Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 74
Love Game.




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Eles estavam em um caso de bebês sequestrados quando ela descobriu que estavam tendo um bebê.

Ninguém na equipe sabia na equipe o que tornou tudo interessante. Eles começaram a namoraram por seis meses agora.

— Pode falar Penelope. – Emily sorriu. – O que conseguiu?

— Uma lista grande. – Ela sabia que seria imprudente agora. – Eu tenho uma lista para o bebê que eu vou ter.

Luke parou e olhou para o receptor, como todos na sala.

— Hum. – Luke se aproximou. – Algo que você quer contar Penelope?

Todos olharam para Luke. Ele nunca a tinha chamado só de Penelope.

— Essa é a parte triste meu doce. – Pen abriu um sorriso. – O filho geneticamente perfeito de Penelope Garcia e Luke Alvez não valeria muito.

Ele não sabia se ficava feliz ou mais chocado. Ela não podia estar falando sério ou poderia?

O caso foi fechado dois dias depois. Parecia calmo no avião. Luke ainda debatia o que ouviu dela. Uma mensagem dela lhe interrompeu os pensamentos.

Traz chocolate e pizza? Ela só deveria estar com fome. Mas ainda sim, ele não deixou de sonhar com um bebê deles.

Ele passou em uma pizzaria e comprou sua pizza e vinho preferidos.

Penelope havia acabado o dia cedo e foi até a casa dele. Deixando uma caixinha de presentes e um cartão na entrada ela se deitou sob as cobertas e dormiu. Ele sabia que ela estaria aqui.

Quando Luke chegou em casa ele viu a caixa de presente e pegou o cartão com seu nome.

Meu caro novato.

Dentro dessa caixa tem uma surpresa para você. Acho que já dei uma pista ou outra então é hora de você descobrir.

Seu coração pulou no peito quando ele percebeu.

Abrindo a caixa ele viu o macaquinho de bebê escrito 50% mamãe, 50% papai.

Ele sorriu para a revelação. Ele queria há muito tempo ser pai de um bebê de Penelope. Havia o teste de gravidez e uma foto de ultrassom. Só tinha o que parecia um feijão, mas era seu filho.

Indo para o quarto, ele deixou a comida em um canto e retirou cada peça de roupa até estar apenas de cueca. Entrando nos lençóis ele riu. Penelope dormindo com uma camisola que ele havia dado.

Colocando sua mão em seu ventre inchado ele riu para a perspectiva de ter um filho com ela. Era estranha e boa ao mesmo tempo que o assustava.

— Luke. – Pen gemeu. – Você chegou.

— Sim. – Ele a beijou. – Quanto tempo você sabe?

— Um dia antes de brincar com vocês. – Pen se aconchegou a ele. – Eu espero que você esteja feliz.

— Estou assustado e feliz. – Ele confessou. – Mas a perspectiva de um filho com você é boa demais.

— Deveríamos contar a equipe agora. – Ela o olhou meia cega. – Em um mês a barriga vai tomar a forma de uma barriga de grávida e então eles vão notar.

— Acho então que podemos contar amanhã. – Luke a beijou. – Eu me sinto elétrico de repente.

— Acho que logo que nossa filha nascer então você pedirá para dormir. – Ela sorriu docemente para ele. – Sim amor é uma menina.

— Uma menina. – Luke suspirou. – Isso é tão doce.

Ela não respondeu porque pegou no sono. Luke abraçou sua garota e dormiu.

Luke acordou com alguém vomitando e ele saberia que era parte da rotina de uma grávida. Ela vomitaria baldes antes do café da manhã, mas ele estaria lá para ela. A cada passo.

Entrando onde Pen estava, Luke pegou seus cabelos e segurou para ele.

— Você não precisa me ver toda vomitando. – Ela falou para ele. – Essa é a parte que JJ não me contou sobre a gravidez.

Ele não respondeu. Perdido em pensamentos sobre algumas noites que ele achava que tinha feito um bebê e agora, eles estavam tendo um.

Quando todos entraram na sala, Penelope levantou e puxou seus ultrassons, esperando as reações. Reid pegou um deles e suspirou. Ele iria ter uma afilhada para estragar.

Rossi sorriu para Garcia. Ele se considerava seu pai e a abraçou.

— Eu vou te dar todos os moveis. – Ele sussurrou. – E não ouse me devolver o dinheiro.

— Obrigado. – Pen lhe deu um beijo na bochecha. – Mas há algo que eu quero. Entre comigo na igreja quando Luke e eu nos casarmos.

— Com toda certeza, Kitten. – Rossi a abraçou de novo. – Eu farei isso.

— Parabéns papai. – Matt lhe deu um tapa nas costas. – Achei que nunca tomaria esse caminho. Como se sente?

— Assustado. – Luke deu um sorriso. – Mas muito bem. Ela é a mulher perfeita.

— Espere até Morgan saber que sua Baby Girl será mãe. – JJ cantou. – Ele vai te colocar em uma redoma de vidro.

— Eu já a coloquei. – Luke a beijou. – Sim, estamos juntos. Como acharam que esse bebê veio parar ali?

— Ok, sem detalhes. – Emily brincou. – Alguns de nós ainda não tomamos café.

— Se não estivermos na cidade hoje à noite Penelope. – Matt a abraçou. – Vá para a minha casa. Kristy te adora.

— Obrigada Matt. – Ela beijou a bochecha dele. – E quanto a você menino gênio?

Spencer apenas ficou olhando para ela antes de abrir um sorriso. Indo até a amiga, ele a abraçou forte.

— Desculpe por congelar. – Ela abraçou com cuidado. – Eu fico feliz porque há uma menina. Estamos cercados por meninos.

— Deixe Henry saber JJ. – Pen pediu. – Aposto que ele vai adorar a nova adição.

Todos sorriram e se reuniram ao redor deles dois.

Seis meses depois...

— Luke. – Pen muito grávida para trabalhar ligou para o marido. – Não quero te alarmar, mas acho que Kelly está fazendo sua estreia.

— Eu estarei ali em uma hora. – Luke tinha fé. – Eu prometo.

Eles estavam em Maryland no momento. Emily puxou favores e ameaças para conseguir que Luke ao menos fosse.

Ele entrou em um helicóptero e foi em direção ao nascimento de sua filha. Kelly, como Pen tanto quis que a menina se chamasse estava uma semana atrasada.

— Eu não posso fazer isso. – Pen fechou os olhos quando outra contração a atingiu. – Não sem ele.

— Eu sei querida. – Kristy, a única disponível se ajoelhou ao seu lado. – Ele já está vindo, prometo.

— Pen. – Luke estava ofegante. – Eu sinto muito mesmo.

— Você está aqui. – Ela o beijou. – Obrigada por ficar comigo, Kristy.

— Sem problemas. – Ela jogou um sorriso. – Boa sorte.

Duas horas se passaram e enfim, a pequena Kelly fez sua estreia no mundo. Mal passaram dez minutos antes que Luke tentasse a todo custo proteger sua pequena filha.

Roxy também estava ansiosa e a pequena Lucky, a gatinha que ele adotou com Pen também estava.

Mas por enquanto, ele ficaria com a equipe admirando sua nova filha.  A partir de agora, havia outro alguém que ele deveria proteger. E ele faria isso. Custasse qualquer coisa.


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