Fatale escrita por Any Sciuto
— Kelly Gibbs Shepard e Kyle Gibbs! – Jenny gritou quando seus dois filhos corriam pelo bullpen da NCIS. – Comportem-se!
— Desculpa mãe. – Kelly voltou para sua mãe. – Não acontecer de novo.
— Não precisa ficar chateada Baby. – Ela colocou a filha em seus braços. – Só tenha cuidado com esse piso.
— Certo. – Kelly beijou sua mãe. – Eu vou estar na mesa do papai.
Jenny riu. Faziam seis anos que ela e Gibbs se casaram. Kelly tinha cinco anos e Kyle tinha quatro anos. A imagem em miniatura de Jethro. Ele tinha os cabelos dele, mas os olhos dela.
— Eles cresceram rápido. – Gibbs chegou por trás dela e beijou seu pescoço. – E eu acordei e você não estava lá.
— Desculpe amor. – Jenny o beijou. – Eu tinha algo para cuidar.
— Da última vez que disse isso. – Gibbs beijou sua boca. – Você estava esperando um bebê.
— Sem sorte dessa vez, Jethro. – Jenny riu. – Além do mais, acho que precisaremos chamar Tony e Ziva para cuidar deles para termos uma noite.
— Ou podemos ir para o porão. – Gibbs sussurrou no ouvido dela. – Acho que poderíamos trancar a porta e fazermos amor naquele barco.
— Como você vai tirar o barco de lá depois? – Ela voltou para o modo diretora quando Tony e Ziva chegaram. – Oi garotos.
Tony sorria de orelha a orelha. Ele puxou Ziva para si mesmo e a beijou.
— Oi vocês dois. – Tony riu. – Estou feliz porque finalmente Tali dormiu. E Davi finalmente deixou de sentir ciúmes.
— Sim. – Ziva riu. – Brincamos de missão secreta ontem à noite.
— Sempre soube que foi realista demais. – Jenny riu. – Escute, alguém viu Abby e Tim?
— Oh dê um desconto. – Ziva riu. – Eles acabaram de ter a segunda filha.
— Só para contar. – Jenny olhou para Gibbs. – Fizemos o brilhante feito de engravidar todas juntas.
— Que bom. – Gibbs sentiu o celular vibrar. – Certo, pegamos um caso. Eles nos chamaram. Temos relação com uma das vítimas.
— Senhor Palmer. – Ducky viu o assistente ansioso. – O que está havendo hoje de manhã?
— Breena está grávida. – Ele falou. – E eu estou perdido.
— Certo. – Ducky fez uma oração silenciosa. – Apesar de ainda ter um pouco de consciência, eu sou um homem velho. Apenas tenha essa crise depois que nosso convidado chegar.
Quando Gibbs, Tony e Ziva chegaram a cena, viram o corpo de Jackie Vance sendo coberto por uma lona. Gibbs não sabia o que afinal aconteceu.
— Parece um sequestro. – O oficial disse. – A licença veio para Penelope Garcia.
— Pen? – Gibbs o olhou. – Por que é o nome de solteira dela?
— Me disseram que ela e o agente Morgan se separaram. – O oficial viu o desgosto. – Ele estava com os filhos na BAU.
— Morgan. – Gibbs agia como pai. – O que houve?
— Eu e Pen precisamos nos separar de mentira. – Derek se sentia mal. – Havia alguém perseguindo ela há quase um ano. Eu precisei Kate e Estelle.
— Como Jackie Vance se encaixa nisso tudo? – Gibbs descobriu o rosto da mulher. – O que você fazia aqui?
— Segundo o dono da loja. – Tony engoliu em seco. – Jackie tentou impedir o sequestro de Garcia e foi morta. A outra vítima, Timothy Raffaele, foi um dos que ajudou a raptar Penelope.
— Consegui uma descrição. – Ziva informou. – Branco, cabelos negros, uma cara de psicopata. Parecia perdido, mas seguiu Pen pelo mercado e a atacou quando chegou no carro.
— Bernard. – Derek falou. – Ele se chama Bernard. Ele é o perseguidor dela.
— Você precisa nos explicar Derek. – Gibbs o conduziu para o meio acolhedor da equipe. – Fale.
— Penelope e eu nos separamos de mentira para tentar atrair Bernard. – Derek tirou um papel do bolso. – Começou depois de um caso. Ele trabalhou com Pen e ficou obcecado por ela.
— Então vocês armaram isso? – Jenny falou. – Você nunca deixou de ver ela nesse tempo.
— Nós nos víamos na BAU. – Derek chorou. – Kate e Estelle ficam com minha mãe quando trabalhamos em casos.
— Certo. – Tony teve uma idéia. – Escute Derek. Você sabe se Bernard escuta algum tipo de rádio?
— Talvez futebol. – Derek se perguntou. – Por que?
— Podemos localizar ele assim. – Tony abriu o celular. – Ei Abbs.
— Tony. – Abby rolou para o lado. – Eu estou de licença.
— Sim. – Tony riu. – Embora eu sei o que você e McBaby estão fazendo, eu preciso de ajuda.
— McBaby? – Abby riu. – Diga lá.
— Pode fazer um tipo de comunicação de rádio? – Tony sabia que precisava explicar. – Penelope foi raptada e o home que a tem gosta de rádio de esporte. Então eu esperava que você pudesse fazer algo.
— Você vai deixar eu e McBaby depois? – Ela brincou. – Eu acho que poderíamos realmente fazer outro bebê.
— Depois. – Tony escondeu uma risada. – Agora, eu realmente preciso.
Abby deu alguns comandos. Se o homem sintonizasse a rádio, um Spyware desceria pelo rádio e ativaria o localizador.
Ela era boa, com certeza.
— Feito. – Abby gemeu. – Tim, agora não.
— Vai demorar muito? – Ele ouviu Tony rir no outro lado. – Oh, desculpe.
— McBaby. – Tony provocou. – Quanto tempo até sabermos se ele mordeu a isca?
Ela suspirou. Isso poderia levar o dia todo.
Bernard mudou de rádio outra vez. Pen estava amarrada no banco do carona. Seus olhos assustados e cheios de lágrimas.
Esse homem a fez se separar de seu amor. Abby havia pego o sinal de uma rádio esportiva para atrair sua atenção. 17 segundos era o necessário. Ele ficou ouvindo os resultados e tudo aconteceu de andar bem.
— Ele está indo para o norte na rodovia 5. – Abby instruiu. – Endereço no celular.
Todos desenharam suas armas e pegaram a estrada. Gibbs acelerou tudo o que lembrava. Penelope não morreria hoje. Derek tinha raiva escrita por todo o rosto.
Vendo o carro de Gibbs na sua traseira, Bernard acelerou ainda mais. Penelope sabia que era assim que acidentes aconteciam.
Eles correram rápido e não viram o caminhão até ele estar sem condições de ambos desviarem.
O impacto, jogou o carro onde Pen estava para o alto. Gibbs parou, freando tudo o que lembrava e gritando com a cena a sua frente.
Derek desfivelou o cinto de segurança e correu até o carro, totalmente virado no chão. Olhando para baixo, ele viu a pior cena. Penelope inconsciente e o bandido com alguma sorte morto.
Gibbs chegou e eles começaram a tentar tirar Penelope do carro.
— Pegue o macaco. – Gibbs entrou embaixo. – Penelope, pode me ouvir?
Um gemido de dor foi ouvido.
— Ok querida. – Gibbs tentou acalmar ela. – Eu preciso que fique imóvel, certo?
— Não vai ter tempo para os paramédicos a tirarem dali. – Tony cheirou algo. – Temos que tirar ela agora.
— Isso vai explodir. – Gibbs cortou o cinto de Garcia e a segurou. – Vamos querida.
A arrastando para longe com o máximo de danos, Gibbs se jogou sobre ela quando todo o carro com o bandido dentro explodiu.
Felizmente, ela parecia mais machucada do realmente era. Mas ainda assim, eles não a moveram mais.
Finalmente, todos poderiam ter aquela festa de ano novo em paz.
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