Timothy fazia sua vigília ao lado da cama de Abby. Ela, felizmente ficou melhor nas últimas horas e pode ser movida para a semi intensiva.

Hotch ficou com ele nas últimas horas. Logo depois de começar a formar um plano para pegar Lee e a colocar na cadeia.

Ele olhou para ela e viu que seus olhos estavam começando a se abrir, finalmente. Pegando o hipopótamo amado por ela, ele o coloco ao seu lado. Ele precisaria estar com ela por tempo.

Se Vance não tivesse os raptados, ambos estariam vivendo uma gravidez agora.

Quando Abby acordou, o cheiro estéril do hospital a inundou completamente. A mão que segurava a dela era como um balsamo para ela e suas lágrimas caíram sozinhas.

— Ei. – Tim apagou algumas. – Como é bom você estar acordada.

— Timmy? – Ela perguntou assustada. – Onde estamos?

— Estamos no hospital. – Ele a beijou com medo. – Eu vou trazer o médico antes de qualquer coisa. Mas você e eu precisamos conversar sobre algo.

— Você está me assustando, Tim. – Ela sabia que o amado escondia algo. – Você não precisa ter medo em me contar qualquer que sejam as coisas.

— Senhorita Sciuto. – O médico interrompeu. – Soube que estava acordada.

McGee respirou fundo. Ele se desculpou e saiu. Ele sabia que demoraria algum tempo até poder voltar. Caminhando, ele se encontrou no quarto de Penelope.

Derek estava em uma postura derrotada. A noiva estava melhor, mas ele parecia muito mais do que chateado.

Se sentando ao lado do agente, McGee esperou que ele quisesse falar.

— Eu sei que você está mal, Derek. – McGee falou. – Eu sei disso. Sinto-me assim com Abby.

— Estávamos tão bem. – Derek olhou para a cama. – Eles vão fazer um exame e ver como o bebê está.

— Eu acho que tenho que falar com Abby sobre o bebe e Penelope. – McGee suspirou. – Eu só queria que fosse diferente.

— Sim. – Hotch se sentou ao lado deles. – Chamei os outros para montar a estratégia para pegarmos Lee.

— E? – Timothy estava apreensivo. – Conseguiu falar com eles?

— Sim, menos com Gibbs. – Hotch sorriu. – Tenho a sensação que sei onde ele está e com quem.

Todos sorriram. Pensar em Gibbs com alguém, mesmo que com Jenny era estranho.

Gibbs conduziu Jenny para dentro de casa e a pressionou contra a porta de sua casa. Ele queria fazer isso há algum tempo agora e estava usando cada minuto disponível.

— Hum. Hum. – Jenny apenas conseguia. – Nossa Jethro. Eu posso contar o quanto eu amo você unido a mim?

— Tenho certeza que o pequeno em seu ventre já diz. – Ele a colocou nos braços. – Eu sei que estamos ansiosos, mas vamos chegar a cama.

— Eu acho que nós fizemos esse bebê no chão do seu quarto. – Ela sorriu e seu cabelo balançou. – Oh Jethro. Você ainda consegue me acender.

Eles subiram as escadas se beijando e com cuidado. Gibbs tinha muito amor por Jenny. Até demais.

Abrindo a porta, Gibbs abriu a blusa de Jenny e revelou seu sutiã preto. Ele tirou a peça ofensiva dela e deixou seus seios livres. Tomando um mamilo na boca e outro massageando com o polegar, ele ouviu os gemidos dela.

— Oh deus, Jethro. – Ela estava se derretendo com ele. – Eu acho que está vestindo camisas demais.

Ela abriu a camisa dele, revelando seu corpo maravilhoso sobre elas. Ele desfez os cordões das calças que que ela usava sobre suas pernas e finalmente a deixou apenas de calcinha.

O gemido que ela deu enviou uma resposta sexual para seu membro já duro. Ele abaixou a peça de suas pernas e gemeu ao ver o sexo dela descoberto.

— Vendo algo que goste, Jethro? – Jenny perguntou, se sentando na cama. –Hum, sabe. Eu pensei em fazer tantas coisas.

— Oh, sim? – Ele se fez de bobo. – E o que você faria primeiro?

Ela virou a mesa, o jogando na cama e se ajoelhando a sua frente. Abaixando suas calças e cuecas, ela foi saudada com um pênis pronto para um jogo.

Gibbs não entendeu quando ela se ajoelhou, evitando que a barriga ficasse muito mal sustentada. Então ele sentiu a boca de Jenny envolvendo seu pênis e o jeito como ela subia e descia, o levando para a adolescência.

Apesar de amar Shanon, ele devia admitir que Jenny tinha muito mais que talento com isso.

A puxando para cima, ele a colocou sobre seu corpo. Ele levou algum tempo para sentir que seu corpo não iria explodir a qualquer minuto. Essa mulher era sua droga pessoal.

Eles ficaram tão unidos quando podiam até sentir que eles estavam chegando ao clímax.

— Eu vou.... – Ela viu branco a sua frente. – JETHRO!

Gibbs sorriu quando chegou a própria conclusão.

Eles caíram gastos na cama e sorriram. Mesmo Jenny estando grávida era mágico. Sempre seria.

Tony arrumou a mesa de jantar para ele e Ziva. Velas aromáticas davam o clima de resiliência que ambos precisavam.

Eles sorriram por Abby estar finalmente acordada. A incerteza pela melhora de Garcia ainda permanecia entre todos.

Ziva foi para consolar Derek por alguns minutos. O agente não estava bem e ver a mulher de sua vida em uma uti e ainda carregando um bebê, que poderia ter muito bem algum problema no fim era o que mais doía.

— A comida está boa. – Ziva sorriu. – Acho que eu nunca comi ovos tão deliciosos.

— Receita de família. – Tony sorriu. – Eu gostaria de voltar ao assunto filhos.

— Tem certeza que quer filhos? – Ela estava brincando. – Talvez seus genes sejam demais para as crianças.

Ele riu. Sabia que ela brincava, mas tinha vontade de ter filhos.

— É claro que eu desejo ter pequenos Tony's. – Ziva largou o garfo. – Quem sabe, podemos começar a praticar de novo.

— Ziva David. – Ele a beijou, a arrastando para o quarto. – Acha que podemos ter dois filhos? Um casal?

— O que você anda tão distraído, amor? – Ela o prendeu na parede. – Você saiu e ficou quarenta minutos fora.

— Eu ia fazer isso logo antes de irmos ao seu pai, mas já que insiste. – Tony tirou uma caixa de anéis do bolso. – Ziva David. Aceita usar o sobrenome Dinozzo até o ultimo dia de sua vida, ter filhos, um cachorro e uma cerca branca?

— Tony... – Ziva olhava para o anel. – Eu....

Sim, as expectativas eram altas no apartamento.

Mas voltemos ao hospital....

Derek olhava para Penelope dormindo. Quando a equipe médica deu a melhor notícia de seu dia, de que ela iria acordar logo, Derek arrumou flores e Hotch trouxe o resto da equipe.

Já passava da meia noite e uma bomba d'agua começou a cair. Ele ouviu um gemido da cama e seu coração se agitou violentamente em seu corpo.

— Baby Girl. – Derek tocou seu rosto de olhos abertos. – Você voltou para mim.

— Derek? – Penelope olhava a sua volta. – O que houve?

— Você foi envenenada por Vance. – Ele viu seu rosto cair. – Eles.... Eles descobriram algo também. Você está grávida, P.

— O bebê está bem? – Ela imediatamente perguntou. – Ele está?

— Sim amor. – Derek sorriu para ela. – Eles vieram, mas acabaram dormindo há duas horas.

— Deixe-os dormir. – Ela sorriu para a visão de Hotch e Emily abraçados. – Parece que nossos pássaros de amor finalmente estão juntos.

— Assim como nós. – Derek a beijou. – Eu te amo, P.

— Eu também te amo, Derek. – Ela o beijou de volta. – E nosso filho.

Eles finalmente estavam tendo a vida que queriam há algum tempo.