Anahí escrita por Nyna Mota
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura!
Palavra de hoje: Celeuma.
— Celeuma jovens amigos, é a forma como os marinheiros cantam. Assim como vocês cantam aqui na aldeia, mas, quando se trata de pessoas que trabalham com barcos.
— Como quando chegaram e cantavam pra descer do barco?
Um pequeno índio perguntou. Assenti sorrindo.
Estávamos progredindo, com dificuldades, mas progredindo. Descobri que fazer comparações, as vezes meio malucas era um bom jeito deles visualizarem a palavra e gravarem aquilo.
Além da aprovação do Padre, recebia sorrisos doces da pequena Anahí, ainda que não nos falássemos, que mal nos víssemos.
Eu havia me tornado um tolo apaixonado, aqueles das antigas canções de amor.
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Ei, alguém aqui ainda?
Sei que parece que é desculpa, mas juro que não é. O motivo do meu sumiço foi uma crise de enxaqueca, só quem as tem sabe a dor que é. Isso me levou a ficar dopada durante todo o feriado, a não ler nada, duas idas ao médico e ao que parece agora estou com alergia de algo que não sei o que.
Odeio deixar as coisas pela metade ou não fazer bem feito, por isso ainda estou aqui.
Desejo do fundo do meu coração que me perdoem o sumiço.
No mais, obrigada pela compreensão, até o próximo.
Beijinhos
15.10.2018