Primavera e Halloween escrita por Dyryet


Capítulo 4
Isso não é amor,


Notas iniciais do capítulo

(Ah. Nota que eu escrevo o nome de alguns personagens e outro ponho o pálido ou o nome de herói, isso é pra mostrar a intimidade entre eles. Por ex Garfild ou Gar, mas os personagens só o chamam de Mutano. ^_^)



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O clima da torre estava de grande alegria, parecia ate mesmo irradiar arco-íris e corações como em desenhos animados, apesar de do lado de fora as chuvas castigarem a construção com toda força de todos os lados.

Mutano era o que mais tinha paciência para ver junto da noiva coisas de casamento da terra no computador enquanto que os demais garotos conversavam sobre equipamentos.

—--- Ei! Ve se agora me libera aquela moto vai. ---- e o verdinho não perde tempo fazendo com que os demais rissem. ---- A qual é!

—--- Tudo bem Mutano. Que tal fazer assim. Mostra que você sabe dirigir que eu te dou uma das minhas. Na próxima perseguição você pega uma ok?

—--- YuuuRuuuu! ---- ele se ergue empolgado e logo a empata surge curiosa com tanta alegria. ---- Aeeee Rae vou ganhar uma moto top! ---- diz ao pular sobre o sofá e abraçar a moça que cora violentamente.

Mas ninguém nem ao menos se toca, já que sabiam como ela era tímida e ele feliz e carinhoso, achando o ato normal e bastante corriqueiro.

—--- Já esta comemorando cedo de mais. Só vai ganhar se eu ver que você pilota bem. ---- o líder volta a pontuar desafiador e o verdinho apenas lança um olhar de volta, como se comprasse esse desafio.

E assim foi como se os titans torcessem para que houvesse algum crime, para poderem fazer sua competição logo, mas logico que não foi o que aconteceu.

O que tiveram foram algumas semanas de muita paz e crimes leves com nada de perseguição ou dificuldade. E neste meio tempo o casal mal conseguia um tempo para conversar a sós sobre o que fazer, isso por que a todo momento tinha alguém por perto, seja por treino ou por estarem em algum comodo comum; mas o “rabo preso” era grande de mais para irem conversar a sós em seus quartos ou saírem juntos. Estavam com muito receio de que seus amigos desconfiassem de algo.

Mas depois de um dia inteiro nesta agonia a paciência demonstrou não ser uma virtude do verdinho. ---- Mano essa chuva não passa e eu acho que vou morrer de tedio. Vou ate a cidade nem que seja pra comer uma besteira. Alguém também quer ir?

—--- Como assim tedio carinha? ---- o maior comenta indignado enquanto fazia seus cálculos e planejamentos tentado adaptar o que havia aprendido com o kriptoniano. ---- Ate agorinha mesmo você tava todo empolgado ajudando a Kory. Não para de ver isso desde ontem tá mais feliz que ela.

—--- Ah ta bem, mas eu quero sair um pouco. Não gosto de ficar direto em um lugar parece que to preso.

—--- Mas nos saímos ontem para pegar aqueles caras não se lembra?

—--- Qual é! Por que eu to me explicando? Eu posso sair um pouco senhor? ---- reclama vendo que estava piorando a situação ao dar explicações ao invés de apenas sair.

Mas o grandão não estava mesmo ligando, só estranhou a atitude do amigo de longa data que amava ficar enfurnado em casa em dias chuvosos jogando online por horas sem se importar com mais nada. ---- Foi mal ae. Vai na fé.

—--- Acho que eu vou aproveitar e ir junto. Queria passar em uma livraria. ---- ela já diz calma ainda a ver junto da amiga algumas coisas de casamento já que haviam muitos tipos e a jovem aliem se confundia muito entre os costumes e tradições terrestres.

—--- Verdade... fazia tempo que não te via ler nada amiga Rachel. Acabaram todos os livros? Sempre achei que você ficava relendo os mesmos ou estudando alguma magia.

—--- Não tem muita graça reler em sequencia o mesmo livro apesar de eu gostar deles. Por isso quero ver uns novos que me indicaram.

—--- Se quiser te dou uma carona gatinha. Quero só sair um pouco mesmo. Alguém quer que eu pegue algo na volta? ---- diz bem tranquilo ao pegar as chaves e ir em direção a porta, escondendo com total domínio seu completo nervosismo com a situação.

Seu amigo Victor pede para lhe trazer alguns lápis e materiais para usar em seus projetos, já que eles iriam a uma livraria enquanto que os noivos se distraiam com os preparativos.

O metamorfo se deixa levar por um leve olhar ao casal feliz, pensando que realmente nunca havia visto o líder tão ha vontade e alegre; se imaginando como seriam as coisas de agora em diante. E por conta disso no caminho volta a ser tomado pelo nervosismo ao se recordar das palavras da empata há exatamente dois dias, se contar que foi no período da noite.

oOoOoOoOoOoO oOoOoOoOoOoO FB declaração da Rachel  oOoOoOoOoOoO oOoOoOoOoOoO

Ele havia passado um dia bastante tranquilo já que não havia mais ninguém na torre além da empata, que era demasiadamente quieta e estava mais ainda naquele dia chuvoso.

Mas talvez justo pela presença da moça e o modo diferente que ela estava agindo naquele dia ele não conseguia relaxar; não estava conseguindo tirar a própria declaração da mente desde o dia em que se confessou, por medo de algum momento ela se recordar, e tentava fingir que não havia nada de errado.

Tentou então “farmar” (termo usado pelos gamers, tende a significar quando você faz determinadas missões para conseguir um ou mais atributos, pode ser uma armadura, poder ou algo especifico por jogo) já que não conseguia jogar em grupo pelo pouquíssimo foco, coisa que irritava seus colegas, mas foi igualmente ruim. Nem mesmo ver suas series ou filmes o acalmava, então resolveu fazer algo que quase nunca fazia.                                           Arrumar seu quarto.

Tirou todas as roupas amassadas do armário que era uma porcentagem considerável, e se pois a dobrar e arrumar tudo em seu devido lugar. Separou aquilo que se deu conta de não usaria mais e pensou em doar a campanha do agasalho. Olhou dentro das caixas velhas que estavam em seus armários, jogando em sacolas o que não queria mais e encontrando um pequeno baú velho e muito imundo de terra que ele nem mesmo se lembrava do que se tratava.

Esticou o corpo para pegar com cuidado ao invés de se transformar para tal, como era de seu costume. Por algum motivo sentia zelo por aquele objeto completamente imundo e enferrujado que desconhecia.

Olhou e olhou e ainda sim não se lembrou do por que aquilo era tão importante. Percebeu que estava tão velho que havia colado com a ferrugem e não abriria tão fácil, e não querendo fazer força e quebra-lo pois de volta onde estava; pegou algumas cobertas que não iria usar, pois dentro de plásticos para não pegar pó e guardou no mesmo armário escondendo muito bem a caixa que desejava deixar no esquecimento para sempre.

         E então ela bateu em sua porta.

O ar em seus pulmões já haviam sumido quase por completo quando ela volta a falar. ---- Você se lembra do que fez... pra me distrair aquele dia?

Ele não sabia como a responder.

Suou frio e não soube reagir. Ela não sabia apenas, ela realmente sentia seu nervosismo e sabia o porque, o que não sabia era como agir e o corresponder.

—--- E-eu não. Deve ter sido alguma idiotice de sempre. Não esquenta com isso. ---- fala ao tentar disfarçar muito mal seu nervoso, como se tivesse feito algo errado.

—--- Você... Realmente achou que eu não me lembraria? ---- ela fala meio magoada pela atitude do rapaz a sua frente, mas compreende os motivos de sua reação.

—--- Bem... Aquele dia assim que você se explicou eu já estava calma e concentrada a tempo suficiente para que nossos colegas pudessem acabar com o Klarion então eles acabaram com o feitiço e eu apaguei antes que pudessem te responder.

—--- Mas Rae, aquilo foi só pra te distrair. Não leva a serio por favor. ---- fala quase em desespero ao tentar fazer com que a garota caísse em sua lábia e não terminasse o raciocínio, estava realmente com medo da resposta dela.

Já imaginava a mesma o explicando de modo educado o porque não daria certo entre eles; ate mesmo sendo carinhosa pelo tempo de amizade.

                                                 E foi justamente o que ouviu.

—--- Mutano. Não seja tão idiota, eu sou uma empata e sei o que sente mesmo que queira esconder de mim. Você foi muito bom em esconder por anos mas... Depois que me falou e eu pude lembrar, ficou muito nítido pra mim. ---- fala sem tom nem timbre, como se fosse imune a emoções. ---- Mas é injusto o que você fez. Não me deixar saber por todos esses anos e nem te responder quando finalmente me falou. Você é ardiloso, não esperava isso.

—--- Serio. Esquece isso. Vamos seguir a vida como sempre foi. Que tal?

—--- Não. ---- responde seca e seria. ---- A verdade é que eu nunca imaginei que você poderia sentir algo assim por mim. Na verdade nunca imaginei que ninguém poderia, principalmente alguém como você que é quase o oposto perfeito. ---- completa ainda a manter a mesma distancia, parada próximo a porta se contendo para ter forças e coragem para terminar de falar. ---- Você gosta de sair e se enturmar com as pessoas, ouve musica alta e é bem barulhento; além de se dar bem com todos, se enturmar muito facilmente com qualquer um além de ter uma ótima imagem na mídia.

—--- Ta Rae isso eu já sei. Você tem o seu jeito de fazer as coisas. Mas eu não acho que não goste de nada disso... Eu vejo como você quer poder participar, mas se nega por medo de não conseguir controlar seus poderes.

Ele sabia ou achava que sabia o que a empata ia dizer, então resolveu falar também tudo o que estava preso antes de terminar de ouvir o que ela tinha a o responder sobre sua declaração.

—--- Bem eu... Creio que não posso negar nada do que disse. ---- diz meio entristecida. ---- Por isso falei naquele dia que o meu sonho é poder sentir.

Ela usava de todas as suas forças para conseguir estar ali, e ele percebia isso.

—--- Mutano... Me desculpa se eu pareci distante e alguém inacessível, mas... A vida toda eu me foquei em suprimir meus sentimentos e não em os demonstrar, então eu não sei como fazer isso.

E com isso ele percebe que o que ela estava tentando dizer não era um fora e sim o oposto; e assim finalmente se aproxima da moça que já estava encostada sobre a porta e fazendo com que a mesma se espreme-se contra porta fria de um material incrivelmente resistente como se quisesse manter uma distancia do esverdeado, mas ele não recua ficando bem de frente a ela.

—--- Quer que eu te ensine? ---- questiona de forma a fazer com que a jovem ficasse levemente corada e algumas das coisas que ainda estavam espalhadas pelo quarto levitasse levemente.

—--- Mutano... Você não tem noção do que esta... pretendendo se envolver. ---- diz ao tentar o afastar de si, além de o alertar, mas o jovem ligeiramente menor que ela parecia não se intimidar com tais palavras. ---- Mutano eu estou falando serio.

—--- Rae. Ate parece que você não me conhece. Eu não tenho medo de você ou do que você pode fazer. E não é por que eu não sei, por que eu sei todas as suas capacidades. ---- diz ao acarinhar os cabelos da moça e segurar entre seus dedos uma fina mecha. ---- Só me diz se você quer ou não.

Com essas poucas palavras ela tem de segurar a respiração nos pulmões para conseguir conter suas emoções o máximo que suas forças permitiam. Mas para ela era muito difícil conter algo que desconhecia, sentimentos como raiva e tristeza ela já lidava muito bem, mas isso era novo.

Mas como ele já tinha uma leve noção disso, ate por que ela mesma deixou claro; ele mantem a proximidade apenas aguardando com toda paciência do mundo a resposta da empata. ---- Só dizer sim ou não. Pode ser um aceno de cabeça. Se sim... te ajudo e tomo a iniciativa, se não... então te deixo em paz e abro a porta. E como havia dito. O que vai ser? ---- diz isso seguro de que a jovem iria escolher a primeira alternativa, já que já havia recusado a segunda.

Ela fecha os olhos envergonhada, tentando ao máximo se conter, abrindo os olhos e os fixando sobre os lábios do rapaz, deixando a mente vagar sobre como seria o toque de seu beijo. Percorrendo os olhos sobre as presas tão características do mesmo e percebendo o leve movimento que ele faz com a língua sobre os lábios quase institivamente por conta de toda situação; o que a deixa ainda mais arrepiada.

Percebendo que ela não tinha condições de o responder ele resolve arriscar roubando da empata um beijo cálido.

Ela ainda tenta se conter por algum tempo antes de sentir as garras dele sobre seu corpo, suas mãos firmes a segurando pela cintura e percorrendo suas costas, finalmente se deixando levar pelo momento e retribuindo os beijos e caricias.
Coisa que foi terminar na cama...                              Mas isso era algo que tentava não se lembrar por respeito a moça.

oOoOoOoOoOoO oOoOoOoOoOoO oOoOoOoOoOoO oOoOoOoOoOoO oOoOoOoOoOoO

Durante todo o caminho ele ficou pensando no que fazer.

Estava morrendo de medo de pisar na bola e fazer algo errado que estragasse tudo; mas ela por sua vês se divertia muito com as cólicas do verdinho.

A chuva estava pesada e por conta disso estacionam em uma das poucas vagas existentes que estavam vazias graças à tempestade, e ela abre um portal para que eles não se molharem atoa e logico que os atendentes se espantam com a aparição dos titans do nada. Mas logo se acalma já que a moça costumava aparecer periodicamente para comprar algum livro.

—--- Vou pegar as coisas do Cib antes que eu esqueça. ---- ele fala ao sair de perto dela e ela apenas da um sorriso ao se divertir com o nervosismo do rapaz.

Este não demora para pegar todas as coisas que o amigo lhe escreveu e logo enrola um pouco mais ao ir tomar água e ficar a procrastinar no banheiro.

Pensava em como iniciar o assunto, evitava e ao mesmo tempo não conseguia evitar se olhar no espelho, logo se dando conta da demora e saindo para a encontrar.

Ela por suas vez sempre foi de perder horas neste tipo de ambiente.

Ficava facilmente entretida ao ler apenas os títulos e procurar algum de seu interesse, perdendo mais um tempo com as sinopses e ate mesmo horas para escolher um ou outro. Mas desta vez estava inquieta e desconcentrada e a demora do esverdeado a incomodava muito.

—--- Demorei? ---- questiona tentando manter o tom baixo pelas regras do ambiente, mas ele não era muito bom nisso.

—--- Não. Estava distraída. ---- mente sabendo que ele nem se daria conta disso. ---- Estou na duvida de qual levar. ---- comenta ao olhar os títulos achando que mais uma vez ele não daria atenção alguma.

—--- Por que você só lê titulo estranho? ---- questiona ao por sobre a mesa um enorme e pesado livro. ---- Leva esse. ---- comenta todo feliz a afazendo ficar curiosa.

Um livro indicado pelo verdinho que sempre pareceu desgostar de qualquer tipo de leitura? No mínimo era interessante, mais ainda por conta do tamanho da leitura. ---- Irmãos Grimms? ---- comenta como se tentasse de fazer força para se lembrar do que se tratava.

—--- Eu sei. Mas é bom ler o original. ---- fala ao se sentar, novamente falando em controlar o timbre da voz. ---- Tem umas curiosidades legais nessa versão.

—--- Você já leu isso? ---- questiona muito impressionada, mas logo a feição dele a desanima, mostrando claramente que não.

—--- Naaão. Eu vi sobre todos eles em uns vídeos. São muito legais e estava jogando um game que tem sobre os contos em uma releitura mais realista e barra pesada. Muito legal. ---- comenta ao se sentar a seu lado e olhar a capa. ---- Mas já que você gosta de ler...

—--- Só quis indicar algo... Tudo bem. ---- diz ao pegar o pesado livro e encarar a capa com um certo sorriso nos lábios.

Nunca teve vontade de ler algo tão... Infantil? Datado? Enfadonho? Inutil?

Não sabia dizer o por que, mas não chamava sua a tenção.

Talvez por já saber tudo o que continha ali e não precisar ler; ou por ter tantas versões que não entendia qual era o certo.

—--- Vou dar uma chance a sua ideia. ---- diz ao se levantar. Mas ao ouvir as palavras que disse não soube dizer se estava falando apenas do livro.                 Parando e o olhando.

Seus olhos se encontram e eles se entreolham por um longo tempo como se tentassem ler a mente um do outro; sem ter coragem de iniciar o dialogo.

—--- Rae. ---- como sempre ele era o primeiro a falar e tomar uma atitude demonstrando coragem. ---- Eu não sei como falar isso. Então. Vou falar como me vem em mente; por que eu gosto de você e quero que isso decerto, mas... Acho que não vai dar certo se o mundo se meter nisso. Então queria...

—--- Quer manter segredo? ---- ela se surpreende não sabendo esconder.

—--- Me desculpa. Não entenda mal, é que...

—--- Não, não eu entendi. Era justo o que eu queria. Digo... Guardar segredo, pelo menos por enquanto. ---- diz mais tranquilizada por perceber que estavam em sintonia. ---- Eu... jurava que você iria querer espalhar isso para o mundo. ---- ela fala ao desabafar seus temores e ele ri.

—--- E eu quero. Quero muito gritar para o mundo, mas... ---- diz sem saber como terminar a frase. ---- Não agora. Eu não sei como te explicar.

—--- Nem precisa. ---- sorri simples.

A verdade era que eles queriam apenas poder ser normais uma vez na vida.

Ficar juntos e poder se alegrar com isso, mas sabiam muito bem que caso se expusessem seriam completamente bombardeados por opiniões dos demais; e eles já sabiam como isso poderia ser difícil mesmo sem os outros atrapalharem.

Sim eles eram opostos de mais.

Sim. Tinha o estresse do dia a dia, e pior... Seus próprios pensamentos os impediram de ficar juntos durante muito tempo e isso ainda era um bloqueio insistente que eles tinham de conseguir tranponir antes de comssar a aguentar as varias intromiçoes externas que iriram receber.

Mas o que eles mais queriam sabiam que não iriam poder ter nunca. Poder ser livres como todas as outras pessoas. Poder...

No fim eles queriam apenas poder sentir.


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Notas finais do capítulo

(Este jogo que ele falou foi o Wolf aumgs e eu usei os Grimms para fazer uma gracinha com relação as varias versões de HQs e as adaptações e como algumas pessoas tratam estas obras.)



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