Our Sky escrita por Luan Mendes


Capítulo 1
Capítulo 1 - A Chuva


Notas iniciais do capítulo

Olá! Acredito que muitos já não visitem essa categoria com a frequência de antes. Mas resolvi arriscar. Achei esse escrito em meus arquivos, repaginei, e resolvi postar. Espero que alguém leia, se interesse e comente nele.



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Sam e Freddie são irmãos, ela com 18 anos e ele com 19. Seus pais precisaram se mudar, mesmo que temporariamente, para outra cidade à trabalho. Ambos ficaram responsáveis um pelo outro. Em uma noite de chuva, onde um forte temporal caía sobre Seattle, Sam nota sentimentos ainda desconhecidos por seu irmão. Freddie. O que ela não esperava era que ele, por sua vez, também nutria sentimentos proibidos por ela. E agora? Viver o amor proibido ou renunciar aos desejos mais íntimos e sufocar os sentimentos? Depois daquela noite a vida deles nunca mais foi a mesma.

Capítulo 1 – A Chuva

Seattle, 12 de Março de 2012.

Ponto de Vista de Sam.

Acordei cedo, hoje seria nosso primeiro dia de aula, desde que mamãe e papai foram para Boston passar uma temporada à trabalho, Freddie e eu ficamos aqui, sozinhos, quase nos matando. Assumo, mesmo assim, estamos mais próximos, talvez seja pelo fato de só termos um ao outro agora.

Há Uma semana nossos pais viajaram, e como era de costume, assim como mamãe fazia, agora estou aqui preparando o café da manhã, fiz algo simples, pães e algumas frutas, bolo, café com leite e suco de laranja.

(...)

Quando terminou de pôr a mesa, Sam foi acordar Freddie em seu quarto, bateu na porta e não obteve resposta, então achou melhor entrar. Seu irmão ainda estava dormindo, apenas de cueca boxer, Sam sorriu com a cena. O garoto babava no travesseiro, resolveu então pular em cima dele, sem se importar com a reação do rapaz.

— Acorda Babão! Tá na hora de levantar.

Freddie, por sua vez, gritou com o susto que levou. Quando se deu conta do que estava acontecendo fuzilou com o olhar a garota de pijamas a sua frente.

— Quantas vezes já disse pra não me acordar desse jeito? - Indagou ainda sonolento e irritado.

— Relaxa maninho. – Disse Sam inocentemente. – Só vim te chamar para tomar café, hoje começam as aulas. - disse com certa empatia na voz.

Freddie suspirou, coçou os olhos e sorriu. Sabia que por mais chata que sua irmã fosse, sempre conseguia perdoa-la.

— Tá ok. Hm... – a olhou de relance com cara de safado. – ta gostosa. - Disse se referindo à garota ainda jogada em sua cama, de pijamas curtos demais para seu tamanho.

— Freddie! – Envergonhada, corou violentamente com o comentário do irmão. – Vai logo tomar banho! Vou tomar o meu. - Disse se levantando com um supetão e saindo do quarto do jovem.

Sem conter a gargalhada o menino apenas assentiu e se dirigiu até seu banheiro.

Horas depois

No Fim da tarde, depois que as aulas acabaram, Freddie chamou Sam para voltar com ele de carro. A Garota que estava conversando com Carly na porta da escola assentiu, despediu-se da amiga e entrou no utilitário preto do irmão. Freddie por sua vez acenou para Carly e perguntou:

— Quer vir com a gente Carly? Posso te deixar em casa se quiser.

A Morena apenas riu, e respondeu educadamente ao convite.

— Não. Mas obrigada, Freddie. Estou esperando o Spencer. Ele me ligou e disse já estar à caminho.

O rapaz a olhou por alguns mais segundos e assentiu. Freddie teve uma paixãozinha por Carly anos atrás, nada muito avassalador, mas ainda assim sentia um imenso carinho por ela e a recíproca era verdadeira. 

Enquanto isso, Sam observava a cena de dentro do carro. Sentiu um aperto no peito - ciúmes claramente, algo que ainda não podia descrever como tal. Não havia gostado de ver seu irmão olhar daquele jeito para a amiga. Não sabia o motivo, mas sentiu ciúmes por alguns instantes.

Ao Longo do caminho trocaram poucas palavras o que deixou Freddie um pouco apreensivo. O Sinal fechou para os carros.

— Aconteceu algo na escola que te deixou chateada, Sam? - perguntou.

— Não. – Respondeu com o olhar fixado na paisagem cinzenta e fria que se instalava na cidade logo à sua frente.

— Hm... estou te achando muito calada hoje. - Ralhou o moreno sem tirar os olhos dela.

— Não é nada – o olhou rapidamente, suspirou quando percebeu que o irmão estava com os olhos fixos sobre si, todavia logo voltou a olhar para a estrada quando o sinal abriu novamente – só estou cansada. Tenho que me readaptar a rotina de escola.

— Sei... – desconfiado o garoto apenas aceitou a desculpa da loira para não gerar um maior desconforto.

(...)

Ao chegarem em casa, Sam subiu direto para seu quarto sem nem ao menos falar nada.

Alguns minutos depois, Freddie ainda preocupado com a garota, resolveu preparar um lanche rápido, subindo logo em seguida. Surpreendeu-se ao ver que Sam já esta deitada e quase adormecida.

— Posso entrar? – indagou.

A jovem apenas assentiu e se afastou um pouco para que o irmão pudesse sentar-se junto a ela na cama.

O moreno se aproximou da cama, colocou a bandeja, com os sanduíches, sobre o criado mudo e notou, pela janela aberta, o temporal que estava se formando lá fora.

— Acho que vai chover forte hoje. Cair um temporal daqueles. – Afirmou dirigindo-se a janela para fecha-la.

— Não gosto de tempestades. Tenho medo de trovões.

— Sim, me lembro de que quando a gente era pequeno e chovia pela noite, Papai costumava levar você para dormir com ele e a mamãe no quarto deles. Eles nunca me levavam, mas sabe, eu também tinha medo, porém aprendi a enfrenta-los e hoje já não sinto mais.

Sam observava o irmão falar e notou um misto de solidão e vazio em seu olhar. Aquilo intensificou ainda mais a dor que sentia. Por um instante teve medo de perdê-lo.

— Desculpa... Eu não sabia disso. – Falou e sorriu para o moreno a sua frente que por sua vez, apenas retribuiu o sorriso da melhor forma que conseguiu. Afastando qualquer clima tenso que poderia ter se formado com o comentário anterior.

— Vai querer comer? Fiz esses sanduíches de frango pra gente.

— Agora não. Estou sem fome. Mas deixa aí que mais tard... Sam foi interrompida por um trovão que a fez gritar. Instantaneamente Freddie abraçou a irmã e tentou acalma-la.

— Calma, foi só um trovão. Já passou! Já passou! Estou aqui. Não vou deixar que nada te machuque. Tudo bem?

A Loira apenas assentiu, o apertando forte e com o rosto na curva de seu pescoço, disse abafado:

— Pode dormir aqui hoje comigo? Por favor. - implorou com a voz trêmula. Era difícil Vê-la tão frágil.

— Claro! Vou só me trocar, tudo bem? Já volto. - Disse afastado-se do abraço e sorrindo. 

Poucos minutos se passaram e quando Freddie voltou ao quarto Sam já estava trocada. Trajava um short branco de seda, curto demais para o clima frio, o mesmo valorizava suas pernas e uma blusa de alças leve. O Jovem não entendeu bem o motivo, mais sentiu um formigamento no seu estomago ao ver a irmã daquele jeito. Ele usava apenas uma camiseta branca justa ao corpo e uma calça moletom cinza.

Sem muito barulho entrou no quarto e deitou-se junto à menina. Sam chegou mais perto e aninhou-se no peito do rapaz, o mesmo a envolveu com seus braços, e ficaram ali abraçados, as pernas entrelaçadas umas nas outras e a cabeça da jovem repousada no peito do garoto.

Algum tempo depois, a chuva se intensificou ainda mais, devido o frio Sam estava completamente aninhada em Freddie, o jovem inalava o doce e suave aroma que os cabelos da loira emitiam, sorriu ao perceber que ela estava confortável com aquela posição, afinal ele também estava. Resolveu dar um beijo nas têmporas da irmã antes de dormir, só que com o movimento Sam olhou para o rapaz e em questão de segundos o beijo que ele daria em sua testa acabou por ser depositado nos lábios da loira em forma de selinho.

Ambos coraram e sem jeito disseram juntos.

— Desculpa, é que...

Caíram na gargalhada com a expressão assustada um do outro.

— Tudo bem, foi sem querer. – disse Sam.

— Te Amo, maninha. Dorme bem. – Aconchegou ainda mais a jovem em seus braços e ambos dormiram tranquilamente.

“...Ambos coraram e sem jeito disseram juntos.

— Desculpa, é que...

Caíram na gargalhada com a expressão assustada um do outro.

— Tudo bem, foi sem querer. – disse Sam.

— Te Amo, maninha. Dorme bem. – Aconchegou ainda mais a jovem em seus braços e ambos dormiram tranquilamente...!”

 

Seattle,13 de Março de 2012.

6h25 da manhã.

O Dia começou bem nublado, o temporal que caiu pela noite havia sido apenas o comecinho de tudo que estava por vir em seguida. A Prefeitura decretou estado de alerta, escolas e repartições públicas estariam fechadas até a melhora do tempo. Ventos a 80 km/h e chuvas constantes com quedas de raios era o que a previsão do tempo anunciava no noticiário local.

Enquanto o mundo desabava em águas do lado de fora, dentro da casa da Família P. Benson, a situação era outra, um jovem casal desfrutava do calor aconchegante de seus corpos aninhados um no outro. Sam e Freddie estavam dormindo profundamente, as mãos da garota repousavam no peitoral definido do rapaz, onde também descansava sua cabeça. O Jovem por sua vez, entrelaçava uma de suas mãos entre o grosso cobertor e as costas seminuas de sua irmã. A outra mão estava escondida debaixo de sua nuca. O sono corria perfeitamente tranquilo até que um vento forte bateu contra o vidro da janela, fazendo um barulho que fez a Jovem loira despertar de susto, Freddie apenas se remexeu levemente e tornou a dormir sem perceber qualquer movimento de Sam, que sem muito alarme estranhou a posição e a forma como estava se sentindo confortável, só então se deu conta de que seu irmão dormia abraçado junto a ela. Sorriu apesar de estarem muito próximos se quer hesitou em se afastar, inalou o cheiro suave de lavanda que emanava da camiseta do garoto. Sem sono, todavia não estava disposta a levantar tão cedo, supunha que devia se aproximar das 6h30 da manhã.

Recostou sua cabeça sobre o peito de Freddie e começou a observa-lo enquanto o mesmo ainda dormia. Apesar de ter apenas 19 anos o irmão tinha fisionomia de alguém mais maduro. Resultado de alguns anos de musculação que o moreno havia feito quando mais jovem, pouco depois de ter entrado no ensino médio teve que abandonar a academia e começar a malhar em casa, o resultado foi um corpo definido. Sorriu sem perceber quando se lembrou das vezes que o pegou em pleno exercício no jardim dos fundos da casa, as abdominais e flexões que o irmão fazia eram dignas de serem apreciadas. Seu corpo se movia suavemente, enquanto gostas de suor desciam por seu rosto. Ainda o observando notou que uma barba dava sinais de que estava crescendo, seu irmão havia se tornado alguém muito bonito, diferente do garoto gordinho e desengonçado do qual se lembrava de que ele havia sido há alguns anos, ainda em sua infância.

Enquanto Acariciava o peito do garoto por cima da camiseta, imersa em seus pensamentos, sem notar o acordou. A Olhando discretamente por cima de sua cabeça, Freddie sorriu com a posição da irmã, que tinha feições distantes enquanto deslizava sua mão direita por seu peito. Suspirou o que fez com que a mesma o olhasse se dando conta de que o garoto já havia acordado.

— Bom Dia. – sorriu torto ao notar que a jovem o olhara com um misto de serenidade e sono no rosto. – Dormiu bem?

— Bom Dia! – espreguiçou-se saindo de cima do jovem, que momentaneamente sentiu falta do calor que o corpo da loira emitia sobre o seu. Apoiando-se no braço direito e ficando de lado a moça prosseguiu. – Maravilhosamente bem, nem se quer me dei conta da chuva que caia lá fora. E Você dormiu bem?

O Moreno por sua vez, ainda encantado com a doçura de sua irmã, que mesmo sendo apenas um ano mais nova que ele aparentava uma beleza angelical de uma adolescente de 15 ou 16 anos. Dando-se conta que a garota a sua frente esperava por uma resposta, acordou de seus devaneios e respondeu dizendo.

— Hurrum. – sorriu abertamente enquanto cerrava os olhos por conta da claridade, espreguiçou-se. – Maravilhosamente bem. – disse imitando a voz de Sam.

A Mesma riu, e voltou a abraça-lo.

— Obrigada. – afundou sua face na curva do pescoço do jovem. – você sabe. Ter dormido aqui. Chuva. Trovões... Essas coisas. – suspirou. – muito obrigada.

O Jovem arrepiou-se com o contado inesperado que a irmã lhe causou. E a abraçou forte.

— Eu estarei sempre aqui pra te proteger. Pode contar comigo. Por mim passaria o dia todo aqui deitado com você, mas temos aula.

A loira levantou sua cabeça e o encarou com uma expressão de súplica e inteirou:

— O Mundo esta caindo em águas lá fora. Tá frio. Poderíamos faltar hoje?! Acho que não vai quase ninguém pra aula com um temporal desses. – o olhou nos olhos, um par de olhos chocolates que a encaravam. E disse – e está tão bom aqui. Por favor só hoje. Pediu erguendo uma sobrancelha. Por favor.

Mordendo o lábio e vendo a expressão da menina deitada sobre si. Sorriu e se pronunciou.

— Tudo bem. Mas só hoje! Agora digamos que isso não vai sair barato... – a olhou ironicamente.

— como assim? – desconfiou a loira.

— vai ter que preparar meu café da manha, afinal estes sanduíches aí não estão mais tão apetitosos assim. Disse apontando para a bandeja que ainda estava disposta sobre o criado mudo. É pegar ou largar.

Concluiu fazendo uma cara de quem sabia o que queria.

— Você não presta! – disse ela sorrindo abertamente e batendo com a mão no peito do garoto que apenas ria calorosamente. – Tudo bem, mas agora não. Tá bom aqui. – Disse voltando a colocar sua face como antes, na curva do pescoço do garoto.

— Tudo bem. Também estou gostando... Se bem que você poderia fazer aquela massagem que estava fazendo quando eu acordei. – disse calmo.

Sam ergueu mais uma vez sua cabeça para olha-lo, desta vez com uma feição de interrogação.

— Que massagem? Não me lembro de te ter feito massagem nenhuma. Fiz?

— Sim, quando eu acordei estava acariciando meu peito. Aquilo é bem acolhedor. Poderia continuar, eu não iria reclamar. – disse com cara de safado.

Corando violentamente a loira enterrou sua face de volta ao pescoço do moreno e disse conta sua pele um “Besta” causando uma onda de arrepios em sua nuca.

Ficaram ali, trocando leves caricias por mais algumas horas. Deitados e inertes a qualquer acontecimento lá fora que não fosse a forte tempestade que alagava Seattle. Sam sorriu e tornou a pegar no sono.

(...)

Algumas horas mais tarde sentindo o cheiro de bacon vindo do andar de baixo, se deu conta de que estava sozinha na cama e soltou um grunhido de protesto. Logo levantou, olhou para o céu pela janela e agradeceu pelo dia. Apesar de frio e chuvoso estava se sentindo distintamente bem.

Ao Passar pelo quarto do irmão com sua escova de dente roxa nas mãos em direção ao seu banheiro em busca de creme dental viu que Freddie havia deixado uma larga camiseta jogada sobre a cama. Como sempre o rapaz nunca fora tão organizado. Sorriu e seguiu ao banheiro do garoto, escovou os dentes ali mesmo, onde também tomou um banho morno e concluiu sua higiene matinal. Ao Tornar a sair do banheiro enrolada na toalha de Freddie, observou a camisa ainda jogada sobre a cama, então a vestiu colocando apenas uma calcinha branca por baixo.

Desceu as escadas e deu de cara com seu irmão de costas preparando bacon e ovos mexidos no fogão, o moreno trajava uma cueca boxer preta, sandálias e uma camiseta azul marinho do mesmo modelo da que ela havia pegado no quarto dele. Sua pele mais clara contrastava perfeitamente com as cores fortes e escuras de suas roupas.

Sam pegou-se observando Freddie pela segunda vez naquele dia. Algo dentro de si dizia que era errado olhar o irmão daquela maneira, todavia era incontestável e por mais que tentasse negar para si mesmo, ela sabia que estava apaixonada pelo garoto a sua frente.

[...] Sam pegou-se observando Freddie pela segunda vez naquele dia. Algo dentro de si dizia que era errado olhar o irmão daquela maneira, todavia era incontestável e por mais que tentasse negar para si mesmo, ela sabia que estava apaixonada pelo garoto a sua frente.

Mais tarde

O dia houvera passado rápido assim como começou. O Crepúsculo da noite dava seu ar de glória. Durante a tarde os irmãos pouco se falaram. Passaram a maior parte do tempo fazendo suas tarefas pessoais. Enquanto Sam arrumava seu quarto; Freddie jogava algo no vídeo-game da sala.

Depois do jantar, que Sam preparou com a ajuda de Freddie, o moreno disse que estava com sono e seguiu em direção ao seu quarto. Mas antes, parou na escada e disse:

— Boa noite! Se quiser, pode dormir comigo hoje. Pelo jeito a chuva não vai parar tão cedo e com ela os trovões de que tem medo. - Disse com certo tom de ironia na voz. Riu discretamente. A Loira percebendo, revirou os olhos, mas não podia rejeitar a oferta.

— Obrigada! vou só terminar de organizar a cozinha e tomar um banho; deixa a porta aberta. Quando for, e você tiver dormindo, não precisarei te acordar.

—  legal. - disse o rapaz e foi para seu quarto.

Logo depois que Freddie subiu a loira foi para o banheiro do seu quarto, o banho que tomou foi rápido e quente. Enquanto a água morna do chuveiro elétrico corria seu corpo desnudo e pálido, seus pensamentos permaneciam no jovem que estava no quarto no final do corredor. Era inebriante e quase impossível não imaginar como seria Freddie tomando banho. Balançou a cabeça para desnuar aqueles pensamentos tão impróprios à respeito de seu irmão. Desligou o chuveiro e tomou uma toalha branca jogada sob a bancada da pia; enrolou-se na mesma enquanto calçava suas sandálias e saia do banheiro.

Secou seus cabelos e logo correu pelo quarto em direção ao seu guarda - roupas, retirou do móvel um shorts de flanela rosa bebê e uma camiseta branca com pequenos detalhes em azul celeste. Vestiu também uma calcinha pequena e confortável. Secou um pouco mais as pontas de seus cabelos, olhou-se por uma última vez no espelho a sua frente e sorriu.

CONTINUA.


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Notas finais do capítulo

Bem, é isso por hoje. Espero que tenham gostado. Me digam suas opiniões nos comentários. Prometo responder todos.

No mais, desejo à todos vocês um ano novo muito feliz e com muita paz e sabedoria.

Até breve!



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