Impossible escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 7
The Originals meet the Devil


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/KkuBbIxUAT4-Lúcifer assusta os Originais.



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P.O.V. Davina.

O Diabo. A encarnação do mal.

—Como ele é?

—Normal. Ele tem sotaque britânico. Originais, eu sugiro que fiquem na sua. E vou avisar que se ele decidir vir pra cima... não há muito o que se possa fazer. Nada bate um arcanjo.

—Porque ele viria pra cima?

—Você não compreende não é? Lúcifer não é o mal encarnado. Ele é a justiça divina. Sua natureza mais básica, seu instinto mais primitivo é fazer os culpados... sofrerem. É punir os malvados e fazer justiça pelos bondosos. E ele tá com sangue nos olhos pra pegar vocês já a algum tempo.

Ela estacionou o carro na frente duma boate.

—Lux?

—Ele é o dono.

—O Diabo, é dono duma casa noturna?

—E assistente consultor civil da Polícia de Los Angeles. Ele é casado.

Ela bateu na porta da boate. E uma mulher de pele cor de chocolate, cabelo castanho encaracolado, sobrancelha falha e uma maquiagem demasiadamente exagerada abriu-a.

—Desculpe, estamos fechados. Oba! Você trouxe eles de presente?

—Maze, Elijah é o pai da minha filha. Klaus é a âncora e Lúcifer me pediu ajuda.

—Ah, então você sabe sobre o Jovem Príncipe das Trevas.

—Sei. Ele me ligou desesperado.

—Tudo bem. A boate é do Lúcifer, mas ele não é humano então acho que não precisam de convite.

Felizmente conseguimos passar.

—Lúcifer! Lúcifer!

—Ai ainda bem. Mikaelsons! Finalmente. Escaparam de mim por séculos. Lisos como graxa. Mas, finalmente, finalmente vou poder mostrar pra vocês quem eu sou de verdade. Divirtam-se. Eu sei que eu vou.

P.O.V. Davina.

Eu soltei um berro que até eu assustei.

—Meu Deus! Meu Deus!

Minhas mãos estavam tremendo.

—Eu não tenho interesse em você. No seu namorado no entanto. Kol Mikaelson.

Ele agarrou no pescoço do Kol.

—Você achou que fosse escapar de mim. Mas, já peguei o papai e a mamãe. Agora estou indo atrás dos filhinhos.

—Você não pode me matar.

—Filho... eu sou um Arcanjo. Savi?

Ele jogou o Kol longe.

—Kol!

—Agora vai pagar. Por todos aqueles corpos, por todas aquelas almas!

P.O.V. Kol.

Ele entrou na minha cabeça. Eu voltei para Nova Orleans, para quando ensinei as bruxas a fazerem objetos amaldiçoados. Mais longe ainda quando queimei elas vivas na casa.

O problema foi que ao invés de queimar Glória Claire, eu queimei Davina.

Eu tentava entrar, eu tentava parar, mas eu não conseguia.

P.O.V. Elijah.

Eu continuava me vendo matando a minha filha no berço. Segurando seu corpinho drenado e inerte. Então, ela voltava a vida, ria pra mim e eu a matava de novo.

P.O.V. Klaus.

Estou caçando a minha filha, como Mikael me caçou. Ela me olha apavorada. Implorava para que eu parasse. Mas, eu não conseguia.

P.O.V. Rebekah.

Eu estava sozinha. Completamente sozinha. Não havia mais ninguém.

Eu gritava, eu chamava, mas tudo o que eu ouvia era o eco da minha própria voz.

—Lúcifer! Lúcifer! Cadê o menino?

—Ele está lá encima.

—Não. Não está não.

Logo, estava de volta á boate.

—Como ele não está?

—Ele não está. Não tem mais ninguém aqui. Cadê o menino Lúcifer?!

—Eu não sei.

—Você perdeu o seu filho! Você perdeu um garoto de menos de um dia de idade, que não sabe nada sobre o mundo e tem Poderes Divinos?!

—Eu não sabia que ele ia fugir.

—Temos que encontrá-lo! Agora! Antes que acabe ferindo ou matando alguém!

P.O.V. Chloe.

Receberam uma chamada denunciando que um garoto apareceu no meio da rua, do nada. Tem que ser o filho do Lúcifer.

—Eu vou com vocês. Me deixem resolver.

—Decker, você é da homicídios.

—O menino é filho do meu marido.

—E como você sabe?

—Eu sei.

P.O.V. Klaus.

Ela usou o sangue do Diabo para achar o filho do Satã.

—Achamos.

—Vamos.

—Vocês ficam ai. Não precisamos de mais confusão.


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