A Bela e as Bestas escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Capítulo 1: O que foi que aconteceu?


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/LgGGDfUT7XU-Olhos da Renesmee.



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P.O.V. Jane.

Estávamos olhando o exército de recém criados quando há um barulho logo atrás de nós.

E então, lá estava. Uma garota.

—Mas, o que foi que aconteceu?!

Perguntou ela, um tanto apavorada. O tom do cabelo dela era exatamente igual ao de Edward Cullen, mas seus olhos castanhos eram como os da Swan.

O cabelo liso chapinado, a blusa verde militar regata. Podia ver as alças pretas do sutiã. Estava de calça Jeans de lavagem escura skinny.

E usava um colar simples no pescoço e uma bolsa de couro marrom. Ela estava realmente perdida.

—O que é esse barulho?

—Quem é você?

—Você bateu a cabeça Jane?

Ela sabia quem eu era?

—É claro que eu sei quem você é. Vocês vieram nos matar lembra?

A garota olhou pra baixo.

—Minha Nossa Senhora! Um exército de recém-criados!

Ela sabia sobre vampiros?

—Pai eterno! O que é que tem de errado com você, Jane? Está mais maluca do que o normal. Esculvacasven.

—O que?

P.O.V. Renesmee.

Eu lancei um feitiço que ampliava a minha visão e me permitiu ver mais de perto, o exército.

—Riley Biers. Mas, ele tá morto. Sei que está morto. Seth o matou.

—Seth?

—Nada tá fazendo sentido. Riley está vivo, vocês não me reconhecem.

—E deveríamos te reconhecer?

—Sim.

—Dor.

P.O.V. Jane.

Ela não reagiu como deveria. Simplesmente olhou pra mim e seus olhos estavam azuis, um tom de azul brilhante e sobrenatural que eu nunca vi antes.

—Ops. Finite encantatem.

Então, os olhos voltaram a ser castanhos.

—Como você fez isso?

—Ah, Dimitre, eu vou fingir que não ouvi isso.

A garota remexeu na bolsa e tirou de lá uma seringa.

—O suficiente para um. A sede descontrolada vai fazer o resto.

Ela subiu na mureta e pulou. Simplesmente pulou.

Mas, não se estabacou. Aterrissou graciosamente.

—Quem é você?

—Seu pior pesadelo. Cadê ela? Cadê a Victória?

Perguntou ela ao rapaz.

P.O.V. Renesmee.

Ouvi a aproximação da vadia.

—Ah, que lindo.

Tapei a boca dele. E esperei a vadia ruiva aparecer.

—Boo.

—Quem é você?

—Mamãe fala que eu sou um milagre.

Nós brigamos e ela perdeu feio.

—Vai ter que fazer muito melhor que isso se quer derrotar um híbrido. 

—Se vai me matar...

—Não. Não vou.

Meti a seringa nela injetando o conteúdo.

—Você fez a sua cama, agora deite nela.

—Minha visão. Minha visão! O que você fez comigo?

—Bem vinda de volta á estrada da mortalidade.

P.O.V. Alec.

Meu Deus! Estou ouvindo o coração dela. O coração da vampira voltou a bater!

—Um híbrido?

Ela pulou de volta para cima e os recém criados se alimentaram da vampira e conforme iam se alimentando uns dos outros... iam voltando a ser humanos.

—Meu Deus! Usei a cura como arma. Eu quebrei a promessa que fiz pra minha mãe. Ah, eu sou uma pessoa horrível.

—Cura?

—É. Porque toda essa surpresa? Vocês já sabiam da cura. Ou talvez não. Em que ano estamos?

—Dois mil e dez.

—Ai Meu Deus! Eu sou uma timewalker, que nem o meu vô.

—Timewalker?

—Andarilha do tempo, andarilha dos sonhos, água de bruxa, vento de bruxa... eu tenho todo esse poder dentro de mim que... é muito mais do que o meu corpo pode... conter. Sempre que eu acho que está tudo sob controle, de repente... Bang! Um poder novo.

—Água de bruxa?

P.O.V. Félix.

Foi a Jane fechar a boca, a garota começou a chorar e assim que uma gota de lágrima dela caiu no chão... começou a chover.

Então, ela olhou pra cima e as gotas de chuva começaram a voltar pra cima e o tempo abriu.

—Água de bruxa.

—E quanto a eles? Eles são humanos que...

—Sabem demais? É só fazer eles esquecerem.

A garota mexeu as mãos e a luz azul saiu.

—Oblivion!

Os recém-destransformados pareciam confusos.

—O que aconteceu? Porque estou aqui?

—Viram? Nada demais. Relaxem. Tá tudo bem.

Ela ainda se secou e o cabelo voltou a ficar impecável.

—E como veio parar aqui?

A garota respirou fundo. Levantou o pé direito e falou:

—A magia vem do coração.

Então, ela pisou e sumiu.

—O que?! Como isso é remotamente possível?!

—Eu não sei Dimitre. Mas, temos que reportar para Aro.

—Concordo.

Voltamos para Volterra.

—E como foi a missão?

—Inesperada. Ainda estou sem palavras com o que presenciei, Mestre.

—Me permite?

Eu estendi a mão para ele e ele também ficou igualmente surpreso.

P.O.V. Aro.

Um híbrido? Então, a menina é um ser híbrido?

—De onde ela veio?

—Do futuro.

—Mas, como pode existir um ser assim? Quem a gerou?

—Tenho um palpite.

—Que palpite?

—Cullens. O cabelo dela, é o mesmo tom do de Edward Cullen.

—Mas, se ela faz água de bruxa... então é uma bruxa.

—Aparentemente.

O tempo foi passando e logo recebemos uma denúncia.

—Oh, mas que crime terrível.

Fomos averiguar e... lá estava. Não uma criança imortal, mas um ser híbrido.

É difícil crer que essa menininha tão pequena e de aparência tão frágil vai se tornar o ser mais poderoso que eu já vi.


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