Quando Emily pediu a Garcia para se juntar ao caso, ela e Luke sabiam que as coisas entre eles poderiam mudar. Todo o clima de romance da cidade, faria bem tanto a ela quanto a ele.

Foi uma semana antes que a equipe pegasse o doente que estava sequestrando e matando mulheres. Ele matou mais duas mulheres nesse período, porém ele acabou tendo a própria bala.

Todos estavam cansados. Ou melhor, nem todos. Luke e Penelope queriam uma bebida cada então eles saíram de mansinho de seus quartos e foram para um bar da moda de Vegas sem contar a ninguém.

Emily e JJ viram os olhares entre o casal e se perguntaram o que Garcia escondia delas. Decidas a encontrar respostas, elas foram até o quarto da analista.

— Garcia? – Emily bateu e esperou. – Você está aí, Pen?

— Acho que ela está dormindo. – JJ sorriu com malicia. – Talvez ela e Luke estejam no quarto dele.

— Dave. – Emily iria encontrar as respostas. – Verifique o quarto de Luke e use a chave reserva se ele não responder.

— Já tentou ligar para eles? – Rossi gemeu no telefone. – Sinceramente, se eles estiverem no meio de algo, eu não quero ver.

— Já pensou que eles possam estar em apuros? – Emily começou a convencer. – Eu nunca poderei me perdoar.

— Certo. – Rossi finalmente cedeu. – Mas marque uma consulta para mim no psicólogo.

Ela desligou o telefone e pediu uma chave mestra a camareira no corredor. Entrando no quarto de Penelope, o telefone e distintivo dela estavam na mesinha.

JJ e ela trocaram olhares. Ok, algo definitivamente estava errado.

Rossi e Spencer entraram no de Luke e o acharam igualmente vazio. O celular do agente e seu distintivo também sob a mesinha de cabeceira. Tentando não entrar em pânico, afinal ele poderia ter levado sua arma, ele recebeu um texto de Emily e ficou ainda mais preocupado.

Mas outra vez, eles podem ter ido tomar uma bebida. Ele voltaria pela manhã e veria se seus colegas haviam voltado. Se não, ele faria uma busca completa.

Luke estava bebendo sua terceira bebida enquanto sua colega sexy e curvilínea estava na quinta. Ela estava aparentemente um pouco bêbada nesse ponto. Mas ele não se importava. Vendo seu traseiro indo de frente para trás, ele sentiu que já era hora de tomar rumo e contar a ela tuo o que sentia.

— Luke. – Pen gemeu quando ele tirou o copo dela. – Eu quero mais uma.

— Não senhorita. – Ele a conduziu para fora. – Chega de bebidas por hoje. Amanhã você vai ter uma ressaca.

— Você poderia cuidar de mim. – Ela piscou e riu. – Mas eu adoraria mais casar com você.

— É exatamente o que eu quero. – Luke piscou para ela. – Eu tenho te amo por esse tempo que trabalhamos juntos.

— Me beije. – Ela aproximou a cabeça na dele. – Me beije se você quiser.

Ele a beijou, a apertando contra a SUV. Eles não poderiam dirigir assim. Tomando a mão dela, Alvez a arrastou para uma loja próxima. Uma loja que tinha vestidos brancos e feitos para mulheres maravilhosas como Pen.

— Eu quero um vestido. – Luke disse a atendente. – Para essa minha doce senhora.

— Ocasião? – A mulher observou o casal.

— Casamento. – Pen respondeu direto. – Eu quero me casar.

Eles escolheram um feito com renda branca na parte superior e uma saia completa com bordados por cima. Ela parecia pronta para qualquer coisa.

Eles admitiram seus sentimentos e agora por mais bêbados que ambos estivessem, eles queriam isso.

Luke pagou pelo vestido e parou em uma joalheria. Ele comprou anéis de bijuteria no momento porque ele teria tempo depois se ela ainda ficasse com ela depois que a bebida acabasse.

Eles entraram em um Drive Trhu com uma capela. Penelope caiu na gargalhada quando Luke não quis o Elvis. Ele não seria um Rossi da vida.

Quando o ministro proferiu as palavras que Luke a beijou com força e a levou de volta para o hotel.

Rossi e Spencer acabaram dormindo enquanto esperavam vendo se Luke voltava para o hotel e não ouviram o que aconteceria em seguida.

— Estamos casados. – Luke começou abrindo o fecho do vestido de Penelope. – Agora que somos casados, eu gostaria de te fazer minha.

— É mesmo? – Ela fechou os cílios apreciando as sensações. – Luke.

— Sim amor? – Ele olhou para ela com fome. – Algum problema?

— Me faça sua. – Ela girou e pegou o cartão chave do hotel. – Lá dentro.

— Com certeza. – Ele a ajudou a abrir a fechadura do quarto.

Fechando a porta atrás dele, ela veio e o envolveu em seus braços. Luke começou a tirar o vestido dela e sorriu quando seus seios apareceram para ele, envoltos em um sutiã rosa quente.

Se essa fosse a visão que ele teria a partir de agora, ele estava muito feliz.

A abaixando na cama, com uma mão protetora nas costas, Luke estava querendo descer ainda mais. Ela parecia maravilhosa.

Quando o vestido caiu das pernas sentadas, ele engoliu uma respiração.

— Deus. – Ele claramente estava excitado. – Penelope. Você parece tão quente agora.

— Hummm. – Ela estava incapaz de falar. – Então venha me fazer sua logo, Newbie.

Ele avançou e eles fizeram amor a noite toda. Quando acabou, ele a trouxe para mais perto dele e eles dormiram enrolados no cobertor. Ele não teve nenhum pesadelo naquela noite.

Matt percebeu o aviso de não perturbe na porta de Luke. Então ele estava de volta. Emily e Tara ligaram cinco minutos depois dizendo que nenhuma mudança havia ocorrido no quarto de Penelope.

Mas eles atribuíram isso a bebidas. Ele pode ter sido generoso o suficiente para deixar ela dormir no quarto dele.

Quando Luke acordou, Penelope já estava sentada na cama. Um sorriso enfeitava seu rosto e quando ela o olhou, ele não viu arrependimento.

— Eu me perguntei se você se arrependeria. – Luke a puxou para ele. – Então? Se arrepende de ter casado comigo?

— Nunca novato. – Ela o beijou. – Deveríamos agir como se nos odiássemos na frente da equipe.

— Eles são criadores de perfis amor. – Ele beijou a orelha dela. – Eles vão perceber.

— Luke. – Ela gemeu. – Temos que pegar nossas coisas e voltar para casa.

— Podemos nos atrasar. – Ele a empurrou para cama e eles se perderam nos beijos.

— Ei vocês dois! – Rossi bateu na porta. – Estamos prontos para sair. Qualquer coisa que estiverem fazendo, deixem para fazer em casa.

Os dois riram da frase de Rossi. Dita com tanta convicção como se soubesse que eles haviam se casado.

— Me chame de novato. – Luke sussurrou no ouvido dela. – Apenas para testar.

— Como quiser. – Ela o beijou. – Newbie.

A bolsa de Penelope estava ao lado de fora. A agarrando, ela deu um tapa na mão de Luke, um lembrete de que agora não era ainda hora.

— Cem dólares que eles se casaram. – Rossi disse. – Talvez até mais que isso.

— Fique quieto Rossi. – Emily deu um soco de brincadeira. – Eles praticamente se odeiam.

— Não. – Rossi corrigiu. – É totalmente possível.

— Ok gente. – JJ interrompeu. – Lá vem eles.

Todos observaram o agora casal descer separados. Reid e Matt não perderam o sorriso que Pen deu a Luke quando ele a cumprimentou nas escadas.

— Definitivamente algo está acontecendo. – Emily teve que concordar. – Olhe para os dois. Tentam disfarçar, mas Penelope não consegue esconder o sorriso.

— Ei Pen. – Tara resolveu provar seu ponto. – Então como foi sua noite?

— Boa. – Ela apenas respondeu. – Podemos ir.

— Diga Garcia. – Emily fez sua melhor postura de chefe. – O que vocês fizeram?

— Vocês deveriam ter tirado os anéis. – Matt cantou discretamente.

— Oh meu Deus. – Penelope corou quatro tons de vermelho. – Eu.... Eu...

— Nós nos casamos. – Luke falou. – E antes que você tente dizer algo Rossi, temos certeza disso.

— Vou entrar com seus documentos. – Emily disse. – Sejam felizes garotos.

— Obrigada chefe. – Penelope respondeu. – De verdade.

Luke a puxou para um beijo e ouviu o clique de uma câmera.

— Ah. Tão fofo. – JJ exclamou. – Vou mandar para Derek.

— Vocês saíram para se casar ontem à noite? – Reid perguntou. – Não que eu esteja reclamando.

— Saímos para Drinks e voltamos casados. – Penelope foi direta. – Agora eu sou Penelope Garcia-Alvez.

A equipe comemorou e foram para o jato. Eles não haviam falando sobre morar juntos, mas ambos concordaram que o novo apartamento de Penelope era o melhor lugar para iniciar uma vida a três.

Sim, porque Roxy agora era a filha de Penelope. Se passaram quatro meses e então eles fizeram uma cerimônia de casamento com a presença da equipe toda.

Eles nunca pareciam estar fartos um do outro. Sempre precisavam de mais.