Era mais um dia tranquilo em star City, o sol nascia por entre-os prédios, nosso herói Barry Allen observava sua bela esposa Iris Allen dormindo e apesar de todos os desafios que já enfrentaram ele se sente feliz por tê-la ao seu lado. No entanto, do outro lado da cidade em um solitário laboratório se encontra Cisco Ramon, tentando construir uma arma que possa ajudar seus amigos no futuro, porém, a verdadeira intenção de o rapaz e tentar manter sua mente ocupada, para não ficar pensando em Cigana e o rompimento de seu namoro.
Porém, para Cisco aquilo era impossível, ele conseguia ficar vibrando os sentimentos da amada mesmo ela estando em outra multiverso. Enquanto Cisco se perdia em seus pensamentos, Caitlin Snow chagava com uma dose tripla de face para tentar animar seu amigo.
— Você chegou cedo Cisco. — Caitlin entregou para Cisco um copo grande de café com baunilha.
— Sabe como é, os grandes vilões nunca dormem.
— Mas isso não é o verdadeiro motivo. — Caitlin observou o amigo desabar na cadeira giratória.
— Eu não imaginei que seria tão difícil esquecer a Cigana, e mesmo ela pulando pela multiversos eu ainda consigo sentir todos os sentimentos dela.
— Cisco você tem que superar, isso já acabou a quanto tempo?
— A exatamente seis meses sete (semanas) quatro dias nós nem estão contando.
Caitlin caiu na risada e abraçou o amigo que gostava daquele gesto.

Terra 87.
Pelas ruas lamacentas da cidade de Optiplex, soltados vasculhavam as casas e prédios atrás da fugitiva mais perigosa da terra 87.
Magia já estava tão cansada de fugir e a única coisa que desejava naquele momento era conseguir produzir uma brecha temporal. Olhou os monitores de vigilância viu o número de soldado só aumentando em volta daquele prédio abandonado e praguejou internamente a todos os demônios do universo.
Não teria muito tempo para consegui abrir uma brecha temporal. Magia deu uma nova avaliada nos cálculos e torceu para que nada explodisse quando ela aperta o botão. Com certo receio fechou os olhos no mesmo instante que os soldados começaram a subir pela velha escada em direção ao quarto que ela estava escondida. Como não sentiu sua pele queimar e a única coisa que consegui escutar era as vozes dos soldados. Magia abriu os olhos e pode deslumbra-se com a brecha flutuando a sua frente. Antes mesmo que soltados a alcance ela se lançou para dentro viajando por uma dimensão dobrável e aterrissando em algum lugar frio e barulhento. Terra

No laboratório Star todos desfrutavam de uma calmaria assustadora. Barry olhava o mapa da cidade com uma pequena esperança de que algo importante fosse acontecer.
— Olha só quem chegou com o almoço de vocês. — Iris colocou as sacolas com as comidas de todos sobre uma mesa e foi para o painel do computador verificar os movimentos metas humanas na cidade, e assim como Barry e todos naquele laboratório, ela ficou um pouco decepcionada.
— Sei o que você está pensando. — Barry sabia que teria que fazer aquele discurso em algum momento. — Sei tambem que já faz muitos meses desde ultima vezes que tivemos um caso para salva a cidade, e que ultimamente a gente não tente feito muita coisa, isso algo bom para a  cidade que está segura…
— Tecnicamente nós temos feitos bastante coisa importante para ajudar a cidade, como, por exemplo. — Caitlin tentava lembrara qual tinha sido a última veze que tina enfrentado uma ameaça real.
— Bom Caitlin se você pensa que 27 casos de gatos presos em árvores é algo importante. Então o time ‘flash’ continua fazendo um trabalho excelente.
— Cisco, quero dizer é que continuamos ajudando a cidade.
— A policia ajuda a cidade os bombeiros ajudam a cidade esses são os serviços dele. Tive que realizar um parto, e toda vezes que fecho meus olhos ainda vêem a imagem da cabeça daquele bebe saindo pelo… acho que fiquei traumatizado.
— O Cisco tem razão, a cidade já tem as pessoas que devem ajudar. — Barry não sabia como dar aquela notícia aos seus amigos, mesmo assim tomou folego. — Talvez seja a hora de fecharmos o laboratório star por um tempo.
Todos ficaram em silêncio com uma certa tristeza, vendo a reação de seus amigos, Iris decidiu falar.
— Pessoal isso não, é algo para ficarmos triste, a cidade estar sem ameaça é uma coisa boa e… — Neste instante um alarme começa a soar alertando a abertura de uma brecha no centro da cidade. Todos se olharam com certa empolgação.
— Isso. Bem quero dizer. acho melhor darmos uma olhada. — Barry balançou a cabeça concordando.
— Cisco da próxima vez tenta demonstrar menos empolgação. — Caitlin deu pequenos tapenas não gosta do amigo que tentou fazer uma cara de decepcionado, porém, seu sorriso maroto demonstrava o contraio.
Cisco Ramon adorava ser o Vibro, e apesar de ser muito inteligente, não sabia o que faria de sua vida caso precisasse realmente fechar os laboratório Star.
***
Magia tentava descobrir que lugar era aquele, via muitas pessoas em sua volta, carros vindo em sua direção e freando próximo ao seu corpo. Um sol forte como ela jamais viu na vida ofuscava sua visão ao olhar para o céu, que era de um azul-claro.

Magia caminhou devagar para longe da multidão sem nem se importar com os olhares assustando, precisa saber onde tinha ido parar. Viu um homem de terno e gravata vindo em sua direção e o segurou pelo colarinho da roupa.
— Você, se gostar de viver é melhor me falar onde estou. — O homem começou a gaguejar e a tremer de medo da estranha que usava botas até o joelho.
— Você está em Star City.
Magia soltou o homem que saiu cambaleando pela rua assustando. Suspirou fundo, e consegui sentir o cheiro de flores e poluição misturado no ar, e percebeu que aquela terra não era tão desenvolvida seu antigo mundo e que poderia perfeitamente se instalar naquele universo obsoleto. Contudo os seus pensamentos foram interrompidos por um ser usando uma roupa estranha de velocista. Não pode acreditar que até naquele universo primitivo existia um velocista.
***
Barry observou a garota usando longas botas preta e calças de couros e uma pequena blusa que deixava exposta boa parte de sua barriga.
Cisco saiu da breca e quando viu a garota misteriosa e ‘sexy’ parada próximo a ele ficou de boca aberta.
— Quem é você? — Barry pensou que aquela pergunta a melhor que se fazer naquele momento, não queria tirar julgamentos precipitados.
— Sou Magia.
Barry começou a caminhar devagar para próximo de visitante.
— Magia, me chamo Flash e esse é o Vibro, só queremos saber o que você quer em nossa cidade.
Magia analisou os recém-chegados, a única coisa que queria era matá-los e encontrar um lugar para se esconder, porém, se fizesse algo que se chama a atenção dos soldados celtas provavelmente não teria como descansar para recuperar seus poderes, o certo a fazer naquele momento era bancar a dissimulada. Bem que seria um desperdício matar a cara de cabelo comprido, ele tinha um certo charme.
— Eu não sei como vir para no seu mundo, mais vim em paz. — Magia ficou observando a expressão dele, e desejava que acreditassem nela.
— De onde você veio?
— Eu não me lembro — Magia tentou fazer a melhor cara de inocente que conseguia, já tinha enfrentado vario super-herói antes e sabia que aqueles dois eram os protetores daquele universo.
Um fato interessante sobre Magia é suas habilidades mutantes se manifestaram quando ela era bem nova, e como resultado disso, ela foi aprisionada no Limbo durante anos, onde foi criada por demônios e iniciada nas artes místicas mais tenebrosas possíveis. Além de conseguir (através de seus dons mutantes) criar discos de teleporte usando como portal de passagem o Limbo. Após enfrentar um super meta que acabou enfraquecendo suas habilidades. Magia precisava encontrar uma forma de se recuperar, porém, naquele momento a única coisa que podia fazer era fingir ser uma doce garota perdida em outra dimensão e sem memória.