Winter Blues escrita por Any Sciuto


Capítulo 48
Fairy tale.




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Penelope comprou um presente para Anna em uma lojinha dentro do hospital. Era um ursinho e serviria tanto para ela quanto para a pequena Catherine.

Apesar de ser um dia triste, afinal ela fora baleada ontem, Penelope já estava saindo e sem intenção de voltar. Não tão cedo pelo menos.

Entrando no quarto, ela viu a garota finalmente acordando e Luke sorrindo com sua cara de bobo para a mulher que ele se apaixonou.

— Amor. – Luke se aproximou dela. – Eu estou feliz por você estar acordada.

— O que houve? – Anna sentiu seu ombro. – Dessa vez foi terrível.

— O médico garantiu que você ficaria bem. – Penelope se moveu até a amiga. – Feliz aniversário.

Passando o pacote, Luke abriu por ela. Tirando um urso recheado e cor de rosa, Anna sorriu. Ela tinha um assim quando criança, mas acabou perdendo.

— Eu amei Penelope. – Anna deu um de seus sorrisos. – Obrigado, mas acho que vou passar a Cath, já que ela provavelmente iria pegar de qualquer jeito.

— Eu comprei exatamente por sua filha. – Pen sentiu seu coração bater. – Ela é tão linda.

Luke moveu a bebe na direção de Penelope. Olhando para o rostinho, Derek sorriu. Era a imagem cuspida de Luke misturada com a de Anna.

Ele secretamente desejou que Penelope ficasse logo grávida. Ela seria perfeita e rechonchuda como ele a amava.

— Vamos deixar vocês dois em paz. – Penelope abraçou Anna e beijou Cath. – Parabéns.

— Parabéns. – Derek beijou a mão da amiga. – Pelo aniversário e pela filha.

Derek puxou Penelope para a saída do hospital e a beijou. Tirando um molho de chaves, ela sorriu ao ver que ele ainda tinha todas as chaves de seu antigo apartamento.

Derek nunca vendeu de verdade aquele lugar. Ele passou para um nome que ele mantinha em segredo até de sua esposa. Ele secretamente trabalhou nele por algum tempo agora.

Apesar de amar viver com Rossi e Erin, logo a casa ficaria cheia com o bebê deles chegando. Ele ergueu uma parede fazendo um quarto adicional para Aurora e Kirsten dormirem e colocou uma porta no de Pen e dele.

Ela subiu as escadas, sentindo a falta desse lugar. A cor da porta estava diferente. Era uma rosa flor que ela já havia amado. Enfeites de tecido davam um toque fofo a casa.

— Achei que esse lugar precisava de uma modernizada. – Derek respondeu. – Eu o mantive sob um nome falso porque eu queria te fazer uma surpresa.

— Então, as horas que você saia era aqui que você vinha? – Pen corou. – Eu achei que você tinha uma amante.

— Baby Girl. O dia que eu tiver uma amante. – Ele manteve a mão na maçaneta. – É o dia que eu vou me matar, porque é errado trair deusas.

— Abra, Morgs. –Penelope estava ansiosa. - Eu estou ansiosa para ver.

Abrindo a porta, Derek a deixou entrar antes. O lugar estava pintado com a roxa uva que ela tanto adorava, ele havia posto novos azulejos na parede do quarto do casal, escondendo a marca onde Kevin a agrediu.

Havia uma parede nova dividindo a sala e ao entrar, seu coração suspirou. Era um quarto para Kirsten e Aurora, com uma cama beliche nele.

— Achei que nossas princesas iriam gostar de um cantinho de brincar enquanto não vão para a aula.

— Eu adorei, Derek. – Ela o beijou. – Você é um homem especial.

— Eu digo o mesmo de você Baby Girl. – Derek a pegou e girou para o alto. – Quando você quiser se mover para cá, eu vou adorar.

— Ótimo, mas antes. – Penelope começou a abrir a blusa. – Acho que precisamos comemorar.

— Deus, eu esperei isso por muito tempo. – Derek a pegou nos braços e a levou para a cama. – Penelope, você está linda.

Abrindo a blusa, Penelope deixou a mostra seu sutiã de renda vermelha que Derek havia lhe dado no último dia dos namorados. Os seios dela ficavam maravilhosos nessa peça e a calcinha que acompanhava era ainda mais quente.

Puxando a peça do corpo dela, Derek puxou a camisa dele em uma tentativa de ganhar tempo. Pegando sua boca em um beijo ardente, Derek a manobrou cuidadosamente para o espelho de corpo inteiro.

Hoje, ele iria realizar uma de suas fantasias preferidas com sua linda esposa. Ele a pressionou contra o vidro do espelho e começou a tirar sua calcinha. Seu pênis foi liberto de suas cuecas e pego por Penelope que começou a bombear em sua mão.

Derek fechou os olhos, sentindo o prazer passar por seu corpo. Descendo sua mão até o centro dela, úmido de desejo e amor, ele começou a provocar seu clitóris.

Penelope começou a gemer. Fazia muito tempo desde que ela se sentiu assim e Derek garantiria que ela tivesse isso de volta todas as manhãs a partir de agora.

— Abra seus olhos garotinha. – Derek exigiu ao pé do ouvido dela. – Eu quero você se vendo quando finalmente chegar por toda a minha mão.

— Oh deus, Derek. – Penelope gemeu. – Mais, por favor. Mais.

Derek resolveu desistir da fantasia, estava muito mais necessitado de sua esposa do que realmente achava.

A colocando sobre a cama, com lençol branco, Derek olhou para ela, ali muito nua e muito dele.

Ele cobriu o corpo dela com o seu e colocou um mamilo em sua boca. Uma das mãos desceu até o centro dela e a outra provocava o outro mamilo. Ele também tinha multitarefas.

Decidido a finalmente estar totalmente dentro dela, Derek pegou seu pênis e entrou nela. Penelope gemeu de prazer, como se um curto circuito passasse por ela de novo.

Derek começou pequenos vai e vem em sua esposa, mas descobriu que queria mais rápido.

— Penelope. – Derek gemeu de prazer. – Oh Baby Girl. Tão malditamente bom.

— Sim, Derek. Mais por favor. – Penelope abriu os olhos, sentindo chegar perto de um orgasmo. – Mais rápido por favor.

Derek aumentou a velocidade, decidido a ir com ela pelo orgasmo.

— Abra seus olhos, Baby Girl. – Derek alcançou o centro dela com a mão. – Venha para mim, Baby.

Penelope perdeu qualquer força e deixou-se ir pela borda. Derek a seguiu em um orgasmo maravilhoso. Derramando seu esperma dentro dela, Derek a beijou até ambos descerem do orgasmo e rolarem um para a frente do outro, de lado.

— Eu me sinto em casa. – Pen respirou o aroma de Derek. – Você é meu porto seguro, Derek.

— E você é o meu, baby Girl. – Derek a beijou outra vez. – Então, pensou sobre se mudar para cá?

— Contanto que meu pai não fique muito chateado. – Pen olhou para o teto. – Ou poderia ser nosso esconderijo por uns meses.

— Garota má. – Derek a montou de novo. – Eu gosto do seu plano principal. Mas eventualmente vamos nos mudar para cá.

— Desde que você passou muito tempo arrumando isso. – Pen ainda estava atônita. – Não vejo motivo para não fazermos.

Derek começou a beijar Penelope outra vez e o que era para ser uma rodada, se tornou duas.

A expectativa de Pen engravidar deixava Derek ansioso. Por ele, Pen teria cinco filhos. Ver sua mulher grávida era seu melhor passatempo.


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