El Barón - Série Cartel Cortez 01 escrita por Dara Ferri


Capítulo 3
Capítulo 03




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Ainda era muito cedo para ir ao supermercado, eu também não estava com a menor vontade de ir pra casa.
A única alternativa que restou foi ir pra casa de Jeff meu melhor amigo eu o conheci quando estava na faculdade, Jefferson, foi e ainda é, muito importante em minha vida.
Ele apareceu como um anjo, justo no pior momento de minha vida, sozinha é sem uma família:

Até porque eu é minha mãe, não somos uma família.

Jeff me mostrou que eu não precisava me sentir um nada por não corresponder as expectativas de minha mãe que por conta da perda idealizava a imagem de minha falecida irmã Anne, em mim.

Pego meu telefone no bolso de trás do calça é disco o número muito conhecido por mim, dois toques foram o suficiente para que fosse atendida:

Ligação On


— Olá Bird - se Jeff soubesse o quanto odeio esse apelido patetico e esquisitos, ele evitaria usa - lo.

— Jeff, amor da minha vida, por acaso você está em casa? - sutileza nunca foi a maior das minhas qualidades.

— O que você quer Meghan - é por isso que amo Jeff, ele odeia enrolação, assim como eu.

— Oh, assim você me ofende, você fala como se eu fosse uma interesseira - dramatização é comigo mesmo porém eu sei bem que isso não vai convence - lo do contrário.

— É você não é Bird?, Meghan você nunca me liga atoa, fala logo o que você quer - as vezes Jeff perde a postura de príncipe, é ganha a criação de um cavalo ele até mesmo me chamou pelo nome.

— Ok, você venceu, eu estou morrendo de saudades de você, e por esse motivo quero ir pra sua linda residência - tento ser o mais convincente possível

— Meghan, meu amor assim você subestima a minha super inteligência, eu sei que sua comida acabou é como sempre você está com preguiça de ir ao
supermercado - 1 x 0 Jeff

— O que te faz pensar que isso aconteceu - digo de forma afetada

— Porque sempre que isso acontece Sister, você me pede para vir na minha linda casa, caso contrário você viria sem me avisar já que você não tem um pingo de educação e classe - Jeff me conhece melhor do que minha própria mãe.

— Estou chegando querido - digo de forma alegre enquanto encerro a chamada.

Ligação OFF

Como a casa de Jeff ficava no caminho, para a casa de Andressa, foi super rápido chegar lá, cinco minutos depois eu entrava com o carro na garagem, estacionando na minha vaga habitual, já que passo mais tempo aqui do que em casa, mesmo não tendo carro, Jeff paga a taxa da vaga de estacionamento, ele é uma graça.

Subo as malditas escadas, já que eu tenho pavor de elevadores minutos depois estou tocando a campanhia de minha segunda casa, escuto os passos do outro lado da porta, e Jeff logo em seguida escancara a porta.

— Jeff meu príncipe, aí
que fome - Me jogo em seus braços o abraçando, sendo retribuída de imediato

— Eu não sei porque eu ainda esperava que você dissesse "aí Jeff, que saudade de você" mas não, você só tem saudade da MINHA comida - Ele faz questão de dar ênfase no "MINHA comida" logo em seguida fazendo um biquinho fofo, o que me faz sorrir de imediato

— Ooh príncipe você sabe que eu te amo - dou um sorriso o olhando - Mas é sério eu tô com fome - meu melhor amigo sorri enquanto me desvencilho de seus braços fortes.

Jeff tem vinte cinco anos, de pura beleza, é lindo, mas, para minha infelicidade é de toda a comunidade feminina era gay, fazendo assim a felicidade da ala masculina.

Entro no apartamento que me traz um sensação de paz.
Jeff tem o dom de me acalmar, meu amigo entra no apartamento e fecha a porta atrás de si.

— Já que você está com tanta fome Bird, porque, não veio mais cedo - Ele questiona em um tom curioso, dou um suspiro cansado enquanto me jogo no sofá

— Fui visitar Andressa - Minha voz sooa um pouco decepcionada, não era para ter saído assim.

— Hey não fica assim Bird, um dia ela vai cair na real e se tocar da filha maravilhosa que tem - ele se senta ao meu lado enquanto acaricia meus cabelos, encosto a cabeça no seu peito é inspiro o cheiro maravilhoso, concerteza é algum perfume importado, Jeff adora esse tipo de coisa ele é um fresco.

— Você é meu melhor amigo - digo de forma melancólica - Jeff é sério tô com fome, já estou ficando emotiva - aviso fazendo uma careta, enquanto prendo o choro.

Jeff sorri e vai até a cozinha, ligo a televisão e vejo um jornal, fazendo a transmissão ao vivo da transferência de um chefe de cartel, dou de ombros e olho para cozinha, enquanto vejo Jeff, vir em minha direção com um sanduíche.

Sorrio para e ele.

— Obrigada Jeff - Ele balança a cabeça de forma despreocupada como quem diz de nada.

Como meu lanche despreocupadamente, Jeff parece muito entretido no celular

— O que você tanto faz nesse celular Jefferson? - estreito os olhos na direção de Jeff de forma desconfiada.

— Eu conheci uma pessoa - Ele anuncia com um sorriso

— Oh que fofo Jeff - o abraço eu desejo tudo de bom para Jeff eu daria minha vida por ele, espero que esse alguém o faça feliz - Só espero que não me troque por ele e também tome cuidado - deixo que meu lado ciumento e protetor tome conta.

Jeff gargalha com minha fala.

— Jamais Meg, você é única, é o meu pequeno passarinho - Ele ri enquanto me abraça novamente, beijando o topo de minha cabeça, sem querer uma lágrima solitária desce por meu rosto, Jeff é o único que me sobrou ele me ama acima de tudo.

Volto a olhar para televisão, é continuam a exibir a tal transferência, eu não sei para que tanto estardalhaço, para uma transferência, ser preso já não é o bastante?!

Encosto a cabeça no peito de Jeff é me concentro nos batimentos cardíacos dele que me tranquilizam fazendo com que eu pegue no sono rapidamente.

—______________________________

Acordo em uma cama macia, mais especificamente na cama de Jeff, ele sempre me põe pra dormir na cama dele.

Levanto e vou em direção a sala, Jeff dorme no sofá com o celular na mão, dou um risada baixa e olho para o relógio pendurado na parede.

Deus!

Eu dormi demais, já são cinco horas, eu realmente estava cansada é o fato de não andar dormindo bem creio que colaborou.

Pego minha bolsa que está em cima da mesa de centro da sala, é dou um beijo de despedida em Jeff é saio pela porta.

Supermercado lá vou eu...

—______________________________

Eu realmente não sei o motivo de não haver, supermercados abertos em Milwaukee, tudo bem que a cidade é relativamente pequena, mas eu acho que hoje ainda é dia de semana.

Desvio os olhos da estrada a minha frente e pego meu celular jogado no banco ao lado, olho o calendário.

Tá explicado, hoje é sábado e feriado.

Acelero até entrar na auto estrada enquanto escuto God and Monster da Lana Del Rey no Rádio, adoro música indie.

— Shining like a fiery beacon
You got that medicine I need
Fame, liquor, love
Give it to me slowly
Put your hands on my waist
Do it softly
Me and God, we don't get along
So now I sing
No one's gonna take my soul away
I'm living like Jim Morrison
Headed towards a fucked up holiday
Motel, sprees, sprees
And I'm singing
Fuck, yeah, give it to me
This is heaven
What I truly want
It's innocence lost

Canto junto com a música, avisto um supermercado a beira da estrada, paro o carro no acostamento, é vou em direção a porta.

Entro no supermercado e dou prioridade pra sessão de doces, sou viciada em doces, pego tudo que preciso e vou na direção do caixa, o rapaz começa a passar as compras uma a uma, uma calma que chega a ser irritante.

Enquanto isso um homem muito bonito por sinal passa pela porta, olho disfarçadamente para o homen afinal eu não vou ser tão descarada.
Ele é alto, moreno claro, olhos castanhos é um porte médio.

— Senhor, eu gostaria de tirar um dúvida, o senhor poderia me ajudar? --- Ele tem um sotaque espanhol forte, mas muito sexy.

— Claro, se eu puder ajudar -- o rapaz do caixa fala

— Então, estou na dúvida se levo você ou ela - Ele tira uma arma da parte de trás da calça e aponta pra mim e para o cara, como se tomasse uma decisão muito importante.

O idiota do caixa fica perplexo, e começa a gaguejar e dar mil motivos pra ele me levar e não há ele, faço uma careta sarcástica é olho na direção do homem.

— Ok você quer me sequestrar? Sequestra, mas, querido, eu sou insuportável! - Declaro de forma ironica enquanto ele me olha surpreso.

— Você é abusadinha... então vou levar você, vai ser divertido - ele diz em tom de desafio.
Ser sequestrada, ninguém merece eu e minha boca grande.

— Ahh não, sequestrada? Você só pode estár de brincadeira
Droga, agora sim.

Eu é minha boca grande...


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Notas finais do capítulo

Eai pessoal gostaram...



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