Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 101
Love, pain and more love.


Notas iniciais do capítulo

Sequencia de "GirlFriend"
Aqui Kensi e Deeks tem um bebê, que não rolou ainda em NCIS Los Angeles e a morte de Michelle Hanna, que aconteceu realmente.



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Estar casada com um agente federal parecia bom para Penelope. Nos dois anos em que ela e g Callen estavam casados, tudo parecia bom.

Eles viviam em cidades diferentes e ninguém queria que o outro trocasse de emprego. Eles fizeram funcionar porque todo o tempo que não estavam em um caso, eles estavam juntos. Eles queriam trabalhar em um bebê.

Callen já havia dito que deixaria a agência e se transferiria para o FBI porque ele a adorava demais em seu trabalho que não poderia deixar ela sair pelo dele. Por agora, suas vidas eram Washington Los Angeles e Los Angeles Washington.

Isso foi até o dia que algo aconteceu com Pen e Callen quebrou as regras.

Penelope saia de um mercadinho em Los Angeles com comida pronta, porque ela precisava de algo rápido e sem vinho para hoje. Ontem ela fez um teste de gravidez e deu positivo. Alguém deu um encontrão nela e ela rapidamente ligou para seu marido.

— Pen? – Callen suspirou. – O que há de errado?

— Eu estou com medo. – Pen sentiu sua cabeça girar. – Eu não sei, pode ser neura, mas minha cabeça está girando. Um cara esbarrou em mim...

— Pen? – Callen gritou, pulando de sua mesa, Sam em alerta. – Pen onde você está?

— Fique quieta! – Uma voz de homem disse. – Se você não nos der nosso chefe, agente Callen, sua esposa aqui morre.

A ligação foi cortada e Callen pegou o casaco, as chaves e saiu com Sam a sua sombra.

— G? – Sam o bloqueou na saída. – Qual o problema?

— Penelope. – Os olhos de Callen cheios de dor. – Ela foi sequestrada.

— G. – Kensi chegou atrás dele. – Onde aconteceu?

— Não sei. – G parecia quebrado. – Ela parecia com medo.

— Vamos recuperar ela, senhor Callen. – Hetty tentou convencer. – Ligue para o agente Hotchner e para o agente Gibbs. Precisaremos de grandes armas neste.

Callen escorreu pela parede em um medo frenético. Pen, sua esposa havia sido levada e ele ficou lá parado. Ele sentiu a grande mão de Sam em seus ombros e deixou as lágrimas caírem.

— Nós vamos encontrar ela. – Sam olhou para o seu parceiro. – E quando fizermos isso, vamos fazer você ter uma família com ela.

— Ela está grávida. – Callen revelou. – Ela está com aquele sorriso bobo que eu vi em Kensi antes de ela ter Jordan. E eu nem precisei perguntar a ela.

Sam olhou para Kensi e Deeks. Ele olhou para sua própria vida, depois da morte de sua esposa. Não foi boa. E Callen e Pen eram como eternos namorados.

Pen acordou amarrada em uma cela em algum lugar. Ela não sabia onde era. Se era Los Angeles ou algum país desconhecido.

Ela queria dizer ao bebê que estava tudo bem, mas ela teve medo que a ouvissem e usassem isso contra seu marido.

Ela fechou os olhos e ficou quieta. Era demais e ela tinha medo do que eles fariam se ela tentasse falar algo.

Callen correu para fora da sede com Sam, o único reforço que ele levou com ele, antes de ir para a cadeia. Ele prendeu esse homem há algum tempo atrás e agora ele se vingou em sua esposa e bebê não nascido.

— Agente Callen. – O homem o olhou da cabeça aos pés. – Está diferente. Sua esposa fez um ótimo trabalho.

— Lave a boca antes de falar sobre minha mulher. – Callen tirou a arma. – Onde ela está?

— Em algum lugar. – O homem enfrentou Callen. – Quem sabe ela pode estar morta e você muito atrasada.

Chutando a cadeira do bandido, o homem caiu para trás e Callen sacou o revólver de seu coldre.

— É a última vez que eu topo com você na minha frente. – Callen colocou a pistola na testa do homem. – Onde ela está? ONDE ELA ESTÁ! – Callen gritou, assustando Sam.

Sam pulou para trás, não impedindo Callen. O homem negro ficou assustado por essa nova parte de seu amigo. Não que ele odiasse. Qualquer um que mexesse com Penelope merecia isso.

— Mê de seu telefone. – O homem estendeu a mão. – Achei que a quisesse viva.

Callen, relutante deu o aparelho e observou o homem ligar para alguém.

— Sou eu. – Ele olhou para Callen. – Você pode libertar ela agora.

O homem olhou para Pen e assentiu, mesmo que o homem não o pudesse ver.

— Diga ao agente para mandar alguém buscar. – O bandido caminhou até Penelope. – Fale com ele.

O celular foi passado para Callen e o bandido para Pen.

— Pen? – G. teve todo o cuidado com isso. – Você está bem?

— Amor. – Penelope começou a chorar. – Eu quero ir para casa.

— Estou mandando Kensi e Deeks te buscarem. – Callen queria perguntar algo, mas achou melhor não. – Você está completamente bem?

— Sim. – Ela olhou para as mãos amarradas. – Por favor, diga para eles virem depressa.

— Eu farei isso. – Callen ouviu o som de desligado e olhou para o homem a sua frente. – Se ela se machucar de qualquer jeito, eu venho aqui e não serei gentil.

Kensi e Deeks entraram no armazém e correram até uma das gaiolas onde Pen fora presa.

— Penelope? – Deeks cortou o cadeado. – Está tudo bem, ok?

— Eu vou pedir uma ambulância. – Kensi instruiu o marido a ajudar Pen. – Ela deve estar com muita fome e ela está fraca.

Deeks pegou Pen com cuidado, a tirando do prédio. Callen estacionou o carro e correu para dentro. Vendo Pen quase apagada em Deeks o fez correr ainda mais.

— Eu pego ela. – Callen deixou ela deitada um pouco. – Ei, eu estou aqui, ok?

— Callen? – Pen pegou a mão dela na dele. – Obrigado. Mas eles fugiram.

— Tudo o que me importa é você e meu bebê. – Callen viu as lágrimas nos olhos de Penelope. – Eu sei, eu estraguei sua surpresa.

— Não importa. – Pen bocejou. – Eu posso dormir?

— Durma. – G. beijou seus lábios. – Eu estarei com você quando acordar.

Pen sorriu, meia com sono, meia com amor e finalmente encontrou o descanso que tanto queria.

Callen a levou para a ambulância em espera.

Nos meses que se seguiram, Callen e Sam iniciaram uma transferência para Washington. Kensi e Deeks também resolveram se dedicar a uma empresa de consultoria com os dois amigos.

Penelope descobriu que ela e Callen esperavam uma menina e G. resolveu dar a menina o nome de Amy, como sua irmã.

A equipe BAU se reuniu e deram a Pen o melhor chá de bebês que eles poderiam ter.

Na manhã que a bolsa de Pen finalmente se rompeu, todos estavam apaixonados pela garotinha que nasceu de seus amigos. Parecia ser tão natural.

Amy Garcia Callen nasceu em uma tarde de sol em outubro. Não demorou para que ela logo ganhasse um irmãozinho, que se chamou Spencer Sam Callen.

Parecia tão certo entre eles. E Callen descobriu a melhor coisa de se ter uma família com Pen: havia amor de sobra entre eles.

Eles foram tão felizes nos anos que se seguiam.


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