Adão e Eva, na guerra dos iguanas. Parte II escrita por Paloma Her


Capítulo 5
O príncipe do deserto (continuação)


Notas iniciais do capítulo

Rosa, esposa de Reginaldo levantou a mão e falou:
— Essas opiniões são ótimas. Nós, uma vez no passado de nossas vidas, numa outra encarnação, matamos um rei com um relógio... Ele caiu envenenado, com a cara enterrada na sopa... Foi um momento de glória para todos nós... A tecnologia tem seu lado engraçado, podemos matar sem sentir remorsos. E não sei se o Comandante já sabe, mas deixamos os iguanas equipados com armas mortais. Armas que nem Benjamim, o seu fabricante, as conhece...



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— Mas a verdade é outra. Quem leva conforto e sabedoria para os gorilas são as cobras. Os manchados que vocês estão vendo nestas mesas (uma sábia cobra levantou a mão sorrindo). Os soldados iguanas as destroem. Queimam tudo. Matam até os bebês.

— Se for assim, eu coloco minha fortuna pessoal para remediar tudo isso.

Fernando se emocionou. Deu-lhe a mão, falou um – obrigado! e sorriu.

Depois do longo almoço, os levaram a um passeio para conhecer as naves.

Fernando mostrou-lhes a sala de pilotagem, uma horta dentro de uma cúpula de cristal, onde crescia o alimento para a tripulação. Visitaram os laboratórios onde se faziam as farinhas, secavam-se os grãos, e se preparava o nutriente. Uma pasta gosmenta, que possuía o indispensável para nutrir o organismo humano. O resto que se jantava na mesa eram complementos para dar felicidade ao paladar.

Enquanto andavam através dos corredores, Benjamim olhava sem perder detalhes.  Acostumado a avaliar tudo na vida em dinheiro, estava impressionado com a beleza das obras de arte pintadas diretamente nas paredes. Cenas de paisagens fantásticas, com animaizinhos, pessoas, murais que no mundo dos iguanas se encontravam nos museus, e possuíam preços exorbitantes. Depois, observou as joias. As mulheres usavam uniformes, mas se engalanavam com esmeraldas, rubis, diamantes gigantes, em forma de pingentes, brincos, colarzinhos, broches ou anéis. Mônica carregava um colar de pérolas, que num leilão valeria uma fortuna. Pior foi examinar os vidros das janelas. Não era vidro. Era tão duro quanto o cristal e de uma grossura assombrosa.

Fernando lhes falou que podiam escolher ficar nessas naves, o tempo que quisessem, ou viajar para o planeta das cobras, numa curta viagem pelo espaço.

Um sábio que acompanhava tudo em silêncio, explicou que no seu planeta tudo era de graça. Não pagariam hotel. Benjamim falou:

— Muito obrigado, mas não é justo abusar... Eu pago depois, não se preocupe...

As gargalhadas foram gerais. Adão o abraçou com carinho e lhe disse:

— Ninguém paga nada de nada. Nós não usamos dinheiro, cara...

— Então deve ser ouro!

— Nada! Somos os maiores exploradores de robôs! Pergunta se eles têm reclamações a se fazer!

—Tem robôs? Onde, cara?

— Todos os de aventais brancos...

— Tem que me ensinar a fabricá-los... Parece gente de verdade...

— Claro que sim, mas deveis pedir para meu filho Paulo e minhas noras. Não esquece que eu sou veterinário... Só posso cuidar de teu gatinho...

E os amigos riram com felicidade. E continuaram a caminhar abraçados, como dois irmãos.

Os pais de Benjamim olharam as películas junto a três de seus filhos, pois o resto da família não gostava de ver massacres nem finados. Preferiu-se fazer coisas mais excitantes, como entrar nas lojas onde tudo era de graça. Provaram sapatos, colares, perfumes, pois as mulheres eram consumistas e alguns homens também. Encheram várias malas, e falaram para Mônica que preferiam viajar para esse outro mundo.

Dentro do cinema, os irmãos de Benjamim começaram a se emocionar. Os extraterrestres eram homens inteligentíssimos, riquíssimos, alegres, riam de tudo, e amavam a humanidade além de fronteiras espaciais. O pai de Benjamim passava também por um turbilhão de emoções. Não falou nada, pois estava envergonhado. Seu mundo era um invasor. Um ladrão. Os iguanas, como seres humanos, na verdade, não valiam nada. E para cúmulo estavam sendo tratados com glórias e honras. Presentes, viagens, férias em outro mundo maravilhoso, em lugar de castigo.

E saíram mudos do cinema. Tristes, pois a verdade os massacrara sem piedade.

Isabela e Benjamim, pelo contrário, estavam felizes, riam às gargalhadas por qualquer coisa, e pediram para seu filho fazer essa viagem com a família.  Isabela explicava-lhe que estariam longe por pouco tempo. Que nessa viagem poderia aprender a andar a cavalo, pois ia encontrar muitas crianças como ele para brincar. O menino chorou um pouquinho, mas aceitou viajar com os avós para esse outro planeta.

Guilherme e Alberta apareceram do nada, apavorados, pois os iguanas estavam invadindo essa Lua. Assim que viram Adão rindo às gargalhadas, abraçado a Benjamim, estenderam que era uma piada. Só para fazê-los correr e rir na cara deles. Fernando Júnior pediu-lhes para levar os visitantes para o mundo das cobras, e que ficava mais perto. Seria uma viagem de férias, portanto, era uma missão de prazer, e mais nada.

E eles partiram.

Durante o longo percurso entre as estrelas, Guilherme e Alberta mostravam para os familiares de Benjamim, através de hologramas, que estavam num lugar do Universo, onde havia vários mundos com seres humanos em evolução. Os mais evoluídos eram as cobras, com 280.000 anos de existência, divididos em dois mundos. Havia também os descendentes de lagartos, com 350.000 anos. O mais lindo era o planeta com descendentes de gorilas. Enormes, porém pacíficos, com 2.880.000 anos de vivência e ainda em plena Pré-história. Os iguanas eram um planeta com 300.000 anos, e sua evolução era parecida com as cobras. Um irmão de Benjamim falou-lhe:

— Mas eu sempre soube que nossos fósseis mais antigos possuem 3 milhões de existência....

— Sim, isso é verdade. Mas nesse tempo os iguanas ainda não eram Sapiens. Ainda não recebiam os espíritos dos castigados ao exílio... O que se conta na história de um povo, é a data quando os malditos são obrigados a encarnar nos corpos da espécie que está evoluindo... No Mundo dos gorilas, a grande maioria são espíritos de gorilas em desenvolvimento. Ainda não são Sapiens! São apenas Homos Erectus. Eles não tiveram mais do que uma dúzia de almas condenadas entre eles. Isso é igual a nada. Caminha-se mais depressa quando uma cultura avançada, com conhecimento superior, reencarna entre os Sapiens. É ali que começa o enriquecimento de uma civilização. No mundo das cobras, houve uma evolução relâmpago porque os condenados eram muito inteligentes.

O irmão de Benjamin falou:

— Isso tudo mais parece conversa religiosa...

— Mas não existe a religião... Isso é um invento de sacerdotes espertos para arrecadar dinheiro dos incautos...

— Nisso eu concordo... Tem igrejas que faturam mais do que nós...

— Claro que sim... E eu gostaria de mostrar-lhes o mundo espiritual, como ele realmente é.

— Mas, que eu saiba não existe alma que voltou para contar como é que é, no outro lado...

— Errado... Os mortos falam sempre e se mostram através de um espelho falante. Nesta nave, não há nenhum, mas, no mundo das cobras existem muitos templos com espelhos. Lá, vocês poderão falar com os mortos... Parentes que já se foram, ou anjos para lhes dar conselhos...

— E vocês fazem isso? Falam com os espíritos?

— Sempre! E esta guerra é coordenada por “00”, nosso patrão, um espírito que nos comanda com mão de ferro. O cara nos fala e todo mundo obedece sem questionar...

— Hum... E o Deus das igrejas, onde fica?

— Isso, nenhum de nós sabe... Quem é que é esse fulano, é um mistério...

E todos gargalharam alto desta vez.

Enquanto sua família se perdia na escuridão do Cosmos com rumo à outra civilização, Benjamim foi chamado por Fernando para reunião. E como ficara nesse lugar para trabalhar, entrou no salão abraçado em Isabela e sentou junto às cobras. Para Benjamim custava acreditar que um grupo de velhinhos manchados mandava num planeta inteiro, e que a humanidade lhes obedecia como se fossem Deuses, e sem fazer questionamentos.

Sentaram numa mesa semicircular, para que todos se olharem frente a frente.           Fernando expôs os filmes trazidos por seu neto, com a riqueza dourada soterrada embaixo da terra. As cenas não poupavam detalhes. Era tanto ouro escondido! E a seguir apontou um gráfico simples com a pirâmide dos donos dessa grana. Em seguida mostrou um círculo, pois eles estavam interligados como teia de aranha! Homens que nem eram conhecidos, mas que teciam o destino do planeta. E pediu que todos dessem sua opinião para responder à pergunta: - O que vamos fazer com eles?

Tiago levantou a mão e disse:

— Vamos derrubar esses governos ditatoriais!  Mas o que temos que analisar antes do que nada, é a quem vamos deixar no poder! Em seguida virou o rosto e disse: - Fala, Benjamim! O mundo é teu!

Todo mundo concordou na hora. Benjamim deveria dar pelo menos uma ideia. E ele falou seriamente, pela primeira vez:

— No nosso lado, como a nação mais desenvolvida do planeta e donos dos 80% da riqueza global, teríamos que fazer eleições. Nosso povo tem o maior orgulho pela democracia. Só temos que impedir que os iguanas de costume cheguem ao poder. Se vocês puderem hipnotizá-los, deixá-los fora de órbita, acho que um homem honesto chegaria à Casa Azul. É isso que queremos. Honestidade e fim da roubalheira.

Adão falou na hora:

— Como eu não sou gênio em engenharia, pediria aos profissionais que dessem uma sugestão. Não existe algo que posa ser inventado para descobrir ladrão?

Benjamim interveio na hora:

— Mas que boa ideia! Temos detector de mentira na polícia! Um aparato para interrogar delinquente. Inventem uma cadeira, que aja frente à televisão!  Já pensaram? O cara mente e uma luz vermelha acende... Ia ser um show...

Todos gargalharam em coro. Paulo esperou a palhaçada acabar, e disse:

— Poderíamos enviar presentes para os candidatos. Um relógio de pulso. Ele mente e recebe uma corrente elétrica no braço... Ou um colar para as damas... Ficariam roxas durante uma entrevista em frente da televisão...

Fernando esperou as gargalhadas diminuírem e perguntou se estavam falando sério.

Rosa, esposa de Reginaldo levantou a mão e falou:

— Essas opiniões são ótimas. Nós, uma vez no passado de nossas vidas, numa outra encarnação, matamos um rei com um relógio... Ele caiu envenenado, com a cara enterrada na sopa... Foi um momento de glória para todos nós... A tecnologia tem seu lado engraçado, podemos matar sem sentir remorsos. E não sei se o Comandante já sabe, mas deixamos os iguanas equipados com armas mortais. Armas que nem Benjamim, o seu fabricante, as conhece...

Benjamim abriu os olhos, e perguntou:

— Isso não pode ser! Só temos robozinhos para criancinhas, carros populares, e não existem armas. As fabricaram de que maneira? As esconderam onde?

Miriam mostrou sua linda boneca, e acionou-a para dançar sobre a mesa. Depois falou:

— Esta linda gracinha, mata Benjamim...

— NÃO! Impossível!

— Eu vou mostrar para você de que jeito...

A continuação abriu a boneca, puxou-lhe uma perna, armou uma pistola manual, levantou-se, apontou para todos e perguntou:

— Quem quer ser o primeiro a morrer?

Amon-rá se levantou, elevou os braços, e gritou:

— EU! Mas vou morrer de costas e me tragam uma toalha...

Miriam disparou, e Amon-rá ficou vestido de bailarina, com sapatinho cor de rosa. Ele se olhou a si mesmo, incrédulo, e foi girando o corpo, ante às gargalhadas gerais. Depois disse:

— Achei que ia ficar pelado...

Imediatamente, Reginaldo, com o robô assassino desmantelado na mesa, pegou sua arma e disse:

—Errado! A pistola que deixa nu é esta aqui...

E disparou sem dó. Amon-rá, desesperado, colocou as mãos por cima de sua masculinidade e girou o corpo, enquanto Noemi lhe lançava uma toalha de mesa, rindo como nunca. Benjamim quase engasgou. Imaginava os generais do Alertse pelados, ou vestidos de bailarina com sapatinho cor de rosa, e ria até sair lágrimas dos olhos.

Depois de risadas, e mais piadas, Fernando conseguiu colocar ordem na reunião, e pediu aos engenheiros para contar tudo.

Reginaldo explicava que as armas transformavam, ou, desintegravam a matéria de tamanho menor, como roupas, cassetetes e pistolas pequenas. Deixavam o inimigo desarmado, pois os gatilhos e as balas de todas as armas maiores também fariam pó. Metralhadoras, carros blindados e lança-chamas pifariam inúteis. Depois, mostrou a rainha da selva inventada por Marlene, explicando que deixava a pessoa dormindo.  Rosa expôs o monstro espacial que convertia os homens em múmias, paralisadas, e, a seguir, indicou o brinquedo inventado por Abelardo, o homem das trevas, e disparou contra Mário. Ele começou imediatamente a cantar. E as risadas retornaram com vigor.

Fernando, que não conseguia dar seriedade a essa reunião, esperou a bagunça dissipar, e falou alto:

— Quem quer fazer o quê? Adão, fala primeiro.

— Eu assumiria a repartição de armas, mas Benjamim tem que me dar à lista de pessoas que vão usá-las. Eva trabalha comigo, para cuidar de mim...

Mais risos e piadas.

Depois, falou Peter:

— Eu gostaria de organizar os Destruidores e distribuí-los pelo mundo. Ficar a postos, para o que der e vier... Acho que nos tumultos, os mafiosos vão aparecer a se aproveitar da confusão. Gostaria de permissão para dar patadas nas bolas. Começar uma vasectomia globalizada. Existe uma superpopulação perigosa. Se deixarmos estéreis 30% dos homens, a taxa começaria a diminuir até chegar a um nível ideal.

Fernando respondeu:

— Bem, eu já deixei improdutivos a todos aqueles que estão nos Presídios. Mulher ladra e assassina está estéril, e os homens também. Mas, nas ruas temos pais solteiros aos montes, e dou licença para destruir seus espermas. Também poderíamos incluir as meretrizes, e seus cafetões, pois existem aos milhares.

Amon-rá levantou a mão para falar:

 - Eu gostaria de entrar na política... Ser um assessor de candidatos... Mas só vou levar ao poder gente honesta, inteligente, e o que mais, mesmo?

Gargalhadas em geral se sucederam. Afinal, ele estava pelado, com uma toalha ridícula na cintura, imitando os marqueteiros desse mundo.

Jesus mexia a cabeça. Fernando ia ter um infarto. Levantou a mão e falou:

— Fernanda e Nina já criaram um site. Quer dizer, já estamos nos comunicando com o mundo faz tempo. Então, não seria ótimo iniciar o trabalho de guerra através da Internet? Mostrar os documentários dos massacres aos lagartos, e aos gorilas, seria como lançar uma bomba. O que é que o Alertse vai fazer frente a essas denúncias? Se saírem matando, vamos estar na rua os esperando. E assim que esses governos caírem, provisoriamente quem governa é Benjamim. Ele vai ter que organizar os amigos. Depois, nos espalhamos hipnotizando, denunciando, lutando a favor dos justos.

Fernando Júnior falou:

 - A riqueza se encontra em Alubiavam e meia dúzia de países ricos. Os bancos com ouro também estão com eles. São chamados como o grupo dos sete. Então, nos concentremos nesses sete países importantes em primeiro lugar. Levantamento popular, novos homens no poder, eu acho que seria um bom início.

Fernando analisou, pensou e falou:

— Depois de Benjamim assumir em Alubiavam, temos sete países importantes para derrubar. Mas como vamos desarticular os países pobres? É nesses lugares que temos as riquezas mais exorbitantes! Benjamin? Alguma sugestão?

— Vai ser muito mais difícil, pois são dominados por ditaduras terríveis. É possível que assim que Alubiavam entre nessa nova era de mudanças, imediatamente sejamos atacados com bombas humanas. Homens que entram através de aeroportos, e arrasarão quarteirões de gente inocente. Vai ser um inferno...

Fernando falou novamente:

— Estou assustado! Uma pessoa que se imola, é como um robô. Nada que falemos para eles fará sentido. Corremos o risco de eles tentarem o suicídio coletivo.

Benjamim respondeu:

— Já houve suicídios de fanáticos em massa. Teve um líder de uma seita religiosa que convenceu 2.000 pessoas ao envenenamento coletivo. Morreram crianças, jovens, pois a palavra de um sacerdote, infelizmente tem esse poder. Eles são Santos! Idolatrados pelo povo.

Um silêncio se apoderou de todos. Apenas Benjamim falou:

— Só existe uma saída. Invasão! Vitor Plaza poderia se encarregar de invadi-los, e governá-los. Ele tem uns 50 vizinhos com gente fanática que dói, governados por famílias mais do que bilionárias. Poderiam formar um grande país de muitos estados. Como Alubiavam. Temos 60 Estados, ligados numa mesma nação...

E Fernando terminou:

— Com certeza vamos ter que declarar-lhes a guerra, mais cedo, ou mais tarde... Gostaria que as cobras se encarregassem de fazer um esboço para invadi-los desde o ar, para deixar todo mundo nu, como meu genro. E quero 5.000 guerreiros misturados ao exército de Vitor Plaza. Tiago e Mário podem fazer isso. Ele vai ser um ótimo aliado.

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Benjamim respondeu:
— Já houve suicídios de fanáticos em massa. Teve um líder de uma seita religiosa que convenceu 2.000 pessoas ao envenenamento coletivo. Morreram crianças, jovens, pois a palavra de um sacerdote, infelizmente tem esse poder. Eles são Santos! Idolatrados pelo povo.
Um silêncio se apoderou de todos. Apenas Benjamim falou:
— Só existe uma saída. Invasão! Vitor Plaza poderia se encarregar de invadi-los, e governá-los. Ele tem uns 50 vizinhos com gente fanática que dói, governados por famílias mais do que bilionárias. Poderiam formar um grande país de muitos estados. Como Alubiavam. Temos 60 Estados, ligados numa mesma nação...



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