Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto
— Deixe-me entender. – O detetive Willians falou de novo. – Essa garota, onde você a conheceu?
— É confidencial, Dano. – Steve tinha um sorriso bobo. – O voo dela chega em quatro minutos.
— Você não gosta mais da Catherine? – Danno viu o olhar de seu parceiro. – Apenas me dê algo.
— Certo. – Steve tirou uma foto dela. – Eu a amo muito.
Danno pegou a foto e olhou para a loira curvilínea nela. Ele olhou para o amigo e depois novamente para a foto.
— Uau. – Danno estava atraído pela garota. – Acho que eu a quero conhecer agora.
— Voo 154, vindo de Washington. — A voz no alto falante anunciou.
Alguns minutos se passaram antes que mulher chegasse no saguão. Ela havia conseguido irar dias de folga e então os usou para vir ao Hawaii e ver seu noivo. Ninguém na equipe sabia sobre os dois e ela preferia assim.
— Aí estão vocês. – Ela andou até Steve. – Meu lindo noivo.
— Penelope. – Ele a beijou tão apaixonado. – Eu senti sua falta.
— Não tanta quanta eu senti de você. – Ela o abraçou. – Olá, você deve ser o Danno. Penelope Garcia.
— Danny Willians. – Ele apertou a mão da moça. – Vocês estão noivos?
— Talvez. – Ela deu uma risada fofa. – Vai depender se ele quiser.
Steve não respondeu. Ao invés disso, puxou a garota para seus braços e a beijou.
— Bem-vinda ao Hawaii. – Ele colocou um colar nela. – Vamos, eu vou te apresentar ao resto do time.
Penelope andou pelo aeroporto. Steve pegou sua mala e a levou, sem dificuldades. Ela e Danno conversaram sobre a vida de policial, mas ela nunca contou a ele sobre ser uma federal.
Steve parou na see da Five 0. Todo o resto da equipe estava por lá. Lou virou ao som da voz de Penelope e não pode acreditar. Ele já havia ouvido sobre ela em seus tempos em Chicago, mas ver a garota agarrada a Steve, ele realmente não esperava.
Jerry olhou por cima de sua mesa eletrônica. Lá, a sua frente, estava um de seus objetos de teorias.
— Gente. – Steve pegou Pen nos seus braços. – Essa é a minha linda noiva, Penelope Garcia.
— Oi. – Pen sorriu. – Eu adoraria conhecer a todos, mas tenho que roubar o Steve uns minutos.
Steve levou Pen para seu escritório, com medo da coisa que ela precisava dizer.
— Então. – Ele suspirou. – O que você quer me contar?
— Eu estou grávida. – Ela o viu abrir seus olhos. – E eu vim aqui te contar isso e dizer que eu entreguei minha demissão a agência.
— Sério? – Steve não desejaria que ela ficasse sem emprego. – Embora eu te ame demais e esse bebê, eu sempre sonhei em nós dois combatendo o crime e você sendo minha fonte secreta por lá.
— Por onde você andou toda a minha vida? – Pen sorriu e o beijou. – Deus, você é tão doce Steve. Mas eu quero ficar com você.
— Então deixe-me lhe dar um novo emprego. – Steve tirou um distintivo da gaveta. – Você não iria a campo e trabalharia com Jerry aqui na sede, eu sei que parece super protetor...
— Oh cale a boca. – Ela o beijou, pouco ligando para as paredes de vidro transparente. – Eu vou me mudar para cá.
— E quanto a Morgan? – Steve estava preocupado. – Eu sei o quanto ele se preocupa com você.
— Steven. – Pen pegou suas mãos e levou até seu ventre. – Tudo o que me importa agora é você.
Ele a puxou com carinho para seus braços e sorriu. Ele a conheceu em uma homenagem a sua falecida tia Deb em Los Angeles e eles foram atraídos instantaneamente.
Ela havia ajudado ele a superar a perda de sua melhor tia e de muitas maneiras a ferida de Cath deixando ele começou a fechar. Agora ela estava a sua frente, com seu bebê a caminho.
]a tomando nas mãos, Steve a levou para a sala da mesa eletrônica pela qual Penelope ficou apaixonada.
— Pessoal. – Steve sorria grande. – Eu vou ter um filho.
— Filho? – Kono sorriu. – Eu vou ser tia?
— Você pode ser sim. – Pen abraçou a jovem. – Steve me falou muitas coisas boas sobre vocês.
— Ele nunca falou sobre você. – Kono a abraçou de novo. – Mas você e ele são lindos juntos.
— Parabéns. – Chin a abraçou. – Ter filhos é bom demais.
— Eu não sei. – Pen deu um soco no braço dele. – Espero que Steve não ache que vai ficar sem trocar fraldas.
— Nos mande fotos disso. – Dano a abraçou outra vez. – Você será uma ótima mãe.
— E eu? – Steve se sentiu excluído. – Eu sou o pai.
— Exatamente. – Danno lhe deu uns tapas em suas costas. – Meu amigo, os jogos estarão apenas começando. Quando perceber, vai levantar as quatro da manhã para trocar fraldas.
— Felicidades aos dois. – Lou disse. – Eu posso pedir a René que lhe ajude com o enxoval.
— E eu vou adorar. – Ela sorriu para ele. – Obrigado.
— Grace vai vibrar com você tendo um filho, Steve. – Danno riu. – Seja bem-vindo ao time dos pais.
— Acho que deveríamos comer algo lá no bar. – Jerry estava esperançoso. – Talvez Max queiram vir. E Kamekona e Flippa.
— Ok. –Steve sorriu. – Eu vou pagar uma rodada de aperitivos para todos em comemoração ao meu noivado e ao bebê que vai nascer.
— Sério? – Danny riu surpreso. – Essa mulher mudou sua vida.
— Deus. – Ele puxou Penelope para si. – Espero que sim.
Todos estavam reunidos no Lana Tiki bar, com seus drinks e agua. Nick puxou uma música para Steve e sua linda Penelope.
— Eu parei em um lugar antes. – Danno entregou um presente para o casal. – Acho que seu bebê ficará lindo ou linda com ela.
— O que será? – Pen abriu a embalagem. – Oh que fofo.
— Um macacãozinho camuflado? – Steve olhou para o amigo. – Ele estará pronto para invadir as trincheiras em busca de mamadeiras.
— Se vier um mini Steve por aí, eu quero ser o primeiro a dar uma roupa camuflada. – Danno abraçou o amigo. – E isso, é para você Pen.
Ela abriu o segundo presente e lá havia uma pulseira de gatinhos.
— É da Grace. – Danno explicou. – Ela disse que quer conhecer você e muito.
— Espero mesmo. – Pen riu. – Eu te amo.
— Também te amo. – Steve a beijou. – Seja o que for que acontecer, eu vou te amar.
Quatro meses depois...
— Onde ele está? – Uma muito grávida Penelope correu pelos corredores do hospital do exército. – Disseram que ele foi baleado e que o avião dele caiu.
— Ele está vivo, Pen. – Kono a tranquilizou. – Você deveria ter ligado para mim. Eu te buscaria.
— Nossa filha pode nascer a qualquer momento e ele está morrendo. – Pen colocou a mão na barriga. – E ele pode morrer.
— Chin, pegue um médico. – Kono olhou para o primo. – Ela precisa se acalmar.
Ele correu em busca de ajuda, enquanto Kono e Lou ficaram com Garcia.
— Você precisa se deitar. – O médico pediu. – Venha. Vamos te colocar em monitoramento.
A cirurgia de Steve fora um sucesso, e logo que ele acordou notou a linda mulher grávida dormindo ao seu lado. Ele colocou sua mão em seu ventre e sorriu. Sua filha estaria logo aqui.
— MMM. – Ela gemeu dormindo. – Oh meu deus.
— Tem alguém querendo fazer sua estreia. – Steve sorriu. – Nossa filha está vindo.
Penelope foi levada para a sala de parto com um Steve em uma cadeira de rodas a apoiando.
Menos de meia hora depois, a pequena Elle nasceu. Steve nunca ficou tão feliz em uma visita ao hospital, mesmo que acabasse de receber um transplante de fígado.
Ela e Steve se casaram logo que ele se recuperou do acidente. Pen explicou o motivo de sair para seus ex colegas que a aceitaram de volta, mesmo por vídeo conferencia.
Apenas Derek parecia ainda sem vontade de ver ela. E isso a deixou chateada demais.
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