Winter Blues escrita por Any Sciuto


Capítulo 69
The End




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— Estamos aqui para celebrar os vinte cinco anos de casamento de Derek Morgan e Penelope Rossi Morgan. – O padre sorriu. – Há vinte e cinco anos eles começaram uma bela e linda história de amor.

Todos sorriram, inclusive Erin. Seu cabelo branco ao lado de seu Dave e sua filha mais velha, Amélia e o filho mais novo, Sean.

Eles haviam formado uma linda família com o resto dos filhos de Erin e Dave.

Ambos tinham se retirado da BAU logo depois de finalmente decidir que era hora de deitar na varanda do amor e admitido que pegar bandidos não era tão divertido depois de uma ponte de safena e de um infarto.

Emily e Hotch estavam com seus seis filhos na parte da frente da igreja. Três meninas e três meninos. Haley, Mateo Spencer, Isabella, Djennifer, Christopher e Andrey.

Hotch havia assumido a posição de Strauss na unidade enquanto Emily assumiu o de Hotchner. Eles eram felizes no que dependia deles. Haley e Mateo estavam indo para a faculdade na próxima primavera.

Reid e Anne estavam com seus quatro filhos. Mesmo que quisessem uma família grande como a de Hotch era melhor manter uma certa modernidade. Reid também prosperou dentro da BAU. Ele foi de agente a chefe do departamento de treinamento de agentes federais novos e também atuava como consultor do presidente.

Anne fez um curso mais abrangente e agora era chefe de cirurgia no Walter Reed, mas ela não tinha horários loucos no trabalho, a menos que fosse realmente uma emergência.

Eles fizeram funcionar também.

JJ e Will tiveram mais dois filhos além de Henry e Andrea Joy. Eles sorriram um para o outro e Will agora fazia parte do time de agentes federais depois da saída de Penelope. Eles estavam felizes pela amiga que tinha um cargo tão importante. Makaella e August cresceram junto com Andrea Joy.

Como os outros, eles fizeram funcionar bem, tanto que Henry decidiu mesmo ser perfilador.

Luke e Anna tiveram mais um filho, portanto eles tiveram três filhos. Catherine sendo a mais velha, Trevor sendo o garoto do meio e Alice sendo a última. Anna se juntou ao marido na nova formação da unidade que tinha o filho de JJ.

Mas de todos, nenhum casal prosperou tanto quanto Penelope Rossi Morgan e Derek Morgan. Seus seis filhos poderiam dizer isso. Derek era um senador para os assuntos das pessoas negras e Penelope, bem, Penelope era a nova presidente dos estados unidos.

Ela havia se candidato, pensando que não ganharia, mas ganhou disparada do candidato da oposição. Ela suspirou quando virou para o marido no altar e outra foto foi tomada.

— Penelope. – O padre perguntou. – É de livre e espontânea vontade que você aceita Derek Morgan outra vez como marido?

— Por toda a minha vida. – Penelope sorriu. – Sim, eu aceito.

— Derek Morgan. – O padre perguntou. – É de livre e espontânea vontade que você aceita outra vez Penelope Rossi Morgan como sua esposa?

— Com toda a certeza. – Derek não pode deixar de beijar a esposa. – Eu realmente te amo.

— Eu os declaro outra vez casados. – O padre sabia que era hora de selar. – Vocês são maridos e mulher. Se beijem.

Derek puxou Penelope para seus braços e a beijou forte e doce. 25 anos de casamento bem vividos.

Eles desceram a rampa da igreja e mais fotos foram tiradas do casal. Afinal, Penelope adorava dizer que era bem casada.

É claro que teve seus problemas durante esses anos. Mas eles ficaram juntos com a força do amor.

Os dois entraram no carro, rumo a recepção que eles dariam. Não era grande e era só para os amigos.

— Eu te amo tanto, Derek. – Pen o beijou. – Foram lindos 25 anos com o marido mais especial de todos.

— Baby, quando você ficou em coma depois de Tommy. – Ele a abraçou. – Teve momentos que eu pedia para você voltar e me acertar com seus carinhos apaixonados de volta, mesmo que ficássemos apenas amigos.

— Já estávamos namorando quando aconteceu, Hot Stuff. – Ela riu ao usar o apelido. – Não mudaria por nada ter você.

— Ah, minha Baby Girl. – Derek a beijou. – Eu quero te levar a um lugar depois, ok?

— É o seu quarto safado? – Penelope brincou. – Porque eu adoro ver.

— Desculpe atrapalhar senhora. – O motorista se sentiu mal. – Mas chegamos.

— Obrigada, Anthony. – Penelope adorava seu motorista. – Entre e aproveite a festa também. E é uma ordem.

— Sim senhora. – Anthony riu.

Eles saíram e Derek a pegou assim que eles saíram do carro, beijando os lábios da esposa na frente de todas as câmeras. Ele queria mostrar quanto valia um marido que amava a esposa.

Quando o casal entrou e todos os amigos estavam se divertindo, Derek pegou a taça de champanhe, uma para ele e outra para a esposa.

— Aham... – Ele limpou a garganta. – Há vinte e cinco anos fomos surpreendidos pela volta de um bandido que até então não sabíamos que estava procurando vingança. Ele sequestrou a minha bela esposa e Aaron Hotchner que na época ainda era chefe de unidade meu e de Penelope. Uma relação que começou com um nada sutil "Ei, Baby Girl” logo que ela veio para mim.

Todos sorriram ao lembrar do encontro e como isso tudo agora, parecia um sonho lindo. Um sonho que todos sonharam juntos.

— Nós passamos por sequestros, comas que pareciam destruir nossas vidas para sempre. – Derek sorriu para esses também. – Penelope se mostrou junto com todos uma verdadeira guerreira e eu um homem cada vez mais apaixonado por ela, nossa família e amigos.

— Vocês, meus amigos finos e peludos. – Penelope tomou a palavra. – São uma família linda e grande, com a qual eu sempre sonhei um dia. Então vamos celebrar hoje, amanhã e sempre!

— Aos amigos! – Derek ergueu a taça.

— Aos amigos! – Todos brindaram.

Penelope deixou a taça em cima da mesa e quando Derek terminou a dele, ela o puxou para o pequeno espaço com um lago junto. De frente a água, Penelope o beijou com privacidade.

— Você é o meu maior amor, sabe? – Ela pegou as mãos dele. – Eu quero que fique entre nós por agora.

Abaixo a mão sobre o ventre, ela viu Derek ofegar.

— Derek... – Ela o olhou com amor. – Estamos grávidos.

— Eu achei que fosse impossível agora. – Derek estava feliz, mas em choque. – Aquelas saídas para a clínica eram para tentar de novo.

— Sete filhos, é? – Derek a puxou para seus braços. – Sete é o novo número.

O restante das crianças correu para seus colos e todos sorriram. O restante se juntou a eles e cada um sorria.

No final, tudo deu certo. Os vilões não venceram. Eles venceram.

Um cartaz na parede dizia as últimas palavras para qualquer um que os vissem.

"Não chore porque acabou, mas sorria porque deu certo."

E deu muito certo.


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