Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 92
Fantasias




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Luke Alvez chegou da agência em um clima de nervosismo. Sua linda namorada Penelope havia saído muito antes dele. Ele não sabia porque ou qual o motivo de estar pensando mal dela, mas algo o fez admitir que seu relacionamento precisava de um Up, e rápido.

Abrindo a porta ele suspirou. A luz da casa não funcionava e ele teve vontade de correr. Esther, o carro clássico de Garcia estava em seu lugar na garagem que por algum motivo era o único lugar que tinha luz.

Algo o atraiu para dentro. Se prevenindo e travando a porta, ele deu um passo à frente. Uma cadeira estava bem no lado da linda mesa de jantar deles.

— Chegou tarde, não é meu amor? – Pen falou. – Então? Gostou da minha roupa?

Seria melhor perguntar o que ela não estava vestindo. Uma roupa toda transparente, feita em renda preta e seus belos seios e área intima com fita para cobrir alguns pontos mais reveladores.

Em sua mão, algemas e um chicote de dominatrix. Ok, agora ele a perdoou por sair cedo. Olhando para a mulher quase nua, Luke sentiu seu membro pulsar em sua cueca.

— Penelope... – Luke chegou perto dela. – O que?

— Não mais falando. – Ela o empurrou até a cadeira. – Agora sou eu quem dou as cartas aqui. Você não pode tocar, beijar ou acariciar até eu disser.

Ela o algemou com as mãos nas costas e Luke percebeu onde seus dois pares de algemas estavam. Ele havia requisitado novos na semana anterior.

— Hoje, meu belo homem latino. – Pen foi até o som na cozinha. – Sou eu quem dou as cartas.

E pela primeira vez, Luke amou não estar no comando.

Ela saiu e voltou quase toda coberta por uma roupa quase tão sensual quanto aquele pequeno macacão que ela usava.

O som da cozinha ganhou vinda e uma música, que era muito erótica começou a tocar.

BitterSweet   Drink You Sober começou a tocar. Pen abriu o fecho do vestido de um jeito calmo e dando a Luke quase um orgasmo.

Um ombro saiu e depois o outro. Luke viu quando seus seios grandes e maravilhosos saíram pelo decote que agora encontra o chão com o restante da roupa dela.

Penelope estava parada apenas com o macacão de renda. Fita mal cobrindo todos os atributos que ela tinha.

Luke estava como sempre perdido na linda deusa a sua frente e nem percebeu quando ela abriu um de seus botões e passou as mãos pelo seu peito.

Gemendo ao toque dela, trazendo todo seu controle para o inferno.

Ela tirou um dos seus braços da algema o suficiente para tirar a camiseta e deixar seu peito, se movendo cada vez mais para baixo. Ele a sentiu, lábios internos tocando seu membro muito duro e fazendo ele vir por sua roupa.

Essa pequena megera iria pagar. Luke nem podia dizer nada.

Penelope beijou seu peito e começou a desabotoar sua calça o fazendo levantar alguns centímetros. Ele estava apenas de cueca agora.

— Penelope me deixe tocar em você. – Luke implorou. – Por favor.

— Você quer que eu pare? – Ela o olhou. – Oh, bom então.

— Não. – Ele nem conseguia pensar. – Eu vou ficar, mas o retorno é uma cadela.

Indo até a orelha dele, Pen mordeu o lóbulo e sussurrou.

— Mal posso esperar. – Ela sussurrou. – Meu lindo café Mocca.

Penelope começou a tocar seu próprio corpo, dando a Luke algo que ele ansiava ter. lentamente. O macacão de renda saiu e ela estava apenas com as fitas do peito, dando um falso aspecto de pureza e em sua região intima.

Pegando a cueca de Luke, ela desceu a roupa e pegou seu pênis em suas lindas e bem cuidadas mãos.

Luke fechou os olhos. Ele adorava essa parte. Pen abriu a boca e colocou o pênis de Luke em sua boca e lambendo do jeito mais puro que ela sabia.

— Pen... – Luke precisava tocar sua mulher. – Eu quero dar o mesmo a você.

— Ainda vai ter retorno, não é? – Ela falou, um jeito que parecia um anjo falando. – Por favor?

— Claro que sim. – Ele sentiu a algema ser retirada. – E vai ser agora.

A jogando por cima de seus ombros, com delicadeza como só ele conseguia com ela, ele subiu as escadas. Eles moravam juntos há seis meses e a equipe sabia há cinco. Emily deu os parabéns e Rossi abraçou Pen e deu a Luke a ameaça digna de um pai.

A deitando na bela cama azul, Luke retirou a fita de sua região intima e com a língua começou a dar um boquete, igual a que ela havia lhe dado minutos atrás. Pen sabia que essa era a primeira coisa que ele lhe daria essa noite.

Ela, no entanto, tinha outro presente que motivou isso.

— Oh Luke! – Pen começou a gemer. – Por favor.

— Você me amarrou. – Ele subiu sobre ela, mantendo dois dedos dentro de seu núcleo. – E me fez vir por toda minha cueca. Eu pretendo te sugar até você desmaiar hoje.

— Oh deus, sim. – Pen gemeu. – Novato, mais rápido.

— Novato? – Ele pegou o novo par de algemas e colocou sobre os pulsos dela através da armação da cama. – Você está com problemas senhorita.

— Luke.... – Penelope gemeu. – Não vale.

— Oh, vale sim. – Ele removeu as fitas dos seios. – Antes você me deu um orgasmo e agora eu vou te dar um.

Ele voltou com os dedos para o núcleo dela, enquanto mordia um de seus pequenos mamilos cor de rosa.

Penelope fechou os olhos, incapaz de conseguir falar algo naquele momento. Sua relação com Luke era como nos contos de fadas.

— Luke. – Ela abriu os olhos. – FUKE!

Ela fechou os olhos, incapaz de levar as mãos aos olhos quando veio pela primeira vez naquela noite.

Luke a olhou com diversão. Ela tentou entender.

— Fuke? – Luke deu um segundo antes de introduzir seu pênis em sua boceta. – O que seria Fuke?

— Fuck E Luke juntos. – Ela sentiu suas mãos livres. – Economizar tempo.

Ele começou a se mover dentro dela até que ela voltou a sentir em um mundo de prazer. Levando a mão ao clitóris dela ao mesmo que transava com o pênis, ele a viu chorar. Se ele era bom assim...

— Venha para mim. – Ele fechou os olhos. – Agora.

— LUKE. – Pen gemeu e o sentiu vir por dentro dela. – Isso foi tão maravilhoso.

Ele se deitou ao lado dela, garantindo que as algemas não sumissem e a puxou para ele.

— Por que está chorando, Pen? – Ele beijou seus lábios. – Algo errado?

— Luke. – Ela sentiu ele a puxando mais perto. – Eu estou grávida.

Ele se levantou e deixou o quarto e Pen sozinha enquanto ia ao banheiro. Deus, foi errado contar a ele.

Luke entrou no banheiro, frenético atrás de algo que ele queria se bater por esconder.

— Merda. – Ele gritou quando bateu no armário. – Graças a deus.

Pen estava se vestindo quando ele saiu. Lágrimas escorrendo e ele mentalmente se chutou.

— Não vá. – Ele a segurou. – Me desculpe pela reação anterior. Não sou bom com surpresas.

— Eu deveria ter esperado outro momento. – Pen suspirou. – Eu posso ir para o meu apartamento.

— Não. – Luke a puxou para si mesmo. – Não vá. Eu reagi daquele jeito porque percebi duas coisas.

Ele a levou para a cama e trocou o cd do som, colocando uma música romântica. O coração de Penelope parecia ter parado.

Caindo em um joelho, ele abriu a caixinha de anel e mostrou um dos motivos.

— Penelope Grace Garcia. – Ele começou. – Aceita trocar seu sobrenome para Alvez e criar esse filho com o homem que fez esse bebê com todo o amor que existe no mundo?

— Aceito, sim. – Ela parecia ter perdoado. – Mas não faça mais isso. Eu tive um ataque cardíaco aqui. Me tirou dez anos de vida.

— Eu quero você por todos esses. – Ele colocou o anel e beijou seus lábios. – E pelo resto da minha vida.

— E a segunda coisa? – Pen estava ansiosa. – Você disse que eram duas coisas.

— Marque um ultrassom. – Ele apoiou a mão em seu ventre. – Eu vou criar esse bebê com todo o amor. Você está me dando a família que eu pedi a deus.

Como se quisesse se fazer presente, Roxy entrou e pulou no meio dos dois.

— Você vai proteger esse lindo bebê, Roxy? – Luke perguntou ganhando um latido como resposta. – Nós dois vamos proteger você e o nosso bebê.

Pen e Luke se beijaram e Roxy ganhou uma bitoquinha de cada um deles. Eles já eram uma família e agora seriam mais.


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