Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 65
Running Undercover.


Notas iniciais do capítulo

Nota: Essa oneshot foi escrita através de uma cena da série Knight Rider ou "A nova super máquina" exibida pela Record TV há alguns anos atrás.
Aqui, Luke e Pen estão em uma missão para a CIA.



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Penelope e Luke entraram na festa do consulado disfarçados e prontos para roubar um pacote. A missão era um favor da BAU para a CIA por ajudar a pegar o intruso no FBI.

Disfarçados de casal Luke não poderia deixar de pensar em como Penelope ficava bem com ele.

— Senhor e senhora Bottero. – Luke se apresentou. – Estamos um pouco atrasados.

— Por favor. – O segurança escaneou Luke e depois Penelope. – Tem algo metálico?

— Você não vai querer saber. – Penelope jogou no ar. – É tão secreto que apenas ele sabe.

Luke engoliu em seco pensando no que poderia ter lá, mesmo sabendo que era apenas um disposto de leitura de senhas. Isso não o deixou sem imaginar se ela poderia realmente...

— Vamos marido. – Pen o tirou de seus pensamentos. – Ou vai ficar na porta feito um daqueles soldados britânicos?

— Você deseja. – Luke a beijou e nunca pareceu tão certo. – Vamos curtir a festa.

Quando ambos entraram, alguns homens olharam para Garcia com desejo puro. O vestido que a analista usava era tudo menos puro.

Preto, justo na medida certa, mostrando as curvas que ela tinha. Alguns homens esqueceram suas parceiras enquanto Luke estava verde de ciúmes.

— A gente se vê daqui a pouco. – Ela sussurrou no ouvido dele. – Quem sabe alguém não ganha uma recompensa hoje?

Luke precisou respirar. Ela provavelmente estava flertando com ele. E dessa vez ela nem quis esquecer.

Penelope foi diretamente para a sala do cofre, onde a peça chave estava. Tirando o decodificador de senhas, ela inseriu e começou a busca pela senha certa.

Dois minutos depois, a porta se abriu. Ela anulou o alarme silencioso e passou em busca da peça que veio buscar. Lá estava ela a frente.

— Pen, temos problemas. – Aram, o técnico substituto falou no comunicador. – Há homens indo em sua direção.

— Quanto tempo? – Ela pegou o pen drive e escondeu em seus seios. – Quanto tempo até eles chegarem?

— Quatro minutos. – Aram invadiu todas as câmeras. – Não tem saída. Vou avisar Luke. Acho que posso ter uma idéia.

Penelope virou quando homens entraram e a prenderam.

— Penelope Garcia. – O homem que era o chefe reconheceu ela. – Onde está Luke Alvez?

— Quem? – Penelope se fez de estúpida. – E quem é Penelope Garcia? Eu me chamo Amanda.

— Isso nós veremos. – Ele estalou os dedos. – Levem ela até uma cadeira.

Penelope foi arrastada até a sala de comando central. Ela foi amarrada com lacres plásticos, nunca esquecendo do pen drive em seus seios.

O homem maluco pegou um fraco de soro da verdade e encheu uma seringa com ele. Penelope estremeceu. Onde estaria Luke?

— Luke. –Aram falou no comunicador. – Temos um problema. Penelope foi levada pelos homens de Edgar.

— Seja meus olhos, Aram. – Luke entrou por uma entrada. – Para onde eu vou?

— Certo. – Aram reuniu as imagens que conseguiu. – Desça para o primeiro andar.

— Primeiro andar? – Luke não entendeu. – Aqui não tem um primeiro andar.

— Eu consegui as plantas originais. Há um porão antigo. – Aram falou. – Apenas confie em mim.

Luke desceu as escadas até encontrar a porta para o porão antigo. Ela havia sido reaberta recentemente.

Enquanto isso, Penelope estava com problemas na sala do cofre.

— Podemos fazer isso de um modo fácil ou difícil. – O homem ficou na frente de Penelope. – Você deve gostar muito de Luke Alvez para sofrer a dor que está prestes a sofrer.

— Ele faria o mesmo por mim. – Penelope disse, sem medo algum. – Você não sabe com quem está mexendo.

— É mesmo? – O homem brandiu a agulha para Penelope. – Vamos ver.

Ele se virou de repente. Um barulho de luta no lado de fora o tirou de sua concentração.

Penelope conseguiu quebrar os lacres.

— Penelope! – Luke chutou a cara do homem que mantinha guarda de Penelope. – Você está bem?

O cara da agulha se virou para Penelope, que deu um soco na cara do homem.

Alvez puxou Garcia com ele e começaram a correr. O coração da analista pulava no peito.

— Acho que você nunca mais quer fazer isso, não é? – Luke começou a rir. – Eu posso dizer que não quero mais fazer isso.

— O que? – Penelope começou a rir. – Eu quero muito fazer isso.

— Sério? – Luke a olhou com descrença. – Você quase morreu lá.

— Nunca me senti tão viva. – Penelope se levantou e ficou de frente a ele. – E eu gostei do beijo também.

Ele a puxou para perto e a beijou outra vez. Não mais como um disfarce. Penelope abriu a boca e a língua dele entrou em sua boca.

Ela estava pressionada a SUV do governo. As mãos dele encontraram o caminho para baixo de sua saia e de volta em seus quadris.

— Eu quero você. – Luke foi sincero. – Depois de hoje à noite, eu preciso de você.

— Isso é bom. – Penelope suspirou. – Porque eu também te quero.

Eles mal conseguiram chegar ao apartamento dela quando começaram a se beijar. Luke a pressionou contra a porta da sala e começou a tirar seu vestido. Pegando seus seios em suas mãos, ele a sentiu gemer.

Eram lindos e perfeitos. Mamilos rosas e duros apenas com seu toque. Ele sentiu as mãos dela entrarem em suas calças e pegar sua ereção dura. Ele se sentiu como um adolescente de novo.

Quando o vestido caiu aos pés dela, ele a tomou nos braços e a levou para o quarto.

Abrindo suas roupas e ficando apenas em cuecas brancas, ele a viu em exibição. Sua pele normalmente de lírio rosada, seus dentes mordiam seus lábios e seus seios em exibição. Ela era perfeita e ele sabia que era toda dele.

Luke uniu seus lábios com os delas e sua ereção ficou sob seu centro encharcado. Ele moveu um dedo sob a renda de sua calcinha e entre suas pernas. Ele a viu gemendo e isso mandou uma resposta direta em seu pau já duro.

— Cristo, Penelope. – Luke mordiscou seus pequenos mamilos. – Você é uma tentação deliciosa.

— Luke, por favor. – Penelope gemeu. – Eu preciso de algo e agora.

— Já que insiste. – Ele abaixou a calcinha dela e depois sua cueca. – Eu acho que é mais do que você já teve.

Ela mordiscou o lábio outra vez. Olhando para a masculinidade de Luke, ela se sentia no céu.

— Isso é.... Porra. – Penelope suspirou. – Como você anda com isso?

— Não é fácil. – Ele beijou a barriga dela. – Ainda mais quando você está comigo. Tão difícil controlar para não te levantar na mesa e te fazer minha.

— Eu nunca achei que alguém fosse me querer. – Pen confessou. – Não há muita gente realmente interessada em mim.

Isso fez o coração de Luke se quebrar. Ela era uma deusa, deveria ter uma legião de amantes disputando seu coração.

— Agora me escute. – Ele olhou para ela. – Esses homens, os que fizeram tudo isso, são uns idiotas e eu vou te mostrar como um homem deveria te tratar.

Ele entrou dentro dela, tirando gemidos divinos de sua boca. Aqueles lábios que o provocavam diariamente estavam gemendo enquanto ele fazia amor com ela.

— Eu estou tão perto, Luke. – Ela sabia que logo derramaria. – Me faça chamar seu nome.

Ele empurrou mais duas vezes e na terceira vez, ela começou a subir até o céu.

— Oh Deus! - Ela viu uma bola de luz explodir. – Luke!

Ele manteve seu corpo preso ao colchão e ela agradecia por isso.

— Penelope! – Luke chegou a sua própria conclusão momentos depois.

Eles viraram um para o outro, ainda perdidos no momento de prazer. Luke puxou uma coberta em cima deles e dormiram, ainda abraçados.

Penelope acordou no dia seguinte. O lado de Luke frio e ela pensou que tudo havia sido um sonho sensual. Exceto que, quando olhou para a porta, um Luke apenas de cueca apareceu com café da manhã. Uma xicara de café com um coração decorado na espuma e uma rosa em um vaso de flor, assim como laranjas e um Muffin com confeitos também estavam na bandeja.

— Bom dia linda. – Ele piscou para ela. – Eu sinto muito por estar fora da cama, mas achei que você poderia usar um pouco de açúcar.

— E eu achando que poderia ter todo açúcar em você. – Penelope deixou o cobertor cair. – Acha que podemos pular o café por agora?

— Senhorita Garcia. – Ele deixou a bandeja na cômoda. – Eu acho que vou fazer isso agora mesmo. Afinal sempre podemos esquentar.

Eles não saíram da cama até o meio dia.

Penelope entrou no QG da CIA, vestindo um vestido comum, tentando parecer alguém normal. Óculos escuros e cabelos normais.

— Eu trouxe o seu presente. – Penelope parou ao lado de um homem. – Da próxima vez, avise sobe os brutamontes com soro da verdade.

O homem a olhou e Penelope apenas sorriu. Ela saiu de perto e deixou o prédio.

Ela finalmente iria começar a viver sua vida com Luke. A menos que outras pessoas tivessem outros planos.


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