Hopeless. escrita por Any Sciuto


Capítulo 10
Missing




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Foram alguns meses difíceis enquanto Penelope e Luke seguiam na recuperação.

Penelope finalmente começou a caminhar com ajuda de um apoio e agora, a lesão na coluna dela estava finalmente curada. Luke seguiu todo o tempo com ela, mas sempre parecia faltar agora.

Finalmente ela foi autorizada a fazer amor com Luke. E ela estava insegura. Depois de tudo o que aconteceu na Califórnia, eles nunca passaram de caricias intimas, muito por causa do medo de machucar ainda mais.

Luke decorou os degraus da casa deles com pétalas de rosa vermelha, velas perfumadas e até trocou as fronhas da cama. Ele mal se aguentava de ansiedade.

Mas apesar de tudo ele não a teria em casa. Ele conhecia uma cachoeira e percebeu que poderia fazer de sua primeira vez, algo magico.

Seus sonhos se tornariam realidade verdade e ele faria amor com Penelope.

Quando Garcia chegou em casa acompanhada por JJ, ela foi saudada por Luke, completamente nervoso.

— Pronta para a primeira vez? – Ele a abraçou por trás. – Eu quero que seja em um lugar mais do que especial.

— Onde? – Ela o encarou. – O que você vem planeando a semana inteira?

— Eu sei sobre um lugar especial. – Ele pegou a mala que estava pronta para ambos. – Vem.

Ela pegou a mão dele e eles chegaram em uma cachoeira em um lugar deserto.

— Finalmente nós podemos brincar. – Luke sussurrou. – E estou aqui para isso se realizar.

— Você vai me mostrar como fazer amor, novato? – Ela sabia que isso o excitava. – Me mostre o poder latino.

Ele começou a abrir a blusa dela, tocando cada parte de pele que era exposta enquanto a blusa se abria. Luke gemeu. Ele adorava o abdômen dela. Levemente cheio, do jeito que ele amava, pele macia e cremosa como lírios.

O perfume de baunilha dela inundava suas narinas e ele mordeu e sugou o ponto de pulsação do pescoço dela, a fazendo gemer.

Ele estava ficando cada vez mais duro. Seu pau pedia pela atenção dela e ele sentiu a mão dela subindo lentamente.

Penelope sabia que ele a queria. Sua ereção pedia para sair das cuecas o mais rápido possível e ela alcançou por dentro de suas calças.

— Oh, Pen. – Luke gemeu. – Eu não vou durar muito se você continuar.

— Você que eu seja malvada? – Ela ronronou no ouvido dele. – Eu queria que você não tivesse pedido isso.

Ele a levou para a água. Tirando a saia floral, Luke gemeu em aprovação. A calcinha de renda branca o fez gemer alto.

— Você está querendo me dar um ataque cardíaco, Penelope? – Ele brincou. –Eu adoro essa calcinha, mas ela fica melhor no chão.

Sem vergonha de nada, Penelope tirou a calcinha e ficou apenas com seu sutiã.

Luke passou as mãos atrás das costas de Penelope e pegou o item ofensivo e jogou na água. Ali estava ela, completamente nua.

A água que caia da cachoeira era o único barulho que podia ser ouvido. Ele a deitou dentro do rio e se posicionou em cima dela.

— Eu vou te aquecer, princesa. – Ele começou a entrar nela, lentamente. – Está tudo bem?

— Maravilhoso. – Ela se sentia drogada por ele. – Completamente maravilhoso.

Eles fizeram amor pela primeira vez. Ambos chegando juntos no maior orgasmo que eles tiveram com alguém.

Ainda era dia quando eles resolveram fazer outra vez. Durante toda a volta, Luke a estudou enquanto ela dormia, entorpecida pelas emoções do dia. Ele se lembrou que não usou preservativo, mas ele não queria saber.

Nessa altura ele já ansiava em ter filhos com ela.

Debora estava fazendo compras em um mercadinho perto e sentiu seu corpo reagir a sensação de rasgo.

Ela percebeu, minutos antes de cair que havia sido baleada. Fechando os olhos, ela desligou totalmente.

Ela ficou caída, sem vida no chão enquanto populares se reuniam e corriam dos prováveis tiros.

— Alvez. – Luke antedeu ao telefone longe de Penelope. – Eu entendo. Me dê vinte minutos e eu chego aí.

— Luke... – Penelope gemeu. – Não me diga que temos um caso.

— Eu tenho um caso. – Ele a beijou. – Você fica aqui.

— Qual o problema, Luke? – Penelope podia ver a hesitação nos olhos de Luke. – O que houve?

— Alguém atirou em Debora. – Ele viu Penelope começar a chorar. – Eu sinto muito, Penelope.

Ela começou a chorar descontrolada. Sua melhor amiga foi assassinada e ela sabia quem poderia ter sido. Ela se culpou.

— Eddie, Manny, Rafe e Carlos estão vindos para cá. – Luke pegou suas mãos. – Ele está de volta e nós não vamos deixar ele escapar agora.

Penelope viu Luke sair pela porta da frente e pegar a SUV. Ela não conseguia mais dormir. Indo em direção ao banheiro, ela ouviu a porta da frente abrir e fechar.

Achando que era Luke que havia voltado, ela foi em direção a ele.

Charles viu Luke saindo. Ele havia matado Debora apenas para criar uma distração e poder raptar Garcia.

Entrando na casa, ele viu quando ela começou a chegar até ele.

— O que você está fazendo aqui? – Penelope gritou. – Me deixe em paz.

— Eu sei que você ainda não pode correr, bonequinha. – Ele começou a se aproximar dela. – O problema para você é que eu posso.

Penelope tentou ir o mais rápido que pode para longe de Charles, mas ele a encurralou nas escadas.

— Shi, Shi bonequinha. – Ele tapou a boca dela e injetou o sedativo. – Apenas relaxe e curta a diversão. Porque agora, você é toda minha.

Ela caiu nos braços dele e apagou completamente. O anel que Luke lhe dera caiu no chão e a muleta também.

Charles a pegou nos braços e a levou para a van. Usando as algemas de plástico, ele amarrou suas mãos e pés e prendeu as mãos ao dispositivo no chão. Os pés foram para a barra e a boca tapada com fita durex.

Dando o fora, ele esperava chegar no seu destino antes que ele fosse procurado.

— Foi uma distração. – Emily gritou. – Charles matou Debora para que ele pudesse sequestra Garcia.

— Luke correu para casa. – Rossi também iria. – Só espero que ele consiga chegar a tempo.

Luke saiu do utilitário às pressas. Ele deixou Penelope sozinha durante o tempo que foi a cena do crime. A casa de Rossi não tinha nenhum segurança à vista.

Os dois que estavam, agora estavam caídos no chão, com tiros na cabeça. Ele sabia o que aconteceu no minuto que entrou na casa e encontrou o anel caído no chão. Penelope não estava em nenhum lugar.

Grudada na porta da geladeira, uma nota escrita por Charles dava noção do que aconteceu.

“ Chegou tarde, agente Alvez. Ela é minha agora. ”

Luke rolou para o chão e chorou. Sua impudência tirou Penelope dele. Charles a tinha e ele não sabia onde começar.

— Emily. – Luke chorou. – Ele a pegou.

Ele soltou o celular no chão e começou a se desesperar. Primeiro Debora e agora Penelope.  

Ele fez uma promessa e iria até o fim para resgatar Garcia e finalmente dar um fim em Charles.


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