Fim de ano na cabana escrita por Denise Reis


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Queridos amigos leitores.

Inicialmente, quero lhes pedir desculpas pelo atraso da postagem deste capítulo.

Atrasei porque eu passei oito dias em viagem de final de ano e cheguei ontem, por isso, não só deixei de postar o capítulo, como também não li nem comentei capítulos das fics que estou acompanhando e somente hoje foi possível responder aos maravilhosos comentários que recebi. Obrigada por eles.

Ano novo, vida nova. Vou desejar a vocês o mesmo que eu disse para meus amigos: Todo início de ano é a mesma coisa: é o momento certo para refletirmos sobre tudo que pensamos e fizemos no ano que se encerra e ponderar o que devemos repetir ou excluir. Tirar do 'erro' um aprendizado para 'acertar' da próxima vez. Momento de saudade dos que estão longe ou já estão em outro plano. Momento de receber de braços abertos quem está chegando. É incontestável que praticar o bem deve ser uma constante na nossa vida e isso nos faz um imenso bem. É revigorante!! É vida!!! É amor!!! Feliz 2019 com muita saúde, prosperidade, esperança, resiliência, harmonia e amor. Beijos para todos.

Boa leitura e aguardo vocês nos comentários.



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O novo dia chegou no chalé de Jim Beckett e a alegria se espalhou, pois, os momentos de angústia já estavam no passado e a família já olhava para frente.

Como era esperado e como se houvessem combinado, Lily, Emilly, Reece, Jake e Thomas invadiram a cama de Rick e Kate Castle a partir das seis horas da manhã seguinte. Eles chegavam um por vez. Só que o casal estava tão cansado que quase não percebeu a chegada das crianças que, ainda assonorentadas, se enfiaram sob o edredom e logo voltaram a dormir na imensa cama, cada um de um jeito.

Nada era ensaiado. Tudo era muito natural. Naquele dia, Reece e Jake se enfiaram entre os pais, separando-os. Lily se encaixou no braço do pai. A garota ficou de lado, tipo conchinha, passando a perna sobre o tronco dele que dormia de barriga para cima. A pequena Emilly conseguiu se enroscar no braço da avó que, mesmo sonolenta, a acolheu de forma carinhosa. Tom, mais pequenininho, se ajeitou sobre o corpo do avô.

Tanto Kate quanto Rick entreabriam os olhos no momento da “invasão”, mas ambos estavam com muito sono, então apenas colaboraram secretamente com a acomodação das crianças e, rapidamente todos voltaram a dormir.

 

.... .... .... .... ....

 

Mais tarde, enquanto preparavam o café da manhã, Alexis e Kate conversaram sobre o sequestro da véspera e combinaram com seus respectivos maridos que teriam que orientar melhor seus filhos acerca do perigo de crianças abrirem a porta da rua sem a presença de um adulto da família.

— Por mais que eu tente não pensar sobre o sequestro, Kate, ainda estou aflita pelo que ocorreu ontem. Temos mesmo que explicar aos nossos filhos e um dos pontos que devemos ticar é que somente os adultos devem abrir portas da rua, etc, etc, etc.

— Isso, Lexis. Lembraremos a eles também que nunca devem aceitar docinhos, salgadinhos ou qualquer outra coisa de estranhos, mesmo que seja chocolate que eles adoram.

— Mas será que falando assim, eles não ficarão assustados, Kate?

— Não, querida. Falaremos com cuidado. Mas... Pense bem... Mesmo que esta explicação significasse lançar sustos e medos, nós, como pais, temos que fazer o alerta, de forma direta, sobre o perigo das crianças terem aberto a porta para o tal “moço bonzinho”, que, na verdade, sabemos que era o terrível Jerry Tyson.

— Entendi. Cabe a nós mesmos darmos esta orientação. Vamos abrir os olhos dos nossos filhos. Não devemos deixar nas mãos dos professores e da escola este esclarecimento. A educação doméstica é obrigação dos pais. A escola deve ser apenas um complemento ao que as crianças recebem em casa.

— Como adultos, temos conhecimento de que o "medo" faz parte da vida e competem a nós, pais, descobrir a melhor forma de ensinar aos nossos filhos a lidar com esse sentimento. – Kate lembrou.

 - Verdade, Kate, sabendo, inclusive, que o "medo" é importante para o desenvolvimento de todas crianças. Tudo na medida certa. – Alexis salientou.

— O importante é ensinar que tem que haver o “respeito” ao medo e ao perigo. Se não houver “respeito” ao medo e ao perigo, Alexis, qualquer criança poderá ser alvo fácil para todo tipo de perigo. – Kate concluiu coerentemente.

Após as cinco crianças terem se alimentado no café da manhã na ampla mesa da sala de refeições, Kate e Alexis as levaram para a salão de jogos. As sete pessoas se sentaram no chão fazendo um grande círculo.

— Vamos brincar de que, mamãe? – Reece perguntou, curioso?

— De bola, é? – Thomas quis saber girando a cabeça de um lado para o outro procurando a bola e logo encarou a avó com semblante de dúvida. – Cadê a bola, vovó?

— Na verdade, meus amores, vamos conversar. – Kate admitiu com um tom de voz suave.

— Conversar? – Jake demonstrou não gostar muito desta ideia.

— Sério, mãe? Jura que vamos conversar? – Igual ao seu irmão gêmeo, Reece não apreciou também esta ideia.

— Conversar, sim, meus amores. – Kate esclareceu com um sorriso no rosto e piscou para as crianças e elas riram.

— Conversar sobre o que, vovó? – Emilly ficou curiosa.

— Antes de mais nada, quero que saibam que vocês cinco são a alegria da nossa família. Nós todos amamos vocês e estamos sempre zelando pela saúde e o bem-estar de vocês.

— “Zelando”? – Jack ficou curioso e fez um bico com uma pequena careta indicando que aquela palavra era novidade para ele — O que é isso, mamãe?

— Zelar é a mesma coisa de cuidar, meu amor.

— E o que é “bem-estar”, vovó? – Thomas indagou.

— Quando digo que zelamos pela saúde e com o bem-estar de vocês, eu estou querendo dizer que estamos sempre preocupados com vocês e por isso, cuidamos da saúde e da segurança de vocês, entenderam, crianças? – Kate esmiuçou para seus filhos e netos.

— Agora, sim, vovó...  – Tom assentiu, muito lindo, com a expressão compenetrada.

— Agora eu também entendi, mamãe. – Reece confessou, e deu um sorriso safadinho igual ao do pai e isso fez o coração de Kate encher de amor.

— Eu também, mãe. – Jake também admitiu com a expressão igualzinha ao do irmão gêmeo.

— Então, crianças, como eu estava dizendo, todos nós nos preocupamos com vocês e não queremos que nada de ruim lhes aconteça.

As crianças estavam atentas ao que Kate dizia.

— Bem... Vamos fazer algumas perguntas para vocês entenderem com mais facilidade o que eu e a Alexis queremos dizer, ok?

— Ok! – As cinco crianças responderam em coro.

— É como se fosse uma brincadeira, não é, vovó? – Emilly indagou.

— Mais ou menos isso, querida. Tudo muito simples. – Kate afirmou e sorriu para todos.

— Lá em Nova York, nós moramos em prédios de apartamentos. Os apartamentos são altos. Então, eu pergunto... Vocês podem chegar à janela sozinhos ou subir na cadeira e ficar em pé para ver o que se passa na rua?

— Não! – Foi a resposta conjunta das crianças.

— Se a gente fizer isso, a gente pode cair lá em baixo e morre, né, mamãe? – Reece explicou.

— E se morrer não pode mais brincar de carrinho e de pega-pega, né, mamãe? – Jack foi taxativo, todo dramático e Kate se segurou para não dar risada, pois o caso era sério.

— Muito bem, filhos! – Kate os parabenizou pelas respostas certas.

— Bem, vamos voltar para as perguntas e respondam com atenção. Quando termina a aula, vocês podem sair sozinhos da escola? – Alexis perguntou.

— Não! – mais uma vez, responderam em coro.

— Nós temos que esperar a senhora ou o papai. – Reece complementou a pergunta mirando a mãe.

— A gente também espera a mamãe ou papai para sair da escola e as vezes quem nos pega é o vovô Rick. – Emilly também complementou, toda fofa, cheia de certeza.

— Muito bem, meus amores! – Alexis se dirigiu de forma amorosa aos filhos e aos irmãos.

— Outra pergunta: Mesmo sabendo nadar, vocês podem ficar sozinhos na piscina ou mesmo na área próxima à piscina? – Kate questionou.

— Não! – Responderam em uníssono.

— Porque? – Alexis quis saber.

— Tem que ter um professor ou um adulto da família para nos socorrer, caso haja algum problema com a gente. - Lily respondeu parecendo uma mocinha.

— Isso mesmo, querida! – Alexis parabenizou a irmã.

— Outra pergunta – Kate continuou— Vocês podem acender a lareira sozinhos ou mesmo brincar com os gravetos da lareira?

— Não! – Responderam em coro.

— Porque a gente pode se queimar, né, mãe? – Reece indagou.

— Isso mesmo, Reece. – Kate o felicitou mas foi logo interrompida pela netinha.

— O papai disse que só quem pode acender a lareira é gente grande. – Emilly declarou, e Alexis encheu o peito de felicidade.

— Isso mesmo querida! – Alexis declarou.

— Muito bem, Emy! Só quem acende a lareira é adulto. Crianças nem podem se encostar na lareira. – Kate complementou de modo cauteloso — Outra pergunta, mas agora prestem bastante atenção e fiquem espertos com a resposta que vocês darão.

— Reflitam... – Alexis alertou os pequeninos— Pensem bastante... Vocês podem aceitar doces, chocolates, salgadinhos ou qualquer outro tipo de alimento de pessoas estranhas?

— Não! – mais uma vez, a resposta foi harmônica, contudo Kate e Alexis perceberam que as crianças ficaram encabuladas e olhavam umas para as outras, porém, tanto Kate quanto Alexis preferiram que, no momento, não cobrariam nada. Esperariam para ver se alguma das crianças falaria algo sobre aquele assunto específico.

— Outra pergunta: Vocês podem atravessar a rua sozinhos? – Kate perguntou.

— Não! – Todos responderam.

— Mas porque não podem atravessar a rua sozinhos, meus amores? – Alexis os provocou.

— Porque o carro pode passar por cima da gente e matar. – Jake foi taxativo e, mais uma vez, dramático, igual ao pai.

— Ontem mesmo, mamãe... – Thomas confessou à mãe, fazendo beicinho de quem estava assustado. —, eu fiquei com medo do carro passar por cima de mim quando o moço me deixou sozinho no meio da rua. O moço disse que era para eu procurar um policial, igual a vovó Kate, para entregar aquele pedaço de corda. Eu falei com ele que criança não pode andar sozinha na rua, mas ele disse que eu era esperto...

— Muito bem, Tom. Você estava certíssimo, meu amorzinho! Você é muito esperto mesmo por saber que criança não pode andar sozinho no meio da rua. E você agiu certo em repreender aquele moço. Ele errou em te deixar sozinho no meio da rua. – Alexis elogiou o filho e o menino sorriu.

— Vou perguntar duas coisas muito importante novamente... Vocês podem abrir porta de casa sem a presença de um adulto ou alguém da família? Vocês podem aceitar doces, chocolates, salgadinhos ou qualquer outro tipo de alimento de pessoas estranhas?

Houve um silêncio total no recinto e as cinco crianças que antes olhavam umas para as outras, tensas, abaixaram as vistas.

Usando de muita cautela e o tom de voz macio, pois o objetivo era ensinar e não amedrontar, Kate os estimulou a responder – E aí, meus amores, vocês podem abrir porta de casa sem a presença de alguém da família?

O silêncio das crianças continuou.

Kate e Alexis se entreolharam e a morena tomou a dianteira— Bem, meus amores, percebo que vocês estão meditando sobre algo errado que fizeram, estou certa?

As cinco crianças fizeram um sinal afirmativo com a cabeça e continuaram em silêncio.

— Crianças, eu e a Alexis amamos vocês e não queremos que nada de ruim aconteça lhes aconteça. Portanto, meus amores, vocês têm que continuar confiando na gente e a gente tem que continuar confiando em vocês. Dentro da família, um tem que confiar no outro. Nós já tínhamos avisado a vocês para nunca abrirem porta sozinhos.

— Mas mamãe, tinha um cheiro de chocolate que entrou aqui na sala de jogos e logo depois a voz do moço avisou que ele era amigo da senhora e do papai e que ele iria nos ajudar a preparar uma surpresa para todos os adultos da família e para isso teríamos que abrir a porta. – Lily tomou à frente e explicou o que ocorrera.

— Lily, meu amor, mas não havia nenhum adulto da família presente quando vocês abriram a porta para o estranho. – Kate explicou com carinho.

— Mas, vovó, ele falou que era amigo da senhora e do vovô... – Emilly torceu a boca, visivelmente triste e preocupada— Então... Era mentira dele, não era?

— Sim, querida. Aquele moço mentiu para vocês. Além de estranho, ele era um homem malvado. – Kate concluiu de forma mansa. — Bem, eu já soube que depois que vocês abriram a porta para o estranho, ele deu uma grande quantidade de chocolate para vocês e que foram andando até a casa do moço e lá ele deu mais chocolate e os colocou para assistir filmes infantis. Estou certa?

— Sim, mamãe. – Lily confirmou. — Cometemos mais erros, né... Além de sairmos de casa sozinhos, sem a presença de um adulto da família, também acreditamos em promessas e aceitamos chocolate de pessoa estranha... E ainda entramos na casa dele...

— Vejam quantos erros vocês cometeram e quanto perigo vocês passaram, meus queridos. Primeiro, vocês abriram a porta; Depois, acreditaram em promessas de um estranho e aceitaram chocolates; Em seguida, seguiram o homem, sem a companhia de algum adulto da nossa família. E por fim, entraram na casa do estranho e aceitaram mais chocolates...

— E eu fiquei sozinho na rua e quase morri atropelado. – Thomas acrescentou. — Tudo porque abrimos a porta sem a presença de um adulto da família, não foi, vovó?

— Mas o moço era tão bonzinho, mamãe! Ele disse que era muito amigo da vovó Kate e do vovô Rick! – Emilly garantiu e olhava para Alexis fazendo beicinho.

— Meus amores, esse moço não era amigo da vovó e do vovô – Kate assegurou — E esse moço não era bonzinho. Muito pelo contrário, esse moço era malvado e era inimigo do vovô e da vovó e ele queria o mal de vocês e o mal do vovô e da vovó.

As crianças ficaram de olhos arregalados ao ouvir aquela informação tão terrível.

— Então, ele era das trevas! – Reece afirmou e fez uma careta horrível.

— É mesmo, ele era muito malvado! – Jake confirmou o que o irmão disse e fez uma careta ainda mais feia, indicando que ser malvado é muito ruim.

— Sim, mas para vocês entenderem melhor, eu vou dar um exemplo que vocês conhecem bem... Vou usar personagens de filmes e histórias infantis e desenhos animados de criança.

As crianças estavam atentas esperando o exemplo.

— O “Coringa” é amigo do “Batman”?

— Não! Eles são inimigos. O “Coringa” é malvado e o “Batman” é do bem.— Jake respondeu e as outras crianças assentiram.

— Muito bem! Outro exemplo: “Lex Luthor” é amigo do “Super Homem”?

— Não! Eles também são inimigos. O “Lex Luthor” é malvado e o “Super Homem” é do bem.— Reece respondeu e as outras crianças assentiram.

— Pois é, crianças, da mesma forma, esse moço que vocês conheceram ontem, ele também é malvado...

— E a senhora, vovó Kate... – Thomas interrompeu, dando a interpretação ao modo dele—, a senhora é boa porque é Capitã da Polícia e é linda e o vovô Rick é um Escritor Bonitão.

Kate e Alexis não se aguentaram e riram da interpretação infantil do garotinho.

— Thomas, eu e o seu avô não somos heróis de histórias em quadrinhos, meu amorzinho... Fazemos parte da vida real, mas percebo que você entendeu muito bem a comparação de quem é bom e de quem é malvado. E vocês, Lily, Emilly, Reece e Jake... Vocês também entenderam?

— Sim! – responderam em coro.

— Depois de tudo o que aconteceu ontem, nada de pior aconteceu com vocês, comigo e com o Castle... – Kate afirmou— Mas, mesmo assim, vocês vão abrir novamente a porta, sem a presença de algum adulto da família?

— NÃO! – Eles gritaram a resposta.

— De jeito nenhum, vovó. – Thomas afirmou.

— Nunca mais! – Lily ratificou.

— Muito bem, crianças! – Alexis aplaudiu, seguida por Kate e, animadas, as crianças também aplaudiram e deram gritinhos de comemoração.

— Mas onde está o moço inimigo, eihm, vovó Kate? – Emilly quis saber?

— Ah, não vamos mais falar sobre este inimigo. – Alexis respondeu rapidamente, pois informar acerca da morte do Jerry Tyson não seria nada instrutivo para as crianças.

Percebendo que Alexis deu a melhor resposta sobre o inimigo, Kate mudou logo de assunto — Meus queridos, o Agente Ryan do FBI, que é o dindo da Lily,  e o Capitão Esposito, que é o dindo do Reece, prenderam o moço inimigo e ele nunca mais vai fazer maldade com ninguém. – Kate concluiu.

As crianças aplaudiram quando souberam da prisão do “inimigo”.

— Mamãe, o dindo da Lily é Agente do FBI e o dindo do Reece é Capitão da Polícia igual a senhora, ou seja, são heróis... E o meu dindo, eihm? – Jake indagou

— Ah, o seu dindo também é herói, Jake. Seu dindo Benício é Médico Cirurgião e ele salva as vidas das pessoas doentes, ou seja, quem salva as vidas é o que?

— Herói! – Jake falou todo orgulhoso do seu dindo Benício. — Meu dindo Benício também é herói.

— E o meu dindo e o dindo do Thomas, eihm, mamãe, eles também são heróis? – Emilly indagou à Alexis e ela achou melhor mudar o assunto.

— Todos os dindos e dindas de vocês cinco são heróis. E que tal nós chamarmos os papais de vocês para brincaramos lá fora, eihm? Já começou a nevar, então, que tal vestirmos nossos agasalhos, botas, luvas e gorros a fim de fazer bola de neve e brincarmos de jogar no outro e depois fazer um lindo boneco de neve para tirar fotografias?

As crianças levantaram de um pulo só e comemoraram a ideia dando gritinhos e gargalhavam de felicidade.

Esse, com certeza, era o melhor som de todos para Alexis e Kate. Era nítido que a conversa surtiu o efeito desejado sem ser necessário deixá-los assustados.

Apesar de um dia difícil logo no início da estadia no chalé, os dias que se seguiram foram maravilhosos, cheios de brincadeiras, amor, festividades, sorrisos e nem se falava ou mesmo se pensava mais sobre o sequestro.

 

 

Continua...

 


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Notas finais do capítulo

Só amor constrói!!
Vamos amar!!
Vamos praticar o bem!!!
Vamos pensar somente o bem!!!
A história continua.... Comentem e, enquanto isso, eu vou preparar o próximo capítulo.



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