Eu não sei amar - Amf escrita por Débora Silva


Capítulo 12
12


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meninas ♥



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— Vamos fazer algo diferente? - ele jogou o cigarro longe soltando a última fumaça para cima e voltou seus olhos a ela.

— O que a princesa quer de diferente? - a segurou pela cintura.

— Eu quero que tenhamos um dia de casal! - falou com certeza e ele ficou ali a olhar em seus olhos sem saber o que responder...

Como viver um dia de casal se ele nem sabia o que era isso? Como consentir aquela "prenda" em sua frente se ele nem sabia o que era amor, não sabia o que era amar e muito menos ter um dia de casal. Se perguntou ali nos olhos dela se aquele momento de casal era transando? Se fosse isso ele iria com toda certeza porque seu membro já dava sinal somente em pensar que ficaria entre as pernas dela por horas.

— Vamos transar onde? - falou logo.

Ela riu o segurando.

— Você nunca teve um dia de casal?

— Eu já fudi muitas por ai um dia inteiro! - falou todo macho. - Podemos fazer esse dia de casal bem comido para você! - sorriu safado e ela gargalhou.

— Frederico, você nunca teve um dia de casal? - tocou o rosto dele que negou.

— Dia de casal não é transar? - ele sorriu não estava levando aquilo para o lado pessoal apenas queria entender aquelas coisas de mulherzinha.

— Não! - segurou a mão dele. - Vem vamos tomar sorvete e depois vamos aproveitar algumas coisas dessa cidade para nós dois.

Frederico foi junto a ela pagou o sorvete e eles foram passar na praça, ele apresentou alguns lugares que ela ainda não conhecia, riram, brincaram até que sentaram na praça novamente para descansar. Trocaram um beijo gostoso e ele a apertou de todos os modos querendo sair dali e fazer amor estava com o coração tão leve naquele momento que nem sabia explicar.

— Como foi o seu primeiro dia de casal?

Ele riu ofegante e levou a mão dela sem cerimônia ao pau dele.

— Assim que foi esse dia!

Cristina gargalhou e apertou massageando o membro dele com as pernas sobre as dele e o beijou na boca mais uma vez e ele quase perdeu o controle e urrou no ouvido dela.

— Vamos embora pra mim foder esse buraquinho quente que tem aí! - alisou apertando o seio dela.

Ela gemeu perdendo o controle e o soltou levantando.

— Primeiro eu vou pegar mais um sorvete e podemos ir à pousada! - o beijou mais uma vez chupando seus lábios e ele gemeu feito louco.

— Cabrita safada! - sentou o tapa no traseiro dela que sorriu sentindo ainda mais tesão nele e saiu rebolando.

Frederico suspirou rindo e tocou o membro, era visível toda sua forma e ele suspirou mais uma vez sentindo umas mãos descerem em seu peito e ele virou de imediato dando de cara com Raquela que sorria para ele e não perdeu tempo, sentou em seu colo de frente para ele e o beijou na boca com gosto esfregando seu corpo no dele. Ela era casada mais não ligava para isso e queria mesmo era poder gozar na "piroca" de Frederico com gosto.

— Raquela, para! - ele soltou seus lábios dos dela.

Raquela não queria recusa da parte dele, tinha estado ali o tempo todo observando os dois e pegou a mão dele enfiando em sua intimidade molhada.

— Podemos fazer os três juntos... - gemeu enfiando o dedo dele dentro dela.

Frederico sentiu o membro ainda mais duro, não negava mulher e ela estava ali tão molhada que ele colocou mais um dedo nela e “bombou” por três vezes a fazendo arfar de prazer, mas se lembrou de Cristina e tirou os dedos dela a forçando a sair de cima dele, mas ela o beijou no momento certo em que Cristina veio com os dois sorvetes e ela paralisou para aquela cena.

Sentiu o sangue ferver de raiva e avançou contra os dois "quebrando" o sorvete todo na cabeça de Raquela que levantou rapidamente a encarando.

— Você ficou louca? - tirou o sorvete de seus cabelos.

— Some daqui sua vagabunda! - Cristina gritou e Frederico ficou de pé.

— Some você! - Raquela a peitou. - Esse pau é meu! - bufou pelo cabelo sujo.

Cristina foi para avançar nela, mas Frederico a segurou e a tirou dali em seus braços com ela se debatendo e xingando Raquela que sorria mesmo toda suja. Frederico quando já estava longe a soltou no chão e ela o olhou bem dentro dos olhos.

— Você está ferrado! - e sem mais virou saindo dali para ir à pousada...


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