Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 73
Making a different couple.




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— Deixe-me entender. – O detetive Willians falou de novo. – Essa garota, onde você a conheceu?

— É confidencial, Dano. – Steve tinha um sorriso bobo. – O voo dela chega em quatro minutos.

— Você não gosta mais da Catherine? – Danno viu o olhar de seu parceiro. – Apenas me dê algo.

— Certo. – Steve tirou uma foto dela. – Eu a amo muito.

Danno pegou a foto e olhou para a loira curvilínea nela. Ele olhou para o amigo e depois novamente para a foto.

— Uau. – Danno estava atraído pela garota. – Acho que eu a quero conhecer agora.

— Voo 154, vindo de Washington. — A voz no alto falante anunciou.

Alguns minutos se passaram antes que mulher chegasse no saguão. Ela havia conseguido irar dias de folga e então os usou para vir ao Hawaii e ver seu noivo. Ninguém na equipe sabia sobre os dois e ela preferia assim.

— Aí estão vocês. – Ela andou até Steve. – Meu lindo noivo.

— Penelope. – Ele a beijou tão apaixonado. – Eu senti sua falta.

— Não tanta quanta eu senti de você. – Ela o abraçou. – Olá, você deve ser o Danno. Penelope Garcia.

— Danny Willians. – Ele apertou a mão da moça. – Vocês estão noivos?

— Talvez. – Ela deu uma risada fofa. – Vai depender se ele quiser.

Steve não respondeu. Ao invés disso, puxou a garota para seus braços e a beijou.

— Bem-vinda ao Hawaii. – Ele colocou um colar nela. – Vamos, eu vou te apresentar ao resto do time.

Penelope andou pelo aeroporto. Steve pegou sua mala e a levou, sem dificuldades. Ela e Danno conversaram sobre a vida de policial, mas ela nunca contou a ele sobre ser uma federal.

Steve parou na see da Five 0. Todo o resto da equipe estava por lá. Lou virou ao som da voz de Penelope e não pode acreditar. Ele já havia ouvido sobre ela em seus tempos em Chicago, mas ver a garota agarrada a Steve, ele realmente não esperava.

Jerry olhou por cima de sua mesa eletrônica. Lá, a sua frente, estava um de seus objetos de teorias.

— Gente. – Steve pegou Pen nos seus braços. – Essa é a minha linda noiva, Penelope Garcia.

— Oi. – Pen sorriu. – Eu adoraria conhecer a todos, mas tenho que roubar o Steve uns minutos.

Steve levou Pen para seu escritório, com medo da coisa que ela precisava dizer.

— Então. – Ele suspirou. – O que você quer me contar?

— Eu estou grávida. – Ela o viu abrir seus olhos. – E eu vim aqui te contar isso e dizer que eu entreguei minha demissão a agência.

— Sério? – Steve não desejaria que ela ficasse sem emprego. – Embora eu te ame demais e esse bebê, eu sempre sonhei em nós dois combatendo o crime e você sendo minha fonte secreta por lá.

— Por onde você andou toda a minha vida? – Pen sorriu e o beijou. – Deus, você é tão doce Steve. Mas eu quero ficar com você.

— Então deixe-me lhe dar um novo emprego. – Steve tirou um distintivo da gaveta. – Você não iria a campo e trabalharia com Jerry aqui na sede, eu sei que parece super protetor...

— Oh cale a boca. – Ela o beijou, pouco ligando para as paredes de vidro transparente. – Eu vou me mudar para cá.

— E quanto a Morgan? – Steve estava preocupado. – Eu sei o quanto ele se preocupa com você.

— Steven. – Pen pegou suas mãos e levou até seu ventre. – Tudo o que me importa agora é você.

Ele a puxou com carinho para seus braços e sorriu. Ele a conheceu em uma homenagem a sua falecida tia Deb em Los Angeles e eles foram atraídos instantaneamente.

Ela havia ajudado ele a superar a perda de sua melhor tia e de muitas maneiras a ferida de Cath deixando ele começou a fechar. Agora ela estava a sua frente, com seu bebê a caminho.

]a tomando nas mãos, Steve a levou para a sala da mesa eletrônica pela qual Penelope ficou apaixonada.

— Pessoal. – Steve sorria grande. – Eu vou ter um filho.

— Filho? – Kono sorriu. – Eu vou ser tia?

— Você pode ser sim. – Pen abraçou a jovem. – Steve me falou muitas coisas boas sobre vocês.

— Ele nunca falou sobre você. – Kono a abraçou de novo. – Mas você e ele são lindos juntos.

— Parabéns. – Chin a abraçou. – Ter filhos é bom demais.

— Eu não sei. – Pen deu um soco no braço dele. – Espero que Steve não ache que vai ficar sem trocar fraldas.

— Nos mande fotos disso. – Dano a abraçou outra vez. – Você será uma ótima mãe.

— E eu? – Steve se sentiu excluído. – Eu sou o pai.

— Exatamente. – Danno lhe deu uns tapas em suas costas. – Meu amigo, os jogos estarão apenas começando. Quando perceber, vai levantar as quatro da manhã para trocar fraldas.

— Felicidades aos dois. – Lou disse. – Eu posso pedir a René que lhe ajude com o enxoval.

— E eu vou adorar. – Ela sorriu para ele. – Obrigado.

— Grace vai vibrar com você tendo um filho, Steve. – Danno riu. – Seja bem-vindo ao time dos pais.

— Acho que deveríamos comer algo lá no bar. – Jerry estava esperançoso. – Talvez Max queiram vir. E Kamekona e Flippa.

— Ok. –Steve sorriu. – Eu vou pagar uma rodada de aperitivos para todos em comemoração ao meu noivado e ao bebê que vai nascer.

— Sério? – Danny riu surpreso. – Essa mulher mudou sua vida.

— Deus. – Ele puxou Penelope para si. – Espero que sim.

Todos estavam reunidos no Lana Tiki bar, com seus drinks e agua. Nick puxou uma música para Steve e sua linda Penelope.

— Eu parei em um lugar antes. – Danno entregou um presente para o casal. – Acho que seu bebê ficará lindo ou linda com ela.

— O que será? – Pen abriu a embalagem. – Oh que fofo.

— Um macacãozinho camuflado? – Steve olhou para o amigo. – Ele estará pronto para invadir as trincheiras em busca de mamadeiras.

— Se vier um mini Steve por aí, eu quero ser o primeiro a dar uma roupa camuflada. – Danno abraçou o amigo. – E isso, é para você Pen.

Ela abriu o segundo presente e lá havia uma pulseira de gatinhos.

— É da Grace. – Danno explicou. – Ela disse que quer conhecer você e muito.

— Espero mesmo. – Pen riu. – Eu te amo.

— Também te amo. – Steve a beijou. – Seja o que for que acontecer, eu vou te amar.

Quatro meses depois...

— Onde ele está? – Uma muito grávida Penelope correu pelos corredores do hospital do exército. – Disseram que ele foi baleado e que o avião dele caiu.

— Ele está vivo, Pen. – Kono a tranquilizou. – Você deveria ter ligado para mim. Eu te buscaria.

— Nossa filha pode nascer a qualquer momento e ele está morrendo. – Pen colocou a mão na barriga. – E ele pode morrer.

— Chin, pegue um médico. – Kono olhou para o primo. – Ela precisa se acalmar.

Ele correu em busca de ajuda, enquanto Kono e Lou ficaram com Garcia.

— Você precisa se deitar. – O médico pediu. – Venha. Vamos te colocar em monitoramento.

A cirurgia de Steve fora um sucesso, e logo que ele acordou notou a linda mulher grávida dormindo ao seu lado. Ele colocou sua mão em seu ventre e sorriu. Sua filha estaria logo aqui.

— MMM. – Ela gemeu dormindo. – Oh meu deus.

— Tem alguém querendo fazer sua estreia. – Steve sorriu. – Nossa filha está vindo.

Penelope foi levada para a sala de parto com um Steve em uma cadeira de rodas a apoiando.

Menos de meia hora depois, a pequena Elle nasceu. Steve nunca ficou tão feliz em uma visita ao hospital, mesmo que acabasse de receber um transplante de fígado.

Ela e Steve se casaram logo que ele se recuperou do acidente. Pen explicou o motivo de sair para seus ex colegas que a aceitaram de volta, mesmo por vídeo conferencia.

Apenas Derek parecia ainda sem vontade de ver ela. E isso a deixou chateada demais.


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