Oneshots NCIS'S escrita por Any Sciuto


Capítulo 65
The Wives Of The Agents.




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Elisa, Jenny, Ziva, Abby e Juliet Higgins se reuniram para uma de suas muitas noites de conversa.

Anna não pode se juntar por motivos dela estar grávida demais para viajar.

Elisa passou algumas taças com vinho nelas e se sentou.

— Eu reuni todas por aqui porque temos assuntos especiais. – Elisa revirou os olhos. – O assédio que nossos homens recebem das suspeitas.

— É horrível ter homem bonito e elas se acharem no direito de dar em cima deles. – Jenny bebeu a própria taça. – Gibbs parece ser o alvo preferido das garotas e olha que temos Tim e Tony na equipe.

— Nem me fale sobre isso. – Abby olhou para as amigas. – Tim recebeu uma cantada semana passada que ele ficou tão pasmo que me contou.

— Nos conte, amiga. – Ziva bebeu um gole. – Eu realmente quero saber se “eu vou te levar para meu quarto e fazer seu mundo melhor” que o Tony recebeu da nossa última assassina é pior.

— Ela perguntou a ele se poderia mostrar o Pen drive dele. – Abby até corou. – Ele não sabia como responder, mas felizmente eu mostrei meu cartão SD para ela.

— Caramba. – Elisa deu uma risadinha. – Vocês sabem que Los Angeles é um lugar de sol e praia, mas basta Callen sair com uma bermuda para as meninas caírem matando nele. Felizmente, ele é sábio o bastante para não me trair.

— Gibbs recebeu uma cantada tão furada, que eu duvido ser pior. – Jenny bocejou. – “Seus olhos são duas lagoas de água cristalina. Agua que me inunda, agua que me chama, agua que me afoga”.

— Deve ser a maldição dos homens latinos, mas Thomas chama muito a atenção das garotas no Havaí. – Juliet disse. – Ainda mais uma vez que ele foi chamado de Escultura grega. Eu achei exagerado.

Todas as meninas deram risadas disso.

— Realmente, eu acho que Callen levou uma dessas certa vez. – Elisa sorriu. – Mas eu não sou tão brega assim.

— E como vocês lidam com isso? – Ziva perguntou. – Porque eu sinto vontade que colocar elas em uma cadeira com fita e ficar interrogando por horas.

— Acho que eu falo por alguma de vocês garotas quando eu digo que eu confio no meu marido. – Jenny disse. – Apesar de ter um arsenal de facas guardada caso Gibbs saia de linha.

— Eu ameacei Tim com uma fervura sem rastros caso ele ousasse pensar em me trair. – Abby disse, como se fosse natural. – Mas não iria jogar minha carreira no lixo. Talvez arrancar cada maldito centavo dele.

— Essa é boa, e como promotora, eu te ajudaria a conseguir. – Elisa sorriu. – Eu colocaria o G atrás das grades por umas noites, vestiria algo justo e iria falar com ele para ver se ele precisava de algo.

— Maléfica e vingativa. – Jenny brindou com Elisa. – Eu gosto disso.

— Como uma ex-agente Mossad eu atiraria no Tony e esconderia o corpo. – Ziva bebeu o vinho. – Sem corpo, sem crime.

— Eu tenho certeza que se Thomas me traísse, eu soltaria Zeus e Apollo atrás dele. – Juliet sorriu. – E quem sabe tiraria os brinquedos dele.

— - Uma coisa devemos admitir. – Elisa sorriu. – Nenhum deles tem o menor indício de querer ter pequenas aventuras com outras mulheres.

— Eu li em uma revista que homens gostam de alguma coisa chamada barra de retina. – Ziva olhou para todas as meninas. – O que?

— Ziva, é barra de proteínas. – Abby gentilmente a corrigiu. – Retina é o olho.

— Oh, eu achei mesmo ter um produto chamado barra de retina. – Ziva deu um sorriso. – Mas enfim, eles comem e se sentem mais machos.

— Tony tentou uma vez, mas parecia que ele havia sido chutado. – Abby provocou um acesso de riso. – Foi com Kate. Ele ficou querendo impressionar alguém que ele conheceu, mas desistiu.

— Eu preciso dessas histórias. – Ziva sorriu. – E como vamos fazer para lidar com as Dinnozetes, gibbiszetes, Mcgeeszetes e todas as outras?

— Vamos lidar do mesmo jeito que sempre lidamos. – Elisa levantou a taça e todas as meninas fizeram o mesmo. – Um dia de cada vez.

Tony, Tim, Thomas, Gibbs e Callen chegaram na casa de Elisa em busca de suas esposas e namoradas.

Como Thomas era o namorado de Juliet, ele viajou só para ficar ao lado dela na viagem. Ele a pegou pela mão e levou ela até o hotel onde eles estavam hospedados. Era algo fofo demais para os dois.

Tim pegou a mão da esposa e segurava a pequena Janet com ele. A menina parecia uma versão menor de Abby e os três estavam indo jantar depois da pequena reunião.

Gibbs trouxe Jules e Eric com ele quando veio buscar Jenny. Era dia da família jantar fora e Gibbs nunca desperdiçava essas comemorações.

Tony beijou Ziva e Tali apareceu sorrindo para a mãe. Ela estava no colo de Sênior, que estava mais do que feliz morando em um apartamento embaixo do apartamento do filho.

— Bem, ficamos só você e eu agora, senhor Callen. – Elisa envolveu os braços através do pescoço do marido. – Lembre-se que a Isabella está no quarto dormindo.

— Então deveríamos ser os mais silenciosos possíveis, certo? – Callen a colocou no colo e a beijou. – Acho que vou realmente gostar.

Eles foram para o quarto e Callen retirou a blusa da esposa e eles fizeram amor.

Acordando na manhã seguinte, G estava assobiando uma música contente. Ele foi para a cozinha e viu todas as taças e pratos limpos.

— O que será que elas diriam se soubessem que você bebia um suco de uva ao invés de vinho? – Callen envolveu seus braços na esposa. – Assim como eu sei que você sabe disfarçar.

— Acho que elas saberiam que nenhuma de nós estava realmente bebendo álcool. – Elisa respondeu. – Até porque o vinho era sem álcool e não é só porque a gente possa ou não estar grávida.

— Eu sempre sei quando você está sendo irônica. – Callen a beijou.

Gibbs entrou em seu quarto com uma bandeja de frutas e flores para Jenny. Ela se mexeu um pouco e deu de cara com aquela cena e deu um sorriso.

— É lindo, Jethro. – Jenny o beijou, mordendo um morango. – Aqui, experimente.

Ele a beijou mordendo a fruta e sorrindo. Seu coração encheu de amor.

— Deve ser a coisa que eu mais gosto de fazer. – Gibbs a deitou na cama. – Bom dia, senhora Gibbs.

— Bom dia, senhor Gibbs. – Jenny colocou a bandeja de lado e sorriu.

Todas as garotas estavam sendo felizes naquele começo de manhã. Não era uma competição para saber qual delas era mais sortuda, porque todas eram.

Quando elas disseram que seus maridos e namorado nunca as trocariam por outras, por mais que as cantadas fossem algumas vezes boas, eles sabiam que nunca seriam felizes sabendo que trocaram um porto seguro por algo vazio.

E eles também tinham amor próprio e amor à vida.


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