P.O.V. Elena.

Estou com pena de Lizzie.

—A senhorita está bem?

—Estou, apenas... Pobre Lizzie. Passei dez minutos com o pároco Collins e já quero esfolá-lo vivo.

—Bela, poderosa e inteligente. Eu não desejo cair nas tuas más graças.

—Nem eu.

O Senhor Bingley e eu ficamos dançando a noite toda.

—Ainda bem que ela não está armada. Ela está fugindo dele como o diabo foge da cruz.

Ele deu risada.

Logo, todos podíamos ouvi-lo falando.

—Pobre Lizzie.

P.O.V. Elizabeth.

Eu estava tão desesperada para me ver livre do pároco Collins que assim que alguém convidou-me a dançar eu nem vi quem era, já disse sim.

Infelizmente, este alguém era Fitzwilliam Darcy.

—Senhor Darcy, este é o Senhor Collins.

—Pároco Collins.

—Isso.

—Seu...

—Meu primo.

Ele me rejeitou e eu saí correndo quando ele o fez.

P.O.V. Senhor Darcy.

Eu continuo me encontrando com ela. Meu Deus!

Então, a senhorita Turner simplesmente abandonou o meu amigo e foi atrás da senhorita Bennett.

—O que foi?

—Posso senti-los. Estão aqui.

—Quem?

—A senhorita está bem senhorita Turner?

—Fiquem aqui dentro. Longe de portas e janelas.

Ela saiu.

—Elena! Elena não faça isso!

O senhor Bennett saiu atrás dela. E a horda de mortos vivos veio.

Elizabeth Bennett saiu atrás dela.

—Está com raiva Elizabeth?

—Estou.

—Me deixe canalizar a sua raiva então.

—Tudo bem.

—Eu vou adorar isso.

Nós assistimos á aquela cena chocados.

—Vai lá querida, coloque tudo pra fora.

O grito não foi um grito comum, parecia uma Banshee e aquela energia azul saiu e acabou com os mortos vivos.

—Estão todos mortos?

—A imortalidade não é para todos. Deveria considerar o que acaba de fazer como um ato de serviço público.

—Você está bem?

—Eu... não, não.

—Elizabeth, vá reunir alguns guardas para limpar essa bagunça.

—Meu pai, ela não está bem.

—Vá.

Elizabeth voltou para dentro.

—Elas vão voltar? As veias e os sussurros?

—Eu não sei. Volte para dentro.

—Padrinho...

—Agora!

As pessoas abriram caminho para que ela passasse.