Beijo na varanda - Tda escrita por Débora Silva


Capítulo 16
16 ♡


Notas iniciais do capítulo

Beijos minhas riquezas Dedé ama ♥



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− Quem você pensa que é pra...

Ele nem deixou que ela terminasse de falar e gritou bufando enquanto a segurava pelos braços.

− Namorando aquele bosta? – a sacudiu e ela tentou se soltar no mesmo momento sentindo a pressão em seus braços. – Me responda!!!!! – estava fora de si.

− Você não tem nada que ver com minha vida ou minhas decisões! – foi firme. – Solte-me e volte por onde entrou.

− Eu sou o único homem de sua vida, Victória, você vai entender isso agora... – e sem mais ele avançou contra os lábios dela esperando sua reação...

Victória como era previsto se debateu para que ele a soltasse, mas ele não o fez e pelo contrario a prendeu mais junto a seu corpo e uma das mãos foram a sua nuca, ele a girou e ela ficou presa entre ele e a parede, sabia que uma hora ou outra ela iria ceder e ele não iria desistir de provar a ela que ele era o único homem de sua vida. Victória sentia as mãos dele em seu corpo e seu corpo se tremeu todo e ela não conseguiu mais resistir e o segurou pelos braços devorando seus lábios assim como ele já fazia com os seus.

O amor deles era como um tsunami que por onde passava deixava marcas eles se devoraram sem se preocupar com mais nada e nem onde estavam. A secretaria percebendo o silencio em excesso veio, mas ao vê-los aos beijos ela apenas fechou a porta e os deixou em privacidade. Heriberto não queria saber de mais nada e com as mãos ágeis ele desceu o zíper de seu vestido e o desceu pelo ombro, ela nem percebia o que estava acontecendo apenas desfrutava de seus lábios.

Ele não queria mais falar, ele não queria mais brigar e apenas desceu o vestido por seus ombros e a cada dedilhar em sua pele ele se excitava mais e mais, a pele quente em seus dedos e os lábios ardentes e famintos mostrava como eles precisavam daquele “acerto” de contas. O seio foi aperto e ele gemeu sentindo que ela não usava sutiã e se afastou para olhar e ela por fim se deu conta do que se passava e de como estava exposta para ele.

− Animal! – ela esbravejou tapando os seios e ele sorriu abrindo sua camisa.

− Eu vou te mostrar o animal como gosta! – puxou o braço dela que ofegou e ele sem cerimônia tomou o seio dela na boca e ela gemeu alto sentindo a pressão que ele usou.

− Aaaaaahhhhh... – segurou os ombros dele gravando as unhas nele.

Era o momento de estarem juntos e não importava que estivessem ali onde qualquer pessoa pudesse estragar o momento, ele não queria saber de nada apenas de sucumbir sua raiva e seu desejo por ela e ele tomou os dois seios deixando que o vestido dela fosse ao chão. O cheiro dela era tão maravilhoso que a mão dele escorregou para dentro de suas pernas e ela arfou sentindo que molhava por ele. Heriberto a olhou nos olhos e a segurou pelo pescoço e foi a seu ouvido.

− Geme bem gostoso como só você é capaz de fazer por seu homem! – mordeu sua orelha e ela fraquejou fechando os olhos e ele a beijou mais uma vez na boca antes de virá-la de costas e os dedos foram para dentro dela que encostou o rosto na parede espalmando as mãos e o sentiu “bombar” para dentro dela com força como somente ele sabia como ela gostava e Victória não conseguiu nem gemer sentindo o corpo pegar fogo de tal maneira que ela gozou minutos depois e bem rápido.

Heriberto pressionou sua ereção contra ela e beijou suas costas, estava tão excitado que não perdeu mais tempo e arrancou as calças deixando em seus pés, as pernas dela ele abriu mais um pouco e a calcinha foi rasgada com ele afoito e o membro passou na intimidade sentindo o quanto ela estava molhada e ele se “lambuzou” todo antes de entrar em uma estocada só e ela arranhou a parede rindo. Era tão maravilhoso sentir que ele a preenchia novamente e que seu corpo o reconhecia mesmo com tantos anos depois.

− Oooohhhh... – ele fechou os olhos puxando o cabelo dela enquanto gemia em seu ouvido e não parava de estocar com força para dentro dela que empinou ainda mais o traseiro e ele foi cada vez mais intenso e ela gemeu se tremendo toda.

Não iriam precisar de muito para gozar juntos e ele foi cada vez mais intenso a sentindo se desmanchar em prazer o apertando intimamente e ele não agüentou mais e deixou que seu prazer fosse todo derramado dentro dela que respirou pesado, mas ele não parou e a virou depois de sair de dentro e a beijou na boca, estava tão feliz de poder estar novamente dentro dela que sentou na poltrona a trazendo para sentar em seu colo e a penetrou.

Victória sentiu a pressão do membro ainda tão duro dentro dela que gemeu beijando a boca dele, as mãos foram aos cabelos dele e ela rebolou ao mesmo tempo em que os puxava e ele sorriu estava no céu e aquela era a sua Victória o seu amor. Poderia passar anos e anos, mas ela sempre seria a mulher que mais deu prazer a ele em toda uma vida inteira.

− Eu te amo Victória... – ele falou apertando a cintura dela e ela o olhou bem dentro dos olhos e sentou um tapa em sua cara.

− Não fale comigo! – voltou a beijá-lo e ele a segurou com ainda mais força a fazendo subir e descer com gosto... – Issoooooo... – puxou mais os cabelos dele e o mordeu, queria descontar sua raiva ali naquele momento e moveu-se com tanto tesão que eles gozaram sem nem se dar conta de como seus corpos ainda eram um do outro.

Heriberto respirou pesado acariciando as costas dela que estava suada e sentia o cheiro dele com a cabeça deitada na curva de seu pescoço, estavam conectados ainda intimamente as respirações estavam no mesmo compasso. Parecia um sonho estar ali um nos braços do outro e ele a apertou para ter certeza que estava mesmo ali e ela o abraçou se desarmando por completo.

− Victória... – ela o calou com a mão.

− Não estraga tudo, Heriberto... – levantou a cabeça o olhando nos olhos. – Não fala nada! – olhou os lábios dele que eram sempre tão convidativos que ela avançou novamente beijando sua boca e ele a correspondeu com todo amor que sentia por ela.

Tinham uma longa batalha pela frente, mas naquele momento as palavras não eram necessárias e eles ficaram ali se beijando e logo voltaram a ser um do outro...


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