Winter Blues escrita por Any Sciuto
Pegando o microfone, Hotch sorriu para a esposa amada. Suas mãos se entrelaçaram e ele começou a fazer os votos.
— Emily. – Hotch começou a falar. – Há alguns anos arás eu perdi uma pessoa que foi meu mundo e você o devolveu em seus próprio jeito e maneira. Quando começamos a namorar, você enfrentou comigo um momento difícil para todo mundo e me deu nossos filhos maravilhosos. Eu não posso pedir mais, mas eu quero mais 100 anos com você.
Emily suspirou feliz com a declaração de Aaron e viu quando ele colocou a nova aliança em seu dedo. Pegando a própria, ela pegou a mão de Hotchner na sua.
— Aaron. – Emily sorriu para o marido. – Enfrentamos muitas coisas que poderiam ser enfrentadas sozinha, mas você me mostrou que eu nunca vou estar realmente sozinha. Nossos filhos são perfeitos e você me mostrou a vida. Eu não quero cem anos. Eu quero duzentos.
Ela colocou o anel e beijou seus lábios. Um a um fizeram suas declarações de amor.
O celebrante e todos estavam felizes pelos casais. Eles se amavam de verdade. Cada um encontrou o amor, teve filhos e teve seus mundos reconectados.
— Pelo poder investido a mim. – O celebrante sabia que não tinha nenhuma interrupção. – Eu os declaro casados de novo. Podem se beijar.
Cada casal se abraçaram e depois, cada lábio conectado a seus respectivos pares. Derek puxou Penelope para seu abraço e a beijou como se fosse uma coisa nova. Ele tinha dez anos de beijos.
Hotch girou Emily para uma curva e a beijou como se fosse um filme de cinema. Aplausos foram ouvidos pelo salão e todo mundo sorria para a cena sincronizada. Fotos foram tiradas de todos os casados e Rossi se considerava um gastador responsável depois de tudo.
Logo depois da cerimônia, a festa com todo mundo presente foi maravilhosa. O lugar onde Dave fez a festa ficava de frente a uma linda praia e Penelope se separou um pouco de Derek indo em direção à praia.
— Eu já volto. – Derek falou, ao ver Penelope ido à praia. – Você cuida para mim?
— Claro Derek. – Rossi suspirou. – Vá até ela.
Penelope sentiu a areia sob seus pés e se sentou. Seu longo vestido pegando um pouco de areia e ela apenas olhou para o oceano. Derek se sentou sem uma palavra ao lado dela.
— Você parece perdida. – Derek brincou. – Eu nunca te vi por aqui.
— Eu tenho marido. – Penelope entrou na brincadeira. – Ele é um deus de chocolate e feliz.
— Nossa. Agora você me magoou. – Derek puxou Penelope para seus braços. – Então ele ficaria bravo se eu te beijasse.
— Claro, Hot Stuff. – Penelope sorriu. – Que bom que você veio aqui comigo.
— Bem, eu vi minha sereia vindo para cá. – Derek sorriu ao ver os grãos de areia em seu vestido. – O que faz aqui sozinha?
— Eu precisava pensar. – Penelope olhou para ele. – Não sobre casamento. Eu recebi uma proposta de trabalho. Um trabalho longe do FBI, já que agora eu sou uma agente livre.
— E você não quer sair do FBI. – Derek tentou adivinhar. – Ou você quer uma mudança de ares?
— Apesar de querer muito ir com minhas próprias pernas. – Ela olhou para Derek. – Eu quero ficar aqui. Com Emily e todos.
— Eu acho que você poderia ser os dois. – Derek suspirou. – Ser nossa gatinha tecnológica e esse novo emprego que eu nem sabia que foi oferecido a você.
— Eu tive que ser silenciosa sobre esse emprego. – Penelope sussurrou. – É na NSA e eu não poderia dizer a você porquê...
— Porque seria algo confidencial. – Derek olhou para as ondas. – E você gosta de pegar os bandidos.
— E você gosta que eu use as algemas. – Ela o beijou. – Você gosta, não é?
— Você é natural com elas. – Derek a beijou e a puxou para suas pernas. – Eu amo como seu corpo é perfeito.
Derek puxou Penelope para cima e alcançou a roupa intima dela, a colocando para o lado. Introduzindo dois dedos em sua buceta, Derek começou a estimular Penelope ali mesmo, não se importando com quem os via.
Rossi olhou da janela do salão de festas e viu as duas pessoas mais importantes de sua vida além de sua esposa e filha bebê. Ele sabia o que os dois estavam fazendo na praia, mas não disse nada.
— Eu quero que você goze para mim. – Derek sussurrou. – Agora.
Penelope fechou os olhos e sentiu seu corpo se desfazendo nas palavras do marido e porque não, amante perfeito.
— Eu te amo tanto, Derek. – Ela o beijou de novo. – E não só pelos orgasmos que você me dá.
— Já estava achando que eram apenas por eles. – Derek a beijou. – Eu quero uma lua de mel com você, Baby. Só nós dois, em uma praia longe dos Estados Unidos.
— Anna me indicou algumas brasileiras. – Penelope suspirou. – Fora de Rio e São Paulo e que são perfeitas.
— Anna conhece muitos lugares bons no Brasil. – Derek gemeu. – Eu preciso de você, agora.
Levantando, Penelope pegou o pênis de Derek e o tirou da calça, o alinhando em sua entrada. Era uma rapidinha antes que ele pudesse ter ela em sua glória nua.
Penelope sentiu o pênis do marido, lutando para tornar ela a mulher mais feliz de todo o mundo.
— Oh, Baby Girl. – Derek gemeu, satisfeito. – Meu deus, eu nuca vou me chatear com você.
— Mova-se Derek. – Penelope o beijou. – Agora, por favor.
Ele fez o que a esposa lhe pediu e começou um vai e vem pronto para fazer novos bebês.
— Agora, Derek. – Ela sussurrou e mordeu sua orelha. – Eu vou agora.
Mais três estocadas depois, ambos derramaram a borda em um orgasmo silencioso.
— Eu quero te levar para o Brasil, menina. – Derek a beijou. – Peça a Anna um roteiro romântico. Eu quero fazer amor com você.
Penelope ajeitou a calcinha e se levantou enquanto Derek guardava o precioso dentro de sua cueca.
Batendo na bunda dela, ele a levou de volta para a festa. Era hora da valsa dos recém-casados ou no caso deles, os renovadores de votos.
Todas as crianças se divertiram quando Reid trouxe seus gêmeos ainda bebês para o casamento e Aurora e Kirsten cuidavam de Hank.
— Anna. – Luke beijou a mulher. – Você está quieta.
— Hormônios. – Ela olhou para um Luke chocado. – Eu estou grávida de novo.
— Sério? – Luke a puxou para seus braços. – Meu deus, isso é ótimo.
— Faltam pouco mais de dois meses para o natal, mas até lá eu vou estar de quase oito meses. – Ela olhou para o marido. – Eu quero pegar você e Catherine e ir para casa.
— Deixe-me me despedir. – Luke não cabia em si. – Talvez você deva dar a Penelope um roteiro romântico no Brasil.
Ela acenou positivamente e foi ao encontro de Penelope. Olhando para todos felizes, parecia tão perfeito. E ninguém queria estragar isso.
Talvez a verdadeira felicidade fosse estar aqui, com todos afinal.
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