30 Dias na Escola?! escrita por Teeh_Kaulitz


Capítulo 1
Decisões


Notas iniciais do capítulo

Bem, aqui o primeiro cap. Estou gostando de escrever essa fic, e tenho grandes palnos pra ela. Eu fiz com todo amor e carinho, especialmente as partes em que o Bill aparece XDD
Espero que vcs gostem
boa leitura



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Eu estava em um belo castelo na Alemanha, correndo por meio de seus corredores. Eu estava feliz, rindo. Sabia que ELE estava correndo atrás de mim, como num jogo de pique-pega, onde eu nunca era alcançada. Mas queria que fosse.

 

Eu corria olhando para trás, e via, por hora, aquele belo garoto de cabelo espetado quase me alcançando.

 

-Stella, Stella! – ele me chamava. – Acorda! – acordar? Ué, eu por acaso estava dormindo? – Stella, acorda!

 

Ouço uma batida em minha mesa e acordo assustada. Ouço meus colegas rirem de mim e a professora me olhando com cara de raiva. Cruzo os braços e me encolho na cadeira. No auge dos meu 16 anos, segundo ano do ensino médio, já era a milésima vez que isso me acontecia.

 

-Stella Alves, posso saber por que a senhorita dormia no meio da minha aula? – sim, professora, sua matemática é muito chata. – E então?

 

-Desculpe, professora, não ando dormindo bem...

 

-Sério? Não é o que parecia. Posso saber quem é Bill Kaulitz?

 

-Claro, é o vocalista do Tokio Hotel. – falei para brincar com ela. Eu sabia que tinha sonhado com ele, provavelmente falando seu nome. Ela me olhou furiosa e falou:

 

-Ah, é? Pois bem. Depois da aula, quero que venha falar comigo, te darei uma tarefa extra durante algum tempo. Continuando, sem interrupções, espero. Então, substituímos o valor de X e...

 

Droga. Mais uma vez. Eu ficava feliz por não ter que passar por essa vergonha na frente dele, pelo menos.

 

--------------------------------------------------------X-------------------------------------------------------

 

[Bill]

 

“Aff, eu não agüento mais esperar... Minha mãe me diz sempre que a garota certa está pra chegar, mas ela não chega nunca. Eu quero conhecê-la, poder tocar seu rosto, beijá-la e dizer todos os dias da minha vida que a amo”.

 

Eu estava deitado na minha cama pensando sobre diversas coisas. Começo a ouvir passos vindo na direção do meu quarto e logo Tom entra correndo, fazendo um baque ensurdecedor com a batida da porta. Ele pula em cima da cama e quase me joga pra fora dela.

 

-Bill, Bill, você não adivinha! – ele quase que gritava, alegre. Comecei a rir.

 

-O que Tom, quem você pegou dessa vez? Pra essa felicidade toda...

 

-Não seu idiota! Dessa vez, é algo para o seu benefício, e não pro meu!

 

-Nossa, que milagre!

 

-Para de palhaçada, é algo que você vai adorar.

 

-Pode me contar logo o que é, por favor?

 

-Ah, sim. Então. Você irá passar 30 dias em um colégio como supervisor de uma turma do ensino médio! – faço cara de quem acredita. Ele sabia que eu não estava acreditando, então deixou sua expressão séria. – Bill, eu não estou brincando. É sério. – comecei a ficar com raiva.

 

-O quê? Está me dizendo que eu vou ter que passar 30 dias em uma escola de adolescentes?Como supervisor? – perguntei incrédulo.

 

-Sim. – Tom abria um sorriso cínico pra mim.

 

-Eu vou te matar. – o olhava com minha melhor cara de assassino.

 

-Por quê? Não gostou?

 

-Tom! É uma escola cheia de adolescentes! Vão ficar histéricos quando me verem! E os shows e entrevistas? Como vai ficar?

 

-Calma, pode deixar. Eu cancelei tudo. – o olhei perplexo e ele tinha ar de quem tinha feito tudo perfeitamente certo.

 

-VOCÊ O QUÊ?

 

-Calma, pelo menos você vai poder pegar umas gatinhas de 18, 19 anos, vai fazer novos amigos, vai se divertir! – Bati minha mão em minha cara e bufei. Escorreguei-a lentamente e perguntei.

 

-Pelo menos você vai comigo, certo?

 

-Ahá! Aí está a melhor parte. Não! Você irá sozinho! – E um sorriso enorme apareceu em seus lábios.

 

-TOOOOOOOMMMMM!!!

 

[/Bill]

 

----------------------------------------------------X--------------------------------------------------

 

A aula acabara. Eu ia estar super feliz com isso, se não fosse pelo fato de que eu passaria agora na sala da professora de matemática para receber minha “tarefa extra”. Geralmente, essas tarefas eram muito chatas, as piores possíveis.

 

Abri a porta devagar.

 

-Com licença. – entrei e fechei a porta.

 

-Ah sim, senhorita. Eu estava lhe esperando. Parece que está um pouco atrasada, certo?

 

Essa não, a mulher já pegou no meu pé o dia todo, vai me dar tarefa extra e agora ainda reclama de 5 minutos de atraso?! Ninguém merece!

 

-E então, qual será minha “punição”?

 

-Ah, apressadinha eihn? – ela mexeu em alguns papéis na mesa e eu bufei. Ela me ohlou de volta, retirou seus óculos e disse: - Bem, semana que vem, um novo supervisor virá para o colégio.

 

-E o que isso tem a ver com a minha tarefa?

 

-A sua tarefa é a seguinte: Você ira tomar aulas extras. Poderá não ser especificamente de matemática, deixarei ser algo de sua preferência, mas também supervisionarei para me certificar de que todo dia, após as aulas, você venha. Terá 2 horas por dia de lição extra.

 

-O QUÊ???

 

-Eu ainda não acabei. Fora tudo isso, você irá ter essas aulas com esse novo supervisor.

 

-Espera aí, a gente nem sabe quem é esse cara! E se ele for um maníaco, um pedófilo, ou algo do tipo?

 

-Ora, senhorita. Mais respeito. A escola não contrataria alguém desse tipo para supervisionar as turmas. Aliás, foi o próprio irmão dessa pessoa que a indicou para o cargo.

 

-Mas professora...

 

-Sem discussão! Já está decidido, e essa será a sua tarefa. As aulas extras começarão em exatamente uma semana. Te espero lá. Agora pode ir, tenho muita coisa a fazer e você está tirando o meu tempo.

 

E saí dali sem nem ao menos ter a chance de reivindicar. Fiquei a imaginar que tipo de pessoa seria esse supervisor, mas fiquei com medo das minhas próprias expectativas.

 

Fui pra casa emburrada. Cheguei, tomei meu banho, almocei. Depois disso, só tive vontade de me deitar na cama e ouvir as músicas da minha banda preferida, Tokio Hotel. Eu ficava imaginando como Bill Kaulitz conseguia ter aquela voz tão perfeita.

 

Na verdade, ficava me perguntando como ele podia ser tão perfeito.

 

A única coisa que todos podiam ter certeza sobre mim, ao olhar em meus olhos cada vez que falava sobre isso, é que eu era profundamente apaixonada por ele.

 

Não demorou nem meia hora e eu peguei no sono, com os pensamentos perfeitos sobre a pessoa que eu amo.


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Notas finais do capítulo

E então, amores? Gostaram? Eu espero que sim
Já tava com a idéia dessa fic ha algumtempo e agora resolvi escrever. Parece q vai ser boa
Mereço reviews?
Bjs, se cuidem ;**



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