Changkyun estava sentado na janela do quarto de Kihyun, muito para seu estranhamento. Dali, conseguia ver o séquito de um nobre qualquer que passava em direção ao centro da pequena cidade.   

— Aceito sua proposta, mas com uma condição — o outro dissera, os braços cruzados em frente ao peito. — Fico com metade dos espólios.

— Quarenta por cento.

— Metade — ele tornou a dizer. — E a primeira pedra de Tardelin que encontrarmos.

Suspirou, passando as mãos pelo cabelo e o encarando.

— A pedra é sua se a presa de basilisco e as escamas de górgona forem minhas — tentara barganhar.

Kihyun sorriu.

— Feito.