Luke e Penelope estavam namorando há quase dois meses bem aos olhos da equipe e ninguém sabia.

Eles estavam há quase três semanas longe de casa e Luke estava querendo rastrear o unsub sobre cada maldita pedra e voltar para sua deusa.

Era quase dez da noite. Emily ordenou a eles que fossem dormir cedo porque ela queria esse filho da puta. Foram mais duas vítimas e Luke sabia que Penelope estava se achando culpada.

Ninguém achava isso, mas todas as inseguranças de Penelope sobre isso poderiam vir à tona. Ele colocou o celular na cama pronto para receber a ligação de sua namorada.

Quando seu nome apareceu, ele torceu o nariz. Era uma chamada de vídeo e meu deus, ele estava ansioso por ver sua mulher. Nem que fosse no maldito Skype.

— Aí está minha deusa sexy. – Luke cumprimentou. – Qual o problema Pen?

— Estou com saudades. – Seus lábios fizeram um biquinho fofo. – Saudades de você.

— Eu também. – Luke suspirou. – Eu sinto falta de seu corpo e dos seus beijos.

— Eu preciso de algo diferente hoje. – Ela virou o celular para seus seios cobertos apenas com um sutiã. – Esses gêmeos sentem sua falta.

— Acho que posso fazer você feliz. – Luke foi e rapidamente trancou a porta. – Eu vou fazer você vir com seus dedos e eu vou assistir cada maldito segundo.

Penelope sentiu uma onda de apoio sobre ela. Luke queria ver ela se tocar? Isso a fez se sentir tão, tão molhada....

— Eu posso apostar que sua vagina já está pingando. – Luke a viu sufocar um gemido. – Hummm, Penelope, você se tocaria para mim?

A mão dela desceu pelo corpo e parou em seus lábios externos. Ela passou um dedo pintado de vermelho por todo o interior, sentindo seu núcleo molhado.

— E você pegaria um de seus mamilos e giraria em seu dedo por mim? – Luke já estava se tocando. – Deus, Garcia, você é tão quente.

— Oh Luke. – Penelope gemeu. – Eu quero tanto você.

— Na-uh, garota safada. – Luke apenas sussurrou. – Feche seus olhos Penelope e me imagine erguendo sua saia para cima enquanto Prentiss explica o novo caso e eu te penetro com dois dedos.

Penelope fechou os olhos e se permitiu sonhar. Aquilo nunca aconteceria realmente, mas ela poderia sonhar.

— Você sabe que você quer, Pe-Ne-Lo-Pe. – Luke separou as silabas. – Aposto que tem fantasias que você nunca me contou.

— Luke, oh deus, sim. – Penelope poderia se sentir mais perto. – Mais por favor.

— Acho que eu vou deixar você gozar agora. – Luke pensou. – Mais um minuto e então, seu corpo vai pegar fogo e você vai gozar como nunca antes.

— Oh deus. Sim! Sim! Sim! – O corpo dela ganhou vida própria depois de um minuto. – LUKE!

Penelope caiu de volta nas cobertas enquanto Luke vinha em seu próprio orgasmo vendo sua deusa em uma nevoa de prazer.

Ela abriu os olhos e já era de manhã. Ela levantou com medo que fosse mentira e que ela não havia entrado em coma de prazer, mas o celular estava lá e ela estava nua.

Foi real demais. E ela desmaiou pelo prazer e Luke foi gentil em deixar que ela dormisse.

Um barulho na porta de casa, a casa que ambos dividiam agora, a alertou de um invasor. Ela vestiu um robe e foi em direção ao barulho.

— Agora, essa é uma boa visão. – Luke examinou Penelope. – Tirando o taco de beisebol na sua mão.

— Luke! – Penelope colocou a mão no coração de brincadeira. – Quer me dar um ataque cardíaco?

— Desculpe querida. – Ele deixou as rosas e a bolsa da Victoria Secrets cair na mesa e a puxou para perto. – Eu queria fazer uma surpresa.

— Vocês pegaram o Unsub? – Penelope estava meia chateada.

— Você apagou querida. – Luke a beijou e deixou as mãos dele caírem em sua bunda. – Ele se entregou na delegacia, gritando seu nome.

— Meu nome? – Penelope estava com medo.

— Eu acho que ele sabia quem era nossa técnica. – Luke pegou Garcia em seu braço e mostrou os presentes. – Comprei isso de volta.

— É lindo, Luke. – Penelope estava feliz. – E caro.

— Eu quero que você vista. – Luke mordeu a orelha dela. – E modele para mim, longe das janelas.

Luke estava cauteloso agora. Ele recebera fotos de vigilância de Penelope em seu apartamento e tinha a certeza que Everett Lynch os estava vigiando.

Penelope fechou o fecho do sutiã que acompanhava o conjunto, inconsciente da câmera a fotografando.

Ela se virou, completamente vestida com o conjunto que Luke escolheu.

Era um azul bebê com listras cor de rosa e ligas amarelas. Ele teve um sonho com ela vestida desse jeito então, queria compensar as três semanas.

Quando ele a viu, em sua direção com o conjunto, seu pau ganhou vida e para poupar tempo, ele estava apenas em seus boxers. Outra parte do sonho.

A barriga dela estava diferente e ele sabia o que estava havendo: ela estava esperando um bebê. Como em seu sonho.

— Você gosta? – Ela girou para ele. – Acho que meu corpo ganhou curvas.

Ele se aproximou. As mãos descendo em seu estomago e ele a beijou. Ela estava grávida e ele nem se importava com isso.

Tirando uma alça do sutiã, ele beijou seu ombro e depois repetiu com o outro. Quando seus seios estavam livres, Luke tomou um mamilo em sua boca e a outra mão desceu em sua vagina.

Afastando o tecido fino, ele retirou sua boxer e a penetrou com todo o amor e cuidado.

Ele a deitou na cama, e fez amor com ela.

— Estou tão perto. – Penelope gemeu. – Tão, tão perto.

— Goza para mim, Penelope. – Luke sussurrou. – Goza para mim.

Ela fechou os olhos e gozou com todas as forças. Seu corpo se tornou uma cachoeira e ela corou. Ele veio em seguida, beijando seu pescoço.

Penelope sabia que tudo seria melhor nessa fase, mas não previu isso. Seu coração bateu forte quando a mão dele desceu para seu estomago enquanto dormiam.

Passava duas da tarde e Penelope sentiu seu lado da cama frio. Ela viu Luke olhando para o céu depois que desviou o olhar dela.

— Você acordou. – Ele sussurrou. – Eu estou tão concentrado. Me desculpe.

— O que está nessa sua mente, bonito? – Penelope perguntou. – Talvez que eu realmente esteja grávida de você.

— Penelope, eu não posso prometer diamantes para você. – Luke abriu a gaveta e tirou um anel. – Mas posso prometer a vida e um caminho de volta para você e nosso bebê.

Penelope ofegou na pedra de diamante antiga.

— Penelope Grace Garcia. – Ele caiu de joelhos. – Você aceitaria trocar seu sobrenome para Alvez? Você vai ser minha esposa?

— Sim! – Penelope o beijou. – Eu quero ser sua mulher, Luke. Mas não faça apenas pelo bebê.

— Eu venho planejando sozinho há meses. – Luke confessou. – Muito antes de nós dois namorarmos.

— Coloque esse anel em mim. – Penelope ordenou. – E amanhã, vamos contar a todos sobre nós.

— Mal posso esperar. – Luke deslizou o anel e a beijou.

Eles contaram para a equipe o grande segredo. Luke ficou surpreso por Rossi os parabenizar e dizer que já sabia.

Meses depois o primeiro filho do casal chegou ao mundo. Aaron Spencer Alvez fez sua estreia em grande estilo.