Literatura era uma das minhas matérias favoritas e o texto lacônico que estávamos estudando aquela semana era maravilhoso.

Sai da aula ainda mais apaixonada pela matéria, animada.

Quando caminhei até meu armário para buscar o livro da próxima aula, notei uma pessoa ali. Não parecia muito mais alta do que eu e usava um capuz que me impedia de identificar quem era. Assim que me notou, saiu correndo antes que eu pudesse fazer algo.

Aproximei-me do armário, que tinha uma tulipa e um bilhete com a característica caligrafia.

Daquela vez eu não consegui vê-lo, mas logo eu descobriria sua identidade.