We Don't Bite. escrita por Audece123


Capítulo 2
"Bem Vindo ao seu emprego de Verão!"


Notas iniciais do capítulo

Durante o dia, este lugar é cheio de alegria. Mas você não está no turno do dia; você está no turno da noite.



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Capítulo 1.

A falência e volta da Fazbear Pizzaria sempre foi algo bem estranho; Quero dizer, como algo pode sempre ficar voltando, não importa o que aconteça? Talvez seja ação do destino, nunca se sabe. Por exemplo, a morte e volta de Mike Schmidt foi algo estranho. A polícia se recorda de ver ele sem um dos braços. Ele poderia ter sangrado até a morte, ou pode ter sofrido de uma hemorragia complexa. No entanto, ele acabou voltando dos mortos, andando normalmente pela rua. Existem alguns que acreditam que ele simplesmente usou o método “Casca de Tartaruga” para poder fugir da morte. Entretanto, usar esse método apenas vale quando o ser vivo não apresenta nenhum tipo de sangramento ou hemorragia interna, o que seria impossível de fugir caso alguém arrancasse seu braço fora.  Ainda assim, sua simples vinda se tornou alvo de muitas teorias, assim como a da antiga pizzaria. Quando se soube de que Mike era um antigo trabalhador de lá, ele disse o seguinte -(...) aquele lugar não é comum. Não digo isso em um sentido especial, de como eles se referem; não. Aquele lugar é assombrado, podem acreditar. Não sei o que me deu para ir trabalhar lá por um salário tão baixo. Eu espero que ninguém vá trabalhar lá novamente. Mas eu não posso garantir nada; Que meu braço sirva de alerta.-. A pizzaria então tentou levar um processo a Mike, mas não resultou em nada. Mesmo assim, Henry Fazbear e William Afton reabriram mais uma pizzaria; e parece que outros guardas vão ter que sobreviver algumas noites, não?

 

Enquanto Thomas decidia tentar encontrar um emprego, acabou dando de cara com uma vaga disponível como guarda noturna. Não apresentava um bom salário; Eram apenas 4 dólares por hora, resultando em 96 dólares semanais. Entretanto, os requisitos eram muito baixos, e qualquer um poderia trabalhar lá. “Parece fácil o suficiente.” Ele pensou consigo mesmo. O que teria a perder, certo? Era apenas uma pizzaria de crianças.

  Ao mesmo tempo, Rosaline sonhava em mudar de casa. O motivo? Seu pai. Ele era muito abusivo, e, ao ver um emprego na pizzaria, viu que poderia mudar o próprio destino. Sem contar ao pai, ela arrumou a mochila e se preparou para a entrevista; Além do mais, quando era uma criança, adorava o local; Era muito alegre, e sempre encontrava seus amigos lá. “Hora de aproveitar minha chance, não?” Ela pensou consigo mesma.

 Não muito distante de lá, Akemi procurava um emprego como uma louca. A recém descoberta da doença a transformou em uma pessoa madura rápido demais. Desesperada, ela acabou dando de cara com uma oferta de emprego; Era muito pouco, mas, se fizesse muitas horas extras, daria para pagar o tratamento.

  -Espero que tudo dê certo, minha filha.- A mãe dela disse, enquanto via sua amada adolescente sair pela porta.

  - Tudo vai ficar bem, mãe. Pode ter certeza.

Algumas horas mais tarde…

   —Bom dia a todos.- Mike disse, enquanto olhava para os candidatos para emprego. Eram muito jovens; Talvez até demais. Um deles tinha cabelos pretos e olhos azuis. Usava uma jaqueta verde, e tinha um cigarro na boca. Parecia extremamente entediado, como se desejasse começar a trabalhar logo. Havia uma garota de seu lado, bem bonita, com cabelos castanhos e olhos marrons. Diferente dos outros, era a única que vestia o uniforme e tinha seu crachá. “Rosaline.”Mike pensou. Na última cadeira, estava uma garota de cabelos rosas, com um casaco azul. Era a única que parecia extremamente interessada.

—E ae.- O fumante disse, soltando uma grande quantidade de fumaça por todo o salão.

—Extremamente desnecessário;Nunca gostei de fumantes em série..- Rosaline disse, discretamente, enquanto pegava um tipo de caderno.

—O que disse, garota?

—Não disse nada, seu poluidor.

—Ora sua…

    Ele pareceu se levantar, mas foi impedido pelo olhar de Mike. Eles se encararam por um tempo, mas ele pareceu ceder, e se jogou na cadeira, cuspindo fora o cigarro e soltando uma última baforada de fumaça.

—Como todos vocês sabem, a Pizzaria enviou uniformes pelo correio, que eram para vocês terem vestido.- Ele disse, em um tom de advertência.

—Aquela porcaria? Joguei fora na hora.

—Acontece que vocês tem que, no mínimo, usar um crachá e um boné. Vocês os acharam em seus escritórios, destinados para cada um de vocês. Dispensados.


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