As mãos de Tony me agarraram com urgência e a boca devorava a minha, ao mesmo tempo que seus lábios sugavam, sua língua estava na minha e dominava o beijo de um jeito quente.

— Você é uma delícia ! - disse ele ficando de pé e me fazendo ficar de pé consigo, meu corpo foi esmagado no dele de forma que eu podia sentir seu membro ficando duro. Uma das coisas mais legais de se estar com Tony era que qualquer toque meu fazia com que o pau dele ficasse muito duro.

Eu tentava fazer algo mais do que gemer, mas minha mais tremiam e eu simplesmente não sabia o que fazer.

A boca de Tony deslizou por meu pescoço e junto com a sua barba que raspava em meu pescoço eu chamava por seu nome e vez ou outra enquando eu conseguia respirar, eu o chamava de Daddy.

Fui empurrado contra a parede mais próxima com tanta urgência que até mesmo chegou a doer, mas eu não me importava com a dor e com com o pau de Tony que já estava duro como pedra. Suas mãos se gastaram de mim apenas pra puxaram minha camisa fazendo botões voarem e suas mãos voltaram a aguardar minha cintura. Sua boca descendo por meu pescoço até alcançar o meio do meu peito, lambendo de um jeito delicioso enquanto eu me agarrava ao seu cabelo para que ele não se afastasse de mim e não parasse com o prazer que aquilo me dava.

— Ah meu amor, eu vou te fazer sentir tanto prazer que você vai desmaiar nos meus braços ! - disse ele antes de passar a lamber, chupar e morder meu outro mamilo.

Tony sem vergonha alguma foi abrindo minha calça e a empurrou pra baixo, e eu tratei logo de ir esfregando as pernas para poder tirá-la sem que ele tivesse de se afastar. Suas mãos desceram de minha cintura até minha bunda, onde os dedos apertaram minha pele com força, logo passando a apertões fortes que estavam me fazendo delirar.

— Essa bundinha linda ! - gemeu antes de voltar a me beijar.

Suas mãos tocavam todos os pontos de meu corpo, ignorando Penas meu sexo, esse tão duro quanto o dele. Tony sem aviso me virou de frente para a parede, colando assim seu corpo no meu e antes que eu pudesse reclamar por não querer sentir sua roupa invez de sua pele, minha nuca foi beijava de um jeito que sem dúvidas deixaria marcas e eu queria que deixassem mesmo. Mesmo que todos já tivessem boa visto juntos, eu queira esfregar na cara das pessoas que eu estava com ele.

As mãos de Tony deslizavam tão rápido e de forma tão deliciosa por meu corpo que eu já estava ofegante, queira beija-lo, toca-lo, mas Tony não me dava tempo.

Fui solto tempo suficiente apenas para que ele pudesse se desfazer de todas as suas roupas. A forma com que ele me olhava fazia com que eu me sentisse a coisa mais bonita e sexy do mundo, porque o olhar que eu via era carregado de luxúria.

Fui abraçado de forma carinhosa, o que não combinava com a forma lasciva com que eu era visto, mas as mãos de Tony me seguraram pelas coxas fazendo assim com que eu me sentasse na coxa dele que estava dobrada, já que ele ousava com uma das pernas por sobre a cama. 

— Você é tudo pra mim ! - disse Tony colocando uma de suas mãos em meu rosto enquanto com a outra segurava a minha cintura - Eu nunca amei ninguém como eu te amo !

— Eu também te amo, meu amor ! - falei antes de voltar a ser beijado.

Tony de alguma forma conseguiu ainda me abraçando e sem cair ou me joga tna cama, conseguiu se deitar comigo ficando por baixo dele. Deitados os carinhos antes feitos com as mãos passaram a serem feitos com a boca em beijos e manbidad que eram distribuídos por todo o meu corpo. Eu sentia mordidas leves e chupões sendo distribuídos por toda a minha pele e finalmente meu membro foi tocado, não com as mãos, mas Tony o engoliu de uma só vez tocando assim o fundo de sua garganta, passando a fazer um vai e vem devagar e molhado enquanto suas mãos deslizavam, apertavam e beliscavam meus mamilos.

— Meu Deus ! - era tudo que eu conseguia dizer de compreensível.

 Minhas mãos estavam tremendo muito e eu já estava suando e eu sabia que tinha muita coisa ainda por vir.

— Gosta assim, Baby ? - questionou ao afastar sua boca o suficiente para beijar minha barriga e minha coxas.

— Eu ... Sim, Tony ... Por Deus ... Sim !

Com um sorriso no rosto Tony voltou a me sugar e só parou quando eu estava quase vindo. Ele sabia porque eu estava berrando de prazer. Tony ergueu minhas pernas o suficiente para que eu ficasse em uma posição muito constrangedora, com minha entrada totalmente exposta e eu ficasse numa posição vergonhosa, mas antes que eu pudesse sentir qualquer vergonha, eu recebi uma lambida que logo se tornou a boca de Tony me lambendo, sugando, e mordiscando a minha bunda e a minha entrada. A sensação eranmagariljosa para mim, mas para ele deve ter sido também porque ele passou a fazer isso cada vez mais forte e com mais vontade, gemendo contra minha entrada e salivando cada vez mais, começando a forçar a língua.

Senti um dedo sendo colocado dentro de mim e por mais que tenha sido incômodo, eu senti prazer. Tony passou a usar o dedo e a língua e eu estava gritando. Não de dor, pelo contrário.

— Sexta, uma musiquinha pra dar o clima ! - disse Tony afastando o rosto e eu senti falta - Você é a coisa mais linda que eu já tive na minha vida !

Não soube o que dizer porque não tinha onde enfiar minha cara porque eu ainda tinha seu dedo dentro de mim.

— Abre bem as pernas pra mim, amor ? - questionou e eu obedeço imediatamente - Correção. Agora sim, Você é a coisa mais linda que eu já vi !

— Amor, para ! - falei sentindo meu rosto queimar e a minha vergonha era tanta que eu sentia até mesmo meu pescoço ficando vermelho. Coloquei meus braços em frente ao rosto porque Tony simplemente passou a se masturbar olhando pra mim, ainda movendo seu dedo dentro de mim - Não, amor. Não se esconde de mim !

Tony puxou meus braços e voltou a se aproximar mais de minha enteada, dessa vez colocando mais um dedo. Esse incomodou ainda mais, mas como ele havia salivando muito o local, eu não senti dor alguma. Ele fazia os dedos rodarem dentro de mim, irem e voltarem e passou também a  abri-los dentro de mim.

— Eu tô morrendo de inveja dos meus dedos ! - disse ele beijando minhas coxas - Eu tô louco pra me afundar em você, meu amor !

— Tony ... Isso é tão bom !

— Vai ficar ainda melhor, meu amor ! - disse ele subindo os beijos por meu peito até alcançar minha boca, me dando um beijo tão maravilhoso que eu quase me distrai do terceiro dedo que me penetrou. Quase, porque doeu e eu não consegui fingir que não porque doeu ao ponto de eu gemer dentro da sua boca - Ta doendo muito ? Quer que para ?

— Não, pelo amor de Deus, não para senhor Stark ! - falei rebolando em seus dedos pra me acostumar e com isso fiz seu dedo acertar o meu ponto doce e isso me fez urrar de prazer.

— Achamos seu ponto doce, meu amor ! - disse ele mexendo seus dedos novamente e acertando em cheio o lugar me fazendo tremer inteiro.

Tony passou a mexer o dedo dentro de mim enquando sua boca brincava com meu mamilo e eu poderia facilmente vir assim, como quase viram, mas ele se afastou e tirou tudo de mim. Eu me senti tristeza abandonado, vazio, mas logo entendi o porque. Vi Tony passando lubrificante em seu pau antes de se encaixar por entrar as minhas pernas.

— Se concentra em mim. Me bate, me xinga, me morde se doer, mas se doer ao ponto de não suportar, me fala que eu paro ! - disse ele e mesmo se eu chorasse sangue eu não mandaria ele parar.

Senti o pênis dele entrando em mim e por mais que fosse grosso e grande, seus dedos haviam me preparado o suficiente para que fosse suportável e eu não pude deixar de sorrir quando ele estava todo dentro de mim.

— Você aguentou tudinho dentro de você, amor ! - disse ele beijando meu rosto enquanto esperava que eu me acostumasse - Muito apertado e quente ... Que droga !

— Eu amo você ! - falei mesmo não sendo o momento, mas recebi um sorriso lindo em resposta.

— E eu te amo pra caralho ... Porra Peter ... Tá difícil ficar parado ... Você tá pulsando no meu pau !

— Amor, pode se mexer ! - falei.

— Não quero te machucar ! 

— você nunca me machucaria ! - falei lhe roubando um beijo rápido.

Doeu bastante a medida com que Tony ia se mexendo, mas aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer e eu sentia minhas pernas tremerem ao redor da cintura dele. A primeira estocada que ele deu saindo e entrando me fez urrar, mas a sorrir da terceira eu estava gritando, mas de prazer. Não demorou muito para que Tony estivesse metendo em mim como um animal e eu estivesse quase chorsndo de prazer.

— Puta que pariu ! - Tony gritava quase o tempo todo.

Eu estava enlouquecendo e pra mim já estava perfeito, mas Tony fez questão de sair de mim e me colocou de quatro.

— Puta merda, que tesão que você é amor ! - disse Tony lambendo minha entrada antes de finalmente me penetrar e a posição era tão boa que eu urrei o nome de Tony porque ele entrou todo de uma vez e acertou meu ponto.

— Amor, agora eu vou te fuder bem gostoso ! - disse Tony dando um tapa na minha bunda - Agora sim, eu vou te mostrar do que eu sou capaz ?

Meu Deus, se eu achei que antes estava bom, agora eu gritava, eu gemia, eu suava e me agarrava a cama porque Tony me fodia com força e rápido. As vezes saia e fica fora pra respirar e não gozarmos e goltscsa a me foder. Quando eu pensei que não tinha como melhorar, Tony me colocou de costas fixas na cama e colocou meus pés em seus ombros, entrando em mim.

Eu tinha certeza que todo mundo no prédio estava me ouvindo, mas que o mundo lá fora se fodesdr tanto quanto eu estava me sentindo.

— Tony ... Eu vou ... Eu vou daddy ... Minha nossa ...

— Você vai gozar meu amor ? - questionou Tony segurando meu pescoço como se fosse me sufocar z mas puxando meu rosto em sua direção e graças a minha elasticidade não precisamos sair da posição para isso - Goza pra mim. Goza que eu gozo dentro de você !

Se eu não estava pra gozar, eu não aguentei mais segurar e o pior é que eu gozei sem me tocar. O prazer que eu sentiz nunca poderia ter sido melhor porque ninguém nesse mundo nunca me olharia daquele jeito, sentindo prazer em me dar tanto prazer.

Eu ainda tremia pelo meu orgasmo, mas consegui me agarrar a ele enquanto ele me fodia ainda mais forte e gemia meu nome. Senti seu líquido escorrendo de dentro de mim quando Tony finalmente gozou.

Seu corpo ainda tremia, mas ele fez questão de sair de dentro de mim com cuidado e me deitou na cama com carinho. Os dois estavam suados, com os cabelos desgrenhados e colados a testar suando e ofegantes, mas ambos com um sorriso no rosto.

— Eu amo você ! - falei rindo - É sério, eu amo você !

— Também amo você ! - disse ele me puxando pra um beijo.