, com meu namorado.

Elisa pegou a bolsa e finalmente bateu o ponto. Ela saiu do escritório e checou as mensagens. Aparentemente G estava procurando por ela e estava ansioso.

Dirigindo o mais rápido para casa, Elisa desceu e trancou o veículo e desceu. Ela estranhou que apenas uma luz fraca vinha de dentro do lugar. Ela sabia que G as vezes gostava de fazer algumas surpresas e esperava que ele não tivesse ficado bravo com a demora.

G estava sentando na poltrona lendo um livro. Ele sabia que as vezes, a esposa dele se entusiasmava demais no trabalho. Deus o condene de ele ficar bravo com – uma vez que ele mesmo fazia isso as vezes.

— G, me desculpe por me atrasar. – Elisa o olhou, com um sorriso nos lábios. – Eu sei que deveria ter chegado antes, mas o caso Mendelson está para ser julgado essa semana e...

Callen não a deixou terminar, a beijando com carinho e sorrindo.

— Querida, eu nunca poderia ficar chateado por isso. – Ele a olhou com paixão. – Na verdade, eu só fiquei preocupado com você.

— Você é um amor, Grisha. – Elisa sorriu ao ver a mesa posta. – Eu não acredito que você cozinhou.

— Bem, eu realmente pedi isso de um restaurante. – Ele deu de ombros. – Aparentemente eu e o fogão não nos damos muito bem.

— Isso não deixa de ser romântico. – Elisa sorriu. – Tenho certeza que posso pedir a uma amiga que te ensine a cozinhar.

— Eu acho bom para quando as crianças vierem. – Callen a viu suspirar. – Amor?

— Eu acho que elas podem chegar antes que você pensa. – Elisa se sentou à mesa e sorriu. – Mas agora, eu vou me sentar e ouvir cada detalhe do seu dia.

— Apenas se eu puder ouvir sobre o seu. – Ele abriu um sorriso fofo.

O jantar foi todo feito à base de pequenas histórias sobre como os dois prenderam bandidos e conseguiram condenações perfeitas. Callen pegava pequenas garfadas da comida de Elisa e ela pegava de Callen.

— Eu realmente amei o jantar. – Elisa comentou quando ela e G estavam lavando os pratos.

Apagando as velas da parte de baixo, Callen podia a esposa passear com seus saltos e ele estava realmente curioso com o que a mulher estava fazendo no quarto do casal.

Subindo calmamente, ele entrou no quarto e notou que ele estava a meia luz.

— Lise? – Callen a procurou. – Onde você está?

De repente a luz do quarto foi apagada e a porta do banheiro foi aberta. Elisa saiu vestida em uma fantasia de dominatrix.

Ela carregava um chicote e um par de algemas. Callen mal conseguia acreditar enquanto olhava para a mulher a sua frente. Era como se ela quisesse recompensa-la por toda a alegria que ele dera a ela. Mas não era necessário.

— Amor, você está linda. – G olhou para as belas pernas de sua esposa. – Mas por que está fazendo isso?

— Bem, eu achei que poderíamos brincar um pouco. – Ela deu um olhar quente para o marido. – E como você foi um homem mau, eu preciso castiga-lo.

Callen fechou a curta distância entre os dois e a beijou, a levando para a cama.

— Então me castigue querida. – Callen estava sob o poder dela agora.

Elisa se levantou e começou a abrir o pequeno conjunto de couro e descendo até as pernas. Logo que aquele conjunto saiu e ela estava de costas e apenas em um sutiã cor de rosa e calcinha correspondente, ela se virou para Callen, ela se ajoelhou na frente dele e começou a descer lentamente a roupa intima dele.

Callen sentia seu sangue ferver pela mulher a sua frente. Ela estava no comando esta noite e ele a deixaria fazer tudo o que ela desejasse.

— Coloque isso. – Elisa deu as algemas para Callen. – Você sabe muito bem como usar.

Ela se afastou e Callen se algemou na cabeceira de ferro. Eles gostavam desse tipo de brincadeira e por isso tinham mandado fazer aquela barra.

Ela se ajoelhou na frente dele e começou a chupar seu membro com maestria. Tudo o que ele poderia fazer era grunhir em resposta se sentindo a beira da borda.

— Amor, eu estou tão perto. – G fechou os olhos e deixou seu corpo cair sobre a borda do prazer. – Meu Deus, mulher. Eu te amo.

Elisa limpou os lábios e deslizou sobre o corpo, o beijando e o tocou com as mãos. Ele fechou os olhos, sentindo mais uma vez seu membro ficar duro.

— Agora, você tem sido um homem mau, agente Callen. – Elisa derramou um pouco de óleo quente sobre ele. – O que você acha se eu usar você por um tempo?

— Você pode fazer o que quiser, querida. – Callen a sentiu deslizar sobre seu membro e fazer uma massagem. – Eu não posso te tocar.

— Pense nisso como uma vingança daquele dia em que você me algemou na cadeira da piscina e fizemos amor. – Ela mordeu a orelha dele. – E você não me deixou tocar em você.

Elisa controlava o ritmo do prazer e quando sentiu que estava perto, acelerou para que G fosse com ela.

— Diz que está perto, querido. – Elisa tocou os mamilos de Callen. – Diga a quem você pertence?

— Você, Elisa. – Callen finalmente gozou dentro dela.

— Oh GRISHA! – Elisa veio junto com ele e caiu na cama, cansada e toda suada. Ela se cobertou com uma coberta e se deitou ao lado dele. – Você ainda está acordado?

— Parcialmente. – G bocejou. – Você me esgota, querida.

— Que bom. – Ela o abraçou. – Porque em breve vamos ter um pouco de dificuldade para fazer isso sem um choro de bebê.

Callen olhou para ela de repente. Ele sentiu as algemas saírem de seus pulsos e ele a envolveu em seus braços.

— Você está esperando um bebê? – Callen sorriu. – Meu Deus, isso é tão lindo.

— Sim, e pode ser que seja uma menina. – Elisa viu o olhar dele. – Guarde esse olhar para os namorados dela daqui há uns vinte ou trinta anos.

— Eu te amo. – Callen a beijou e tocou o ventre dela. – Mas vai ser difícil não sentir ciúmes da minha esposa e da minha bebê.

— Não importa. – Elisa se aconchegou mais perto. – Porque no final das contas, você sempre vai ser meu homem.

Callen a sentiu adormecer e aproveitou o tempo para guardar esse momento para sempre em seu coração.


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