Desejo Ardente escrita por Leon


Capítulo 3
Capitúlo 3: O Roubo




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O banco D'Angelus é uma das maiores fontes de riqueza da cidade de Monte Cardoso, suas riquezas estão fortemente protegidas e tudo o que está em seu interior é bem vigiado.

 - Tem certeza de que esse é o momento correto para isto, senhor? - Murmurou Ruben, analisando friamente a situação, pensando em uma maneira alternativa de sair daquela situação. - D'Angelus é bem vigiado e todos nós poderemos ser presos.

— É a única maneira de vencermos aquele mafioso maldito do Roberto, Ruben. - Bradou Damiane, olhando para o seu comparsa, com um certo desprezo na voz. - Você acha que eu quero ficar servindo aquele velho por toda uma vida? - Questionou ele, observando todos.

— Mas, o senhor tem que entender que se Roberto souber que invadimos o maior banco da cidade, poderá nos matar ou até mesmo nos deixar mofando naquela cadeia. - Murmurou Alessa, preocupada com o que poderia acontecer.

— Se o velho tem culhões para fazer isso, então devemos mandá-lo para um asilo ou até mesmo direto para o inferno. - Murmurou Damiane.

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Fabian Rondini é um militar inexperiente, porém é conhecido pelos moradores por ter um grande coração, ele é filho de Joan Rodini, uma mulher conhecida na comunidade por ser muito religiosa.

— Bom dia, meu filho! - Murmurou ela, ao ver que Fabian havia entrado na cozinha. - Aposto que deve estar tendo muitos bandidos para você capturar.

— O de sempre mãe, ontem o tal do Damiane fpoi solto, cumpriu a pena sem demonstrar comportamento inadequado, isso foi o que me surpreendeu, porém estou de olho bem vivo nele. - Murmurou ele, com a voz cansada. - E a senhora, como está?

Joan deu um sorriso.

— Estou bem, amanhã tenho que resolver alguns assuntos que a igreja mandou, são pequenas coisas, porém são importantes.

— Entendo, mãe, tenho que sair, tenho algumas rondas para fazer hoje e acredito que isto vai levar uma eternidade. Tchau, até depois.

— Até logo, meu filho, se cuida.

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— O senhor vai fazer esta transação com o cartão? - Murmurou a atendente, olhando diretamente para um Ruben disfarçado.

— Não, eu vou fazer a transação com esta Magnum aqui. - Bradou ele, colocando a arma no balcão. - É o seguinte moça, a senhora vai colocar o dinheiro dentro desta sacola e se você gritar, podemos fazer com que você não fale nunca mais. Estou sendo claro? - Sussurrou ele, deixando claro que não estava para brincadeira.

A atendente começou a colocar o dinheiro dentro da sacola, de modo que, não tivesse suspeitas.

— Alguém já falou para você, que você chama atenção pela sua beleza exuberante? - Murmurou ele, tentando fazer charme para a garota. - Anda logo, eu não tenho o dia todo para isso.

Ela terminou de colocar o dinheiro, Ruben pegou a sacola e quando foi se virar para sair, a segurança o barrou.

— O senhor não pode sair da agência, por gentileza, coloque o dinheiro em cima da mesa, percebi o roubo no momento em que a atendente acionou o botão de pânico, agora se puder fazer o favor ou terei que chamar a polícia. - Ordenou o segurança.

Ruben deu um pequeno sorriso, apontou a arma para a atendente, que na mesma hora se apavorou com o que estava acontecendo.

— Docinho, eu havia dito que você poderia não falar mais, porém acredito que você tem que ficar sem mexer os seus braços por um bom tempo. - Murmurou ele, soltando uma estrondosa gargalhada.

O segurança, perdendo a paciência, tentou argumentar mais uma vez, porém ao tentar se mexer, notou que estava rendido também.

Damiane estava com a arma na mão rendendo um dos seguranças, enquanto a outra mão estava outra arma apontada na direção dos clientes.

— Você pensou por um momento que o meu amigo aqui iria vir de tão longe com uma arma na mão, arrancar dinheiro deste banco ridículo sem ao menos ter a decência de trazer reforços? - Murmurou ele para o segurança. - Se alguém aqui ligar para a polícia, vou providenciar uma cova funda para todos aqui. - Gritou ele para a multidão que estava próxima, deixando-a ainda mais assustada. - Agora, pare com esta pose de valentão e caminhe lentamente para a parede, sem movimentos bruscos ou terei que apagar você, me entendeu?

O segurança caminhou lentamente para a parede.

Damiane olhou para Ruben, com o semblante irritado.

— Pegou o dinheiro? Vamos sair o mais rápido daqui ou vamos aparecer nas manchetes dos jornais.

Ao terminar de dizer isso, os dois saíram rapidamente do banco.

 

 


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