A equipe havia acabado de voltar de um caso perturbador, especialmente para Penelope. Técnicos de informática estavam sendo alvos e a equipe, especialmente Derek, queriam que ela estivesse a salvo.

No final, tudo deu certo apesar de Derek acabar com um machucado feio. Aquilo havia feito Pen chorar. Seu namorado estava verdadeiramente machucado. Ela o abraçou, esperando deixa-lo saber que ela estava lá por ele, mas ele estava sem vontade de sua namorada.

Cinco minutos depois, ele voltou para ela, a beijando e pedindo que o desculpasse. Aparentemente, Rossi deu uns bons cascudos verbais nele para fazer entende-lo que Penelope havia passado por coisas muito piores do que ele durante o caso.

—Eu sinto muito, Baby Girl. – Derek a beijou. – O que você quer para te compensar por eu ser um babaca?

— Não sei. – Ela estava bem no abraço do namorado. – Eu só quero sentir você.

— Eu já sei. – Derek deu a chave de sua casa para ela. – Que tal você ir para a minha casa hoje, tomar um bom banho de banheira enquanto seu homem compra comida?

— Parece um bom plano. – Penelope sorriu. – Eu posso abalar seu mundo hoje à noite.

— Você abala há anos garota. – Derek riu e viu o olhar de Hotch. – O que eu posso levar para fazer ela me tirar da casa de cachorro?

— Vinho e uma comida saborosa. – Hotch suspirou. – Sempre funciona com Emily.

Derek acenou positivamente. Ele também daria a ela flores. Ela já havia saído quando ele saiu, mas ele sabia que ela havia ido para a casa dele por causa da mensagem de seu alarme.

Penelope entrou na casa de Derek com uma bolsa em sua mão. Ela havia comprado isso há quase uma semana e esperou que ela pudesse usar logo. Era uma fantasia de empregada, com direito a espanador e saltos novos que estavam na caixa em cima da mesa.

Ela tomou um banho de banheiro, lavando as imagens ruins de técnicos mortos por tentar fazer o bem ao mundo e começou a colocar a fantasia assim que deixou o banho.

Ela até mesmo fez um coque no cabelo, rindo para o espanador com penas falsas. Ela estava ganhando seu namorado de volta hoje à noite. Mesmo que para isso, ela precisasse das grandes armas.

Ela desligou ás luzes, sabendo que Derek demoraria, mas rastrear seu telefone garantiria a surpresa.

Ela confiava em seu homem, mas saber que ele estava a caminho era necessário pelo bem da surpresa.

Derek pagou pelas flores, feliz que já tinha a comida e o vinho e foi para casa.

DMorgan: Ei Baby Girl. Estou a caminho.

BabyGirl: Bom. Dirija com cuidado. Sua surpresa não pode deixar de esperar.

DMorgan: Eu te amo, sabe disso?

BabyGirl: Com toda a minha vida. Eu te amo mais.

Ele fechou o telefone, ainda sem saber o que poderia ser sua surpresa. Ele sabia que ela havia comprado algo quando ele foi para o caso e ele sabia que ela estava fazendo isso hoje à noite.

Ela percebeu que ele já estava na esquina então deixou a música programada para a entrada.

Ela só esperava que Morgan não risse dela. No momento que Morgan tentou acender a luz, ele notou que nada ligava e sabia que Penelope estaria em casa, mas mesmo assim a sala estava em um breu total.

— Penelope? – Ele perguntou quando uma figura na poltrona se mexeu. – Baby Girl?

Ela apertou um botão no controle remoto e deixou algumas luzes se acenderem, fazendo Derek quase derrubar a comida e tudo. Ele colocou as coisas na mesa ao lado assim que o pequeno show de sua mulher perfeita começou.

Ela fazia a linha empregada sexy e ele não sabia se ficava olhando ou a arrastava para o quarto e fazia uma bagunça com ela.

Quando a música acabou, Derek estava com as mãos nas calças. Ele tinha uma ereção e isso só piorou quando no final da performance, ela lambeu os lábios. Ele esqueceu da comida e deu um passo à frente.

A música havia mudado para uma melodia sensual e lenta. Derek começou a beijar os lábios de Penelope, desamarrando seu top e deixando ele cair no chão como a saia minúscula que cobria seu traseiro. Ele pegou a calcinha dela, levando para baixo e descansando em seus quadris redondos.

— Você fez isso por mim? – Ele beijou seu pescoço. – Mesmo eu tendo sido um fodido?

— Você estava estressado. – Ela gemeu quando ele beijou seus ombros. – E você merecia um descanso.

— E você vai me dar? – Ele deixou os dedos vagarem até sua buceta. – Você está pronta já.

— Mmhmm. – Ela sentiu uma sensação de paz com os dedos de Derek dentro dela. – Oh, por favor, Morgan.

Ele colocou suas pernas sobre a cintura dele e a levou para seu quarto.

— Derek, a comida. – Penelope falou. – É melhor guardar na geladeira.

— Boa. – Derek a beijou e correu pegando a comida e guardando na geladeira. – Muito treino.

Penelope levantou a sobrancelha.

— Perseguindo doentes. – Derek enrolou as pernas dela de volta. – Agora, onde estávamos?

— A parte que você me leva para a cama e dorme comigo? – Penelope brincou. – Ou a que eu danço.... – Ela se sentiu sendo colocada nos ombros de Derek e resolveu brincar. – Agente Morgan, me deixe no chão.

— Você foi uma menina má, senhorita Garcia. – Derek deu um tapa na bunda de Penelope. – Merece ser punida.

— Me puna por favor. – Penelope sorriu.

Derek a colocou na cama, terminando de tirar suas roupas restantes e a deitou na cama, tirando a própria boxer, ele deixou sua ereção finalmente liberta e entrou em Penelope, que já estava gemendo.

— Quase perto, Derek. – Ela o encorajou a ir mais rápido. – Mais rápido.

— Certo, menina. – Derek começou a ir mais rápido e alcançou seu clitóris. – Goza para mim Penelope. Goza.

— DEREK! – Penelope gritou quando sentiu seu orgasmo vindo com tudo. – Oh, meu deus.

— PENOLOPE! – Derek gritou quando ele chegou com toda sua carga dentro dela. – Porra Baby Girl. Você sempre vai me deixar em êxtase.

— Eu lhe disse que deveríamos ter um médico. – Penelope riu. – Então, você está melhor, Derek?

— Eu estou muito melhor agora. – Derek a beijou outra vez. – E você?

— As imagens deles mortos vão me assombrar pelo resto da minha vida. – Penelope respondeu sincera. – Mas se eu tiver um belo homem ao meu lado, eu vou ficar bem.

— Posso ser seu homem? – Derek a provocou. – Ou tem alguém nesse lugar?

— Tem sim. – Ela brincou. – Há esse agente sexy e chocolate, com gomos no abdômen e sorriso provocante.

— É mesmo? – Derek viu Pen assentir. – Devo sentir ciúmes dele?

— Sim. – Penelope o beijou. – Mas eu te amo mais.

— Que bom. – Derek a beijou. – Porque eu vou te mostrar um novo jeito de ser protegida.

Eles fizeram amor naquela noite duas vezes. E depois de jantar, eles fizeram mais ainda.