Mateus estava desesperadamente constrangido. Sendo, dentre eles, o que melhor jogava e, atualmente, imbatível, perdera três rodadas para Augusto, que não possuía qualquer habilidade.

A voz em seu ouvido e a mão que puxava levemente seus cachos o desconcentravam, e não havia forma de esconder os arrepios, apesar de ter conseguido com êxito segurar os suspiros.

— Por que não tenta mais uma?

— Desisto. - Afirmou, lacônico, entregando o controle a Ian.

— Não quero jogar.

— Vou te assistir, cansei.

— Verdade...? - Parecia indeciso. - Hum, tá...

Fabiano estava no banheiro e Júlio na cozinha, Augusto ainda selecionava uma divindade no jogo.