Maybe escrita por Jupiter


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Eu estou animada comigo mesmo, acho que também tive o meu momento de inspiração já que nem me lembro quando foi a ultima vez que atualizei uma fanfic tão rápido.
Espero que gostem dessa capítulo, como eu gostei.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/769300/chapter/2

Você veio destruindo tudo como um furacão. Desde meus pensamentos até meu coração. ~R.R.

 

22 de janeiro de 2016

São Francisco, Califórnia

 

São Francisco acordou naquela manhã chuvosa e sem brilho indo contra todas as previsões que os moradores haviam recebidos e visto no dia anterior, mas ainda sim toda aquela sensação de tristeza e improdutividade não chegou até o Jensen; depois do dia anterior quando o mesmo conheceu o seu vizinho que não era ninguém mais que o homem dos seus sonhos, literalmente, nada conseguia fazer com que ele se sentisse mal ou pra baixo.

Foi exatamente o contrário, depois do dia anterior quando ele conversou durante todo o dia com o Jared e observou o mesmo dormir em seu sofá sem nem ter se dado conta e depois de observar o moreno dormindo por apenas alguns segundos a criatividade do loiro se iluminou, ele pegou as suas tintas novas e levou até um dos dois quartos que a meses se mantinha fechado e só foi preciso abrir a porta da varanda daquele cômodo e colocar os seus fones de ouvido para começar a pintar.

A inspiração transbordava em sua mente, como se estivesse acontecendo um dilúvio de idéia, o que se encaixava no que havia dito sobre ser um sonhador.

 

29 de janeiro de 2016

São Francisco, Califórnia

 

Os dias passaram rápido desde o último encontro dos dois, e desde aquele momento o loiro passou a prestar a atenção nas pessoas a sua volta nos arredores do seu prédio e principalmente se se conseguia ouvir algum barulho vindo do apartamento ao lado mas o mesmo se encontrava vazio a dias; e o moreno também sentia a diferença nele depois do seu tempo com o Jensen, era como se ele fosse uma nova pessoa que conseguia agora ver a vida de forma mais majestosa e perfeita.
Os dois sentiam a necessidade de mais contato, mas ainda não sabiam quando era o melhor momento.
E esse momento veio durante a manhã enquanto Jensen seguia a sua rotina exatamente da mesma que fazia sempre, e mais uma vez durante a chamada de vídeo com a sua sobrinha que dessa vez mostrava as suas malas que já estavam prontas pra viajar, um barulho de correspondência sendo passado por de baixo da porta surpreendente ele porque o mesmo nem se lembrava da ultima vez que havia recebido uma carta.
— Tio, como está o seu desenho? Quero muito ver como ta ficando o quarto, não vejo a hora de ir pra casa. -a menina falou feliz com os olhos brilhantes com a idéia de voltar para os EUA.

— Eu também não vejo a hora de te ver minha pequena flor, já estou quase terminando o quarto pra você. -o loiro respondeu olhando o relógio e observando a sua mãe aparecendo atrás da sua sobrinha e sorrindo pra ele - Lis, vai se arrumar pra ir pra escola e me deixa falar um pouquinho com a vovó.

— O que foi filho? Algum problema com o advogado? -a mulher mais velha perguntou preocupada, deixando de sorrir e observando com o canto de olho a neta saindo do cômodo.

— Não mamãe, está tudo certo, eu só queria dizer muito obrigada por você estar cuidando da Lis por mim, eu sei que é de você pra você já que ela é a cara da Elizabeth, então eu realmente agradeço. -o loiro falou e por um breve momento desviou o olhar do computador e encarando o porta retrata com a foto da irmã falecida.

— Todo dia dói um pouco olhar pra menina mas ao mesmo tempo ela me faz feliz exatamente por me lembrar da sua irmã, vou sentir falta quando ela for embora; mas me conte de você, já conseguiu achar a sua inspiração? Sinto falta de ver você pintando.

— Acho que eu encontrei mamãe, só espero que ela não vá embora como aconteceu da ultima vez.

 

[...]

 

Jensen estava sentada em seu quarto de pintura, aquela era a primeira tela que ele estava pintando desde que voltou a ter inspiração já que até aquele momento somente tinha pintado o quarto da sua sobrinha, a tela ainda estava em branco mas em sua mente ele já conseguia ver ela pronta principalmente depois de abrir a carta que havia chegado em sua casa pela manhã.

 

“ Jensen Ackles, devo te chamar de querido? Acho que ainda não temos intimidade para isso mas espero que depois dessa carta e do favor que vou pedir, sejamos amigos pelo menos.

No dia em que fui pra casa e acabei ficando em seu apartamento abriu os meus olhos e no dia seguinte antes que ir viajar novamente, comprei flores e plantas suficiente para transformar o meu apartamento em uma selva, mas infelizmente quem cuidava do apartamento em minha ausência não vai mais fazer as tarefas.

Então se não foi pedir, mesmo eu sabendo que é pedir muito, você pode cuidar da minha pequena floresta? Acho que se elas forem cuidadas por você vão com certeza me lembrar de você.

ps: Espero que quando essa carta chegar, elas ainda estejam vivas, seria estranho usar flores mortas para dizer que pensei em você.

Jared, o vizinho que não conseguia entrar na própria casa.”

 

Talvez, talvez, talvez, talvez, talvez, meu bem

Acho que talvez tenha feito algo errado

Querido, eu ficaria satisfeita em admitir isso

Ooh, venha para casa, para mim!

Querido, talvez, talvez, talvez, talvez... yeah


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Maybe" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.