A Ascensão do Império Vampiro escrita por Erin Noble Dracula
P.O.V. Lola.
Contando as batidas do coração da professora. Ela é uma maldita vampira!
Todo mundo tava chocado ai ela disse:
—Boo.
E querendo ou não, nós gritamos.
—Humanos.
Ela tapou os ouvidos e o sinal do almoço tocou.
—Tudo bem, todo mundo pro chuveiro.
No vestiário feminino todo mundo tava...
—Olhem, eu posso sentir o cheiro do seu medo. Vocês não precisam ter medo, eu comi antes de vir e mesmo se eu precisar me alimentar posso fazer isso sem matar. Uma das vantagens de se ser filha do meu pai.
Ela ligou o chuveiro, mas algo a desagradou.
—Porque esta água não esquenta?
—Está... quente.
—Não. Para mim não está.
Ela moveu a mão e chuveiro começou a soltar fumaça.
—Agora está quente.
A garota entrou dentro do chuveiro e tomou banho. É um milagre que a água não arrancou a pele dela fora. Depois que saiu colocou uma roupa qualquer, torceu o cabelo e foi até o banheiro feminino.
Ouvi o barulho de um secador de cabelos.
—Você quer emprestado?
—Como eu sei que não...
—É só um secador de cabelo e eu tenho uma chapinha também. Á menos que deixe o secador cair na água e esteja dentro duma banheira, vai ficar bem.
Todas as garotas da sala usaram o secador e algumas a chapinha.
—Até que para uma vampira você não é tão ruim.
—Obrigado. Qual é o seu nome?
—É Lola, mas todo mundo só me chama de Lol.
—Ok. Muito prazer conhecê-la Lol. Eu sou a Hayley, á propósito.
Disse me estendendo a mão. Eu apertei a mão ela e ai.
—Ai! A minha mão.
—Desculpe. Não estou acostumada com a frágil constituição humana.
Ela tinha quebrado a minha mão. Então, vi as presas saírem, os olhos mudarem e pensei que ela fosse me atacar. Mas, ao invés disso... ela se mordeu.
—Ai, cura.
—Não sou vampira.
—Eu sei e é por isso que não estou lhe oferecendo sangue humano. Bebe logo antes que feche!
Ela enfiou o próprio sangue pela minha goela abaixo.
—Eca! Você é uma...
Senti os ossos quebrados da minha mão voltando ao lugar. E num segundo...
—Que é isso?
—De nada.
Na hora do almoço eu estava ainda tentando entender o que tinha acontecido.
—O que há de tão interessante na sua mão?
—Estava quebrada. Não tem nem cinco minutos, estava quebrada. Mas, agora... não está mais.
—Isso é impossível.
Olhei pra ele tipo, sério?
—Certo. Vampiros e bruxas e híbridos. Como sua mão quebrada não está mais quebrada?
—Foi a garota vampira. Ela mostrou as presas e pensei que fosse me atacar, mas ao invés disso ela se mordeu e me ofereceu o seu... sangue.
—E você bebeu?!
—Não. Ela enfiou pela minha goela abaixo. Senti cada osso quebrado da minha mão voltando no lugar. E agora estou curada.
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