Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 163
Fale com uma gostosa.


Notas iniciais do capítulo

Aviso: Conteúdo sexual forte.



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Penelope precisava de um novo emprego que lhe desse dinheiro. Sua amada e queria Esther estava lhe dando mais dinheiro e então, ela aceitou o primeiro emprego que conseguiu.

Ironicamente, esse emprego era uma central de tele sexo o que ela não contaria a ninguém, especialmente Morgan. O agente parecia estar tirando todo seu estoque de cantadas agora que Kevin idiota Lynch tinha dado o fora.

Ok, ele a chamou para uma noite de cinema, mas ela não pode aceitar ir porque estava em seu novo emprego. Ela recebia ligação em uma linha mandada pela empresa e ela poderia estar cozinhando o jantar que ela estaria "transando" com um cara pelo telefone.

Ela só precisava dizer o que eles queriam ouvir e torcer para fazer dinheiro suficiente para mandar para seu mecânico e ela daria o fora.

Não matava ninguém, porém ela não contava com um imprevisto e claro, talvez esse mesmo imprevisto fosse o bem dela.

Derek Morgan estava em seu sofá, uma noite quente e que não ajudava com imagens de Penelope em seu recente sonho. Apenas uma calcinha vermelha, seus seios livres, seu estomago fofo. O que os outros achavam excesso, ele achava lindo e delicioso.

Ela era uma deusa e deveria ser tratada assim. Ele pegou um cartão de um tele sexo. Ele ligaria, teria uma mulher falando com ele e assim poderia pensar que fosse Penelope do outro lado da linha.

Ele só não contava com a mulher em questão atendendo seu telefonema.

— Oi, com quem falo? – Penelope atendeu enquanto pintava as unhas. – Alô?

— Hum. Oi. – Derek estava sonhando ou ficando maluco. – Com quem falo?

— Desculpe, sugar. – Penelope deu uma risadinha. – Candy.

Então esse era o emprego secreto de Penelope? Derek pensou que poderia satisfazer seus sonhos assim e depois fazer ela entender que ele estava todo no amor com ela.

— Olá Candy. – Derek sorriu. – Sou Derek.

— Derek. – Penelope sentiu sua parte intima ficar molhada. – Hmmm.

— Já molhada Candy? – Derek virou a mesa. – Aposto que sua calcinha está toda encharcada. Hmmm. Imagino você passando os dedos pela sua boceta molhada.

Algo sobre esse cara fez Penelope se tocar. Ela abriu as pernas e mergulhou um dedo em si mesma. Santo deus, que homem é esse?

— Você ainda está aí, Candy? – Derek provocou. – Aposto que está tão concentrada em se dar prazer esta noite. Geralmente você dá prazer a pobres homens que não valorizariam seu corpo.

— Por favor. – Penelope apertou um de seus mamilos. – Oh meu deus, o que você faz comigo.

— Eu te deixo toda incendiada, certo, Baby Girl? – Derek foi ousado. – Oh sim, Penelope. Eu liguei em busca de consolo porque você não me deixaria te tocar com meus dedos, provocando seu clitóris bonito, girando mamilos nas minhas mãos. Diga que você quer isso também, menina.

— Sim, Derek. – Penelope gemeu. – Eu quero, por favor.

— Aposto que você está pronta para gozar, Pe-ne-lo-pe. – Derek separou as silabas de propósito. – Diga que você está pronta para gozar para mim.

— Estou. – Penelope aumentou a velocidade, temendo o fim disso. – Oh deus, Derek. Por favor.

— Goza para mim, Penelope. – Derek a provocou, ainda pelo telefone. – Goza para mim?

— Oh Deus. – Penelope sentiu a bola de prazer explodir. – DEREK!!

Penelope fechou os olhos. A brincadeira rendeu muitos gemidos de Derek do outro lado, gemendo e fazendo o próprio orgasmo. Ele precisava dela. E agora.

— Eu estarei na sua casa em vinte minutos. – Ele desligou e avaliou a nota dela em dez.

Foda-se a conta de telefone. Ela lhe deu mais prazer do que todas as fodas que ele teve e isso foi feito pelo telefone.

Ele vestiu uma roupa, pegou as chaves e foi para a casa dela. Subindo os degraus, cinco minutos depois, a rua vazia foi a melhor coisa disso tudo. Ele subiu de dois em dois degraus porque estava queimando.

Batendo na porta, Penelope abriu e ficou olhando para ele, querendo saber o que fazer a seguir.

Ele a tomou nos braços, fechando a porta rudemente, e a empurrando contra ela.

— Se eu soubesse que eu ligaria para aquele sex talk e seria você. – Ele mordeu o pescoço dela. – Eu teria ligado antes.

— É temporário. – Ela o olhou. – Esther está dando problemas.

— Não falaremos de Esther hoje. – Ele a levou gentilmente para o quarto. – Vamos falar sobre anatomia.

E eles realmente falaram com gemidos e gritos apaixonados. Derek foi gentil e tirou peça por peça de roupa, não rasgando, tomando seu próprio tempo em tirar as roupas dela.

A cada peça de roupa que caia, Derek batia uma foto mental de sua Baby Girl. Ela estava de sutiã e calcinha e ele a deitou na cama.

Tomando seu seio esquerdo, ele colocou o mamilo em sua boca e deu atenção a sua buceta ainda latejante do encontro por telefone.

— Você Penelope Garcia, vai ter uma amostra grátis de como sua vida será de agora para sempre. – Ele realmente derramaria seu amor por essa mulher. – Porque assim que eu puder, eu colocarei uma aliança no seu dedo.

— Você quer se casar comigo? – Ela disse surpresa.

— Eu seria um tolo. – Ele chupou outra vez seu mamilo. – Se não me casasse com você e tivesse nossos filhos.

E essa foi a última conversa que eles fizeram antes de ele tirar sua calcinha e sua cueca e a penetrar pela primeira vez, unidos sem a barreira de uma camisinha. Ele usava com todas as outras e haviam a recém refeito seu exame anual e ela também. Ambos limpos e ambos indo para fazer bebes.

O corpo de Penelope se ajustou ao de Derek e ele a beijou como se não tivesse amanhã. Ele marcaria o corpo dela como perigo.

— Querida, você não quer andar sem roupas agora? – Derek perguntou e virou para ela. – Deusa, você agora tem a verdadeira parte de deusa.

— Oh Hot Stuff. – Penelope deu um sorriso de megera. – Pense em eu chegando sem roupas no prédio do FBI, dando a Spencer um ataque cardíaco ou Hotch me secando... Aí.

— Eu mudei de idéia. – Ele a beijou e a cobriu com seu corpo. – Você nua é apenas para meus olhos.

— Espere. – Ela se levantou de repente. – Você quer filhos? Comigo?

— Com você eu andaria de montanha russa, Baby. – Derek a moveu para o espelho e colocou suas mãos sobre seu estomago. – Nunca deixe que digam que você não é bela, Baby. Você não precisa ter ossos a vista para ser linda. Porque eu não mudaria isso em você.

— E filhos? – Ela voltou na questão.

— Um time de futebol. – Ele riu. – Baby, você faz meu dia melhor. Na segunda feira, você vai sair desse emprego, eu vou te dar o dinheiro e nós vamos anunciar para todos da equipe, prédio, cidade e mundo que eu finalmente tenho minha Baby Girl em meu mundo.

Penelope fez o que Derek lhe disse. Ela tentou lhe devolver o dinheiro que ganhou, mas Derek disse que fora algo bem gasto e ela merecia.

A equipe não ficou surpresa quando anunciaram o novo relacionamento. Era quase uma previsão. Rossi dobrou Strauss e Derek e Penelope só precisavam ficar em decoro no escritório.

Mas nada realmente impedia algumas brincadeiras pelo celular particular a noite durante os casos.


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