Enfim - Tda & Lm escrita por Débora Silva


Capítulo 1
& um &


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde essa é minha nova historia espero que gostem!!!!



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Era por volta das sete da noite e lá estava ela em frente ao espelho com um sorriso no rosto e um lindo vestido no corpo que marcava toda sua forma queria impressionar queria chamar a atenção de todos e o que via ali no espelho era exatamente o que desejava. Retocou o batom e se olhou por mais umas duas vezes e desceu. Caminhou pelo corredor daquela linda casa e sorriu para alguns de seus empregados era seu aniversario e ela queria que tido estivesse maravilhoso.

— Até que enfim! - a voz soou assim que ela chegou ao lado de fora. - Me pede para chegar cedo e não estava nem pronta! - falou com uma mão na cintura.

Maria riu e olhou todo o espaço estava perfeito e ela se aproximou de sua amiga.

— Me desculpe, mas eu queria estar perfeita! - as duas se abraçaram.

— Feliz aniversario amiga!

— Muito obrigada! - sorriu sentindo o afago de sua amiga. - Mas te pedir para vir mais cedo porque quero conversar com você! - soltou-se dela e a levou até uma das cadeiras e as duas sentaram.

— O que aprontou? - falou rindo e sendo cúmplice de sua amiga.

— Eu não fiz nada Vick... - mordeu os lábios. - Heriberto, cadê? - não queria correr o risco de ser pega no meio daquela conversa que ela sabia que era uma loucura.

— Ainda não chegou. - suspirou sorrindo. - Ele sabe que a festa é somente as nove e eu o deixei em casa! - apertou as mãos dela passando confiança.

— Vocês estão bem? - desconversou por um momento.

— Sim! - sorriu. - Acabamos de casar então tudo é novo para nós dois! - os olhos brilharam e foi então que Maria tomou coragem e disse.

— Quero que Estêvão saiba o que sinto! - soltou da mão de Vick e estralou os dedos nervosa.

Victória abriu e fechou a boca por duas vezes e logo sorriu e grunhiu comemorando com calma era tudo que precisava ouvir de sua amiga, aquela confissão era um novo começo para o amor um caminho para a felicidade que tanto ela quanto Heriberto batalhavam há anos.

— Meu Deus que notícia maravilhosa! - riu mais.

— Victória, assim você me deixa sem jeito... - sentiu as bochechas queimarem.

— Minha amiga, olha quanto tempo conversamos e você sempre negou o que mudou agora? - estava curiosa.

— Porque eu estou completando 30 anos e preciso começar uma vida ter filhos e eu o amo! - falou declarando o amor que sentia a tanto tempo e escondia.

— Aaaaah Maria, você não sabe o quanto eu estou feliz e te apoio! - sorriu e abraçou a amiga. - Ele também te ama só não sabe como dizer! - sorriu e a olhou.

— Eu, não tenho tanta certeza já que sempre fomos amigos! - suspirou. - Dez anos que estamos assim apenas sendo amigos.

— Mas vai deixar de ser essa noite! - falou sorrindo enquanto comemorava estava tão feliz por Maria. - Eu estou aqui e quero que me conte como pretende fazer.

Maria sorriu ela era curiosa, mas não deixou de contar como pretendia falar a Estêvão de seus sentimentos e elas ficaram ali conversando por um longo tempo até que as pessoas começaram a chegar e elas receberam um a um até que Heriberto chegou e se juntou a elas e beijou seu amor sem cerimônia um beijão como sempre gostava de fazer e logo abraçou a amiga dando a ela seu presente.

Ficaram juntos conversando quando o coração de Maria parou ao vê-lo chegar e Victória segurou em sua mão para dar apoio e ele logo se aproximou cumprimentou a Vick e heri e logo parou na frente de Maria a olhando de cima a baixo enquanto sorria ela estava linda e ele a abraçou forte e Maria se agarrou a ele sentindo seu cheiro só agora se dava conta de como era grande o sentimento e não era somente amizade e sim amor.

— Parabéns Maria! - a olhou segurando em suas mãos. - Você está linda!

— Obrigada! - o abraçou novamente como se aquilo fosse mais importante que respirar naquele momento. - Obrigada por estar aqui!

— Eu, não deixaria de estar aqui nunca! - a cheirou de leve e se afastaram novamente. - Vamos curtir essa festa! - ele falou rindo.

— Vamos sim! - ela falou rindo.

Eles caminharam para a pista de dança os quatro e se juntaram a outras pessoas enquanto eram servidos de champanhe eles conversavam dançando com os amigos e riram muito deixando que o álcool invadisse sua corrente sanguínea e Maria curtiu seus tão esperados 30 anos junto a todos que ela gostava e as horas foram se passando até que ela se sentou ao lado de Victória e sorriu já tinha bebido um pouco, mas nada que tirasse sua sanidade.

— Que horas vai falar? - Vick cutucou rindo. - Eu quero ver para poder ir embora.

Maria a olhou rindo e depois o olhou perto da pista conversando com Heriberto.

— Não sei... - passou as mãos no cabelo. - Acho que eu não tenho coragem de perder meu amigo... - suspirou.

— Não vai perder nada porque mesmo que se declare vai ficar com seu amigo e o seu amor! - a abraçou de lado. - Quero poder fazer programa de casal. - riu mais e Maria junto a ela.

— Será que está na hora? - mordeu novamente os lábios.

— Já passou, mas se quiser pode esperar quando sobrar somente nós quatro ai damos uma desculpa e vocês ficam sozinhos. - deu uma solução.

— Por isso que você é a minha melhor amiga! - falou agarrada nela.

— Eu sou a única, meu amor, a única! - piscou para ela e as duas levantaram e foram até eles os arrastando para a pista de dança.

Um tempo depois Maria notou que Estêvão tinha sumido já tinha poucas pessoas ali e ela caminhou a procura dele e quando ia chegando a sala o ouviu ao telefone e o pouco que ouviu sentiu seu coração queimar de raiva e saiu dali de imediato as palavras dele ecoavam em sua cabeça "não, Ana Rosa, eu não vou te ver hoje". Era o que ela não queria ouvir num dia que estava disposta a declarar seu amor por ele e era a fagulha que precisava ser acesa para que ela começasse a beber.

Victória e Heriberto nada entenderam e até tentaram falar com ela, mas Maria não falou o que tinha acontecido e apenas curtiu sua festa. A meia noite em ponto Victória junto a Heriberto foram para casa Estêvão não se foi mesmo ela dizendo que estava bem ele não se foi e a olhou pegar mais uma taça e se aproximou dela pegando de sua mão. Maria o olhou nos olhos com raiva e ele deixou a taça novamente de volta na bandeja do garçom.

— Sabe que não pode beber demais! - falou todo cheio de cuidados com ela.

— Você, não sabe de nada! - ia sair para pegar sua bebida, mas ele a segurou.

— Que te passa? - a olhou bem dentro dos olhos.

Maria sentiu seu corpo estremecer como nunca ao ouvir a voz dele tão próxima dela e Maria não mais resistiu e o beijou na boca como tinha desejo e sentimento, beijou mesmo que não fosse correspondida, beijou sentindo que ali era sua morada e Estêvão a segurou pela cintura e a correspondeu apertando suas mãos grandes em sua cintura e a sentiu erguer os pés e o laçar pelo pescoço.

— Quero que faça amor comigo e me de esse presente de aniversario! - falou bem próximo aos lábios dele.

— Maria... - falou num suspiro.

— Não me importa o amanhã, Estêvão, eu só quero o hoje e se amanhã você se arrepender seguimos nossa vida, mas hoje me de um pouco de seu amor!

Estêvão não teve tempo de dizer mais nada ela o beijou novamente e movidos por aquele momento foram parar no quarto dela aos beijos Maria estava realizada e gemia em seus braços arrancando suas roupas com desespero. Ele não fazia diferente arrancou o vestido dela e logo se afastou para olhá-la e sorriu ela era maravilhosa da cabeça aos pés e novamente avançou aos beijos a deitando na cama estava apenas de cueca e dedicou seus lábios a pele macia de Maria.

Era o momento dela o momento de se realizar como mulher e sem duvidas era o maior presente em 10 anos... Sorriu se deliciando com os beijos em sua pele e logo sentiu sua calcinha sendo deslizada por suas pernas a pele se arrepiou e ela estava um pouco zonza mais não bêbada e os olhos sorrindo enquanto acariciava seus cabelos. Ele deitou sobre ela e a olhou nos olhos era uma loucura com certeza mais se sentia tão diferente naquele momento como nunca tinha se sentindo em nenhum momento ao lado dela.

— Estêvão... - podia sentir a ereção ainda presa na cueca indo de encontro a sua intimidade. - Por favor... - sussurrou.

Ele sorriu e a beijou nos lábios enquanto a mão ia para suas costas e abria seu sutiã dando a ele a maior e melhor visão de sua vida os seios ali intumescidos e durinhos para o seu deleite que ele apertou primeiro e depois levou os lábios sugando um e logo o outro fazendo Maria molhar de tal forma que ela arfou contraindo as pernas e as mãos arranharam seus ombros estava a mercê dele e ele faria daquela noite a melhor para que nunca se esquecesse daquele presente.

— Meu Deus, Estêvão, não me torture mais... gemeu o puxando e com os pés arrancou a cueca dele sentindo o membro bater em sua intimidade a fazendo o laçar com as pernas. - Eu preciso de você... - fechou os olhos o sentindo sugar seu pescoço.

— Você é maravilhosa... - gemeu nos lábios dela a olhando nos olhos enquanto se posicionava em sua entrada.

— E eu te amo... - fechou os olhos no mesmo momento em que ele a rasgava com seu membro grosso e enorme. - Aaaaahhhhh... - falou sorrindo era o que sempre tinha imaginado e ainda melhor.

— O que disse? - ele parou dentro dela suspirando. - O que disse, Maria?

Ela o olhou e tocou seu rosto ele estava preso a ela e ela o beijou antes de dizer novamente o que sentia por ele que não negou apenas a apertou mais em seus braços tinha tanto calor que o enlouquecia apenas com seus beijos.

— Eu te amo Estêvão San Roman! - falou sem medo sorrindo. - Eu, não quero falar sobre nada apenas quero que me ame e depois me diga o que sente e se for somente amizade seguiremos como... - ele não deixou que ela falasse mais nada a beijou na boca com loucura.

Era um homem grande e ela embaixo dele se tornava tão pequena que ele tomou todos os cuidados mais depois daquela declaração ele agarrou uma de suas pernas sem soltar seus lábios investiu de encontro a ela vendo o corpo dela ir e voltar para cima e para baixo com seus movimentos estava molhada e sua entrada era ainda mais fácil. Maria se abriu mais e mais para ele e os movimentos foram intenso e eles se fundiam um na carne do outro.

O quarto e a cama eram as únicas testemunhas daquele amor e ela sorriu abraçada a ele sentindo ele ir mais e mais intenso para dentro dela e logo ela estava sobre ele cavalgando com urgência sentindo seu prazer chegar ele era tão maravilhoso e visto daquela posição era ainda mais perfeito e ela sorriu movendo com as mãos espalmadas em seu peito e eles se olhavam a todo momento em cumplicidade e quando o prazer dela chegou ele a tirou de cima dele e a deitou de costas para ele e ficou novamente sobre ela era a posição que ele mais gostava a deixando ainda mais apertada.

— Oooooohhhhh... - ele urrou sentindo tanto prazer que era capaz de gozar naquele segundo, mas segurou e deu a ela mais uma vez prazer.

Maria sentiu suas pernas tremerem, mas ele parecia não ter fim e a colocou de joelhos e novamente estava dentro dela beijando sua boca como dava e ela o agarrou era mesmo muito maravilhoso para ser verdade e ela virou o tirando de dentro dela queria que ele a olhasse queria olhá-lo e ele entendeu e voltou a estar dentro dela se movendo e dessa vez os dois foram ao céu juntos em um prazer tão intenso que o corpo pesou sobre o dela e Maria apenas o abraçou respirando alto e ali ficaram sem dizer uma palavra se quer...

(...)

Maria despertou num pulo e a cabeça doeu no mesmo momento ela estava sentada e cobriu seu corpo estava nua e sentia as pernas doer buscou por Estevão no mesmo momento com os olhos, mas ali não tinha nada dele e ela sentiu os olhos encherem-se de lágrimas ele tinha ido embora sem nem ao menos esperar que ela despertasse? Voltou a deitar sentindo ânsia e em sua cabeça passou cada detalhe da noite passada e de como eles tinham dormido agarrados um preso ao outro com ele dentro dela para não correr o risco de que ele fosse embora sem ela acordar, mas parecia que não tinha dado muito certo e agora ela estava ali sozinha naquela cama enorme apenas sentindo ele em suas lembranças e em sua pele.

— Merda! - não queria chorar mais já era inevitável e as lágrimas rolaram por seu rosto quando ouviu o barulho na porta. - Não quero falar com você agora, Victória. - falou sem nem ao menos ver quem era, mas sabia que a amiga estaria ali cedinho para saber o que tinha acontecido.

— Olha se quiser eu posso vestir um vestido, mas acho que não vai funcionar! - falou rindo e Maria no mesmo momento tirou a mão do rosto e o olhou.

Estêvão estava vestido apenas com um roupão e com uma linda bandeja de café na mão que ele logo deixou sobre a mesinha e ela pulou da cama e pulou nos braços dele nua o coração acelerado e ela chorava quando o beijou nos lábios com sofreguidão se certificando que ele estava mesmo ali que não tinha ido embora e ele sorriu a segurando em seus braços enquanto sorvia de sua língua faminta. Quando o beijo terminou eles se olharam nos olhos e ele sorriu mais uma vez.

— Isso que eu chamo de um bom dia! - brincou.

— Você, não foi embora... - piscou deixando mais lágrimas saírem de seus olhos.

Ele sorriu com o jeito dela.

— Era para mim ir? - ela negou com a cabeça e ele "roubou" um beijo dela.

— Não, nunca... - estava agarrada ele que alisou suas costas nuas.

— Eu, não vou a lugar nenhum a menos que me peça...

— Eu só quero você aqui comigo para sempre! - beijou varias vezes em seus lábios sentindo o coração bater em descompasso.

— Eu vou ficar aqui para sempre, meu amor, Maria te amo! - declarou o que guardava a muito tempo, mas como ela somente o via como amigo não tivera coragem de dizer nunca. - Eu quero que seja a minha mulher para sempre!

Ela sorriu realizada.

— Eu vou ser... - acariciou os cabelos dele. - Agora faz amor comigo...

Estêvão voltou seus lábios a ela e novamente aquelas quatro paredes foram testemunha do amor...


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